Jogando e trabalhando com o Lachesis
Antes da diversão vem o trabalho. Usamos o Lachesis para atividades normais no Windows e descobrimos um grave problema: com toda precisão etc e tal, o ponteiro do mouse tende a andar um pouco, mesmo com o mouse parado, além de ele errar por milímetros a abertura de um programa ou página, o que causa pequenos transtornos. Mudamos a superfície (usamos sempre um mouse pad da própria Razer, o Destructor), mexemos na sensibilidade e ainda assim ocorria o efeito, em maior ou menor grau. Deixado por si para digitar esse texto, por exemplo, vemos o cursor do Word andar um pouco, sem ficar estático como deveria.
Quando fomos jogar nossas partidas-teste de Team Fortress 2 (sempre no mesmo mapa e servidor), notamos que a mira precisa continuava escapando em momentos-chave, em menor grau que no ambiente de trabalho. Ainda assim, foram alguns tiros perdidos, o que gera frustração (e, não raro, a “morte” no campo de batalha). Durante os momentos de ação incessante, com correria e tiros a esmo, o Lachesis respondeu com a velocidade de resolução. Mas o conj unto ergonômico do mouse não é bom: a cabeça larga e a traseira alta e gorda não permitem uma pegada firme, como, por exemplo, o formato mais enxuto e pontudo do Avatar proporciona.
Em uma avaliação final, apesar de todos os predicados, o Lachesis deixou a desejar, o que nos entristeceu por conta do currículo da Razer no setor de mouses para jogos. Está longe de ser péssimo, mas o comportamento ao trabalhar e jogar não é compatível com o esperado.
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