Introdução
Este artigo investiga a nova arquitetura UEFI e porque ela é muito mais importante para o mundo da computação do que você imagina.
O hardware dos computadores evoluiu bastante nas últimas décadas. As placas gráficas e de áudio oferecem gráficos cheios de vida e som com qualidade de cinema, HDs com terabytes e mais terabytes estão sendo combinados com unidades SSD extremamente rápidas para oferecer armazenamento ilimitado ao usuário comum, ao mesmo tempo que grandes quantidades de RAM e processadores fornecem seis (em breve oito) núcleos para fornecer incríveis capacidades multitarefa. Reunindo tudo o que o hardware apresenta, está a placa-mãe, a espinha dorsal do seu sistema.
O hardware da placa-mãe alcançou novos níveis de qualidade, com componentes de melhor categoria (atingindo até mesmo certificações especiais) que proporcionam longevidade e estabilidade. Há também todo tipo de conectividade à prova do futuro disponível, como o USB 3.0, a SATA-600 e agora o PCI Express 3.0.
No entanto, há uma parte da placa-mãe que tem sido o componente principal há muito tempo e só recentemente começou a ser atualizado. A BIOS, uma arquitetura de três décadas de idade que atua como ponto de partida do seu sistema de PC como um todo. Como pode ser observado em vários testes de placas-mãe, alguns fabricantes têm adotado uma nova BIOS “UEFI” (Extensible Firmware Interface Universal) para substituir o atual, mas o que parece ser ignorado por muitas pessoas é o quão importante esse recurso realmente é e como ele beneficia todo o campo da computação.
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