

Análise do Secundário
Esta fonte de alimentação tem oito retificadores Schottky em seu secundário.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Apenas como um exercício, nós podemos assumir um ciclo de trabalho típico de 30%.
A saída de +12 V é produzida por quatro retificadores Schottky PFR60L60CT, cada um suportando até 60 A (30 A por diodo interno a 120° C, queda de tensão de 0,65 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 171 A ou 2.057 W para esta saída. Isto é o que chamamos de superdimensionamento!
A saída de +5 V é produzida por dois retificadores Schottky PFR30V30CT, cada um suportando até 30 A (15 A por diodo interno a 120° C, queda de tensão de 0,45 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 214 W para esta saída.
A saída de +3,3 V é produzida por outro retificador Schottky PFR30V30CT, o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 141 W para esta saída.
Todos esses valores são teóricos. A quantidade real de corrente/potência que cada saída pode fornecer é limitada por outros componentes, especialmente pelas bobinas usadas em cada saída.
Figura 11: Retificadores de +12 V, +5 V e +3,3 V.
As saídas são monitoradas por um circuito de integrado PS113, que suporta apenas as proteções contra sobretensão (OVP) e curto-circuito (SCP). Qualquer outra proteção que esta fonte possa ter é implementada fora deste circuito integrado. Na verdade esta fonte tem dois termistores. Quando esta configuração é usada normalmente significa que a fonte tem proteção contra superaquecimento (OTP).
Figura 12: Circuito de monitoramento.
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