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Falei sobre isso nas minhas respostas: Excesso de controle e monetização acabam com qualquer serviço/produto na internet.

 

Há muitas questões envolvidas além destes dois pontos.

 

Um que, para mim é o principal, é o comportamento dos usuários.

Toda rede social tenderá a autodestruição/implosão. 

Em pouco tempo, o excesso de conteúdo descartável e sua constante visualização, aliado às características da ferramenta (curtir, compartilhar, dar "like"), geram um desgaste nos usuários.

É uma bolha.

 

(Não se pode deixar de comentar que, como ferramenta, o Facebook é sensacional. A questão comportamental é que cria todo o problema.)

 

A questão dos anunciantes e dos veículos de mídia precisam ser melhor analisadas, pois, fatores socioeconômicos influenciam muito aqui.

 

Apenas acho que, jornal deve ter seu próprio site e quem quiser que entre lá para ler algo.

 

"Ah...mas eu quero tudo em um único lugar". 

É tão difícil abrir páginas no navegador e clicar no "atualizar"? rsrs

 

O "comodismo virtual" joga tudo no mesmo ponto de convergência, ou seja, todo conteúdo em um único local...e isso gera o desgaste.

 

Publicidade é outro tema polêmico.

Eu não quero.

"Mas fica difícil manter o site sem propagandas". 

 

Sim, fica. Algo ainda está mudando, ou querendo mudar...

 

Pierre Lèvy escreve bastante sobre o espírito de colaboração gratuita, característica fundamental (segundo o mesmo...)da "revolução digital" e alicerce da nova sociedade digital.

 

Utópico, ou não, temos sinais claros dessa condição na atualidade.

 

 

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3 horas atrás, Evandro disse:

Pra isso servem os serviços de RSS feed..

 

Usuário de FB não sabe o que é isso!

 

11 horas atrás, Evandro disse:

http://www.bbc.com/portuguese/internacional-43128266

@Gabriel Torres, já dá pra pensar numa parte 3 para o editorial?

 

Rapaz, excelente link. Inclusive, como já compartilhei em privado com a equipe, temos visto um aumento paulatino do nosso tráfego desde julho de 2017, e uma das causas que analiso é o esgotamento do Facebook, isto é, as pessoas cansando e voltando a acessar sites diretamente.

 

Só acho que a matéria, provavelmente por ser uma tradução, não tocou no ponto nevrálgico, que é o fato de o pessoal estar ficando "de saco cheio" com o FB, com pessoas só postando coisas negativas, e comentários agressivos. As pessoas só entram no FB para reclamar. Chega uma hora que cansa. Já falei em privado e exponho aqui em público que pessoalmente considero o Facebook o esgoto da Internet. Tenho muitos amigos que, se não estão saindo do FB, estão deixando de acessar.

 

Sinceramente, estou inclusive pensando em dar uma de Folha de SP e parar de atualizar o nosso Facebook. Fiz hoje uma análise no número de visitas que ganhamos por estarmos no FB publicando links diários e atualmente é praticamente irrelevante... O único motivo que me faz querer o CDH ainda no FB é para fazer divulgação dos cursos e livros, mas mesmo assim (pagando) não está sendo efetivo (como já foi um dia). Todas as experiências recentes em que paguei para divulgar os cursos o número de novos alunos adquiridos foi muito baixo, não cobrindo os custos da divulgação...

 

Isso tudo apenas reforça o que venho falando há anos: que a qualidade do que se posta no FB só tende a cair para tentar burlar o algoritmo. (Exemplo prático: títulos "click bait").

 

Enfim, ajudem-me sugerindo um pequeno roteiro do que eu deveria falar nesta parte 3 e que não falamos ainda nas partes 1 e 2.

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É fácil notar que não precisamos nem fazer grandes exercícios filosóficos para chegarmos em conclusões que, em pouco tempo, serão observáveis na prática.

 

Não podemos deixar de mencionar, também, que parte do sucesso das redes sociais (ou, na minha opinião, grande parte do sucesso) se deve pela questão sexual. É muito mais fácil ter uma vitrine para escolher e fazer sua propaganda. 

Daí surgem a "ostentação", "like", "selfie" e outras coisas mais...

 

O conteúdo é apenas reflexo do nível educacional dos usuários. Aliás, redes sociais são excelentes indicadores para estudos.

Não podemos deixar de destacar que o comportamento do usuário brasileiro é alvo de análise/crítica no mundo inteiro.

 

Acabamos com o Orkut, não se esqueçam!

 

Na esteira da pobreza intelectual, surgem os "Youtubers". Aliás, o Youtube caminha para virar uma rede social estilo "Big Brother Brasil"...

Isso só não aconteceu por conta da existência de conteúdo de qualidade.

 

Aí eu te pergunto...vale a pena investir em propaganda e compartilhamento de conteúdo em um ambiente destes? 

Tudo depende. Se você é uma "grande cantor sertanejo", pode valer. Para o "Clube do Hardware", já é preciso pensar...

 

@Gabriel Torres

Minha sugestão seria uma análise de como uma ferramenta (como o FaceBook) muda/molda uma sociedade e vice-versa.

Não sei se é algo que interessa, mas acredito que seja o ponto inicial para avaliarmos a viabilidade econômica da Internet.

Sem um aprofundamento no comportamento do usuário, o resto é loteria.

 

A "Folha de SP" deixou de usar o Facebook? Ok...a questão é: Quantas pessoas ligam para isso?

 

E outro detalhe: Um jornal que usa o Facebook quer mais leitores, ou, quer mais estatística de visualização para vender propaganda mais cara? ;)

 

 

 

 

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Em 21/02/2018 às 10:58, Gabriel Torres disse:

 

Usuário de FB não sabe o que é isso!

 

 

Não é só usuário de facebost... Ah!! Quer saber? Vou escrotizar de vez. Usuário de FACEBOSTA que não sabe o que é RSS. Vejo que usar RSS está a se tornar coisa de dinossauro.

 

E não é exagero. Lembro que certa vez o finado Orkut lançou um leitor de RSS. Praticamente nenhum dos usuários do Orkut o usava.

 

Citação

Rapaz, excelente link. Inclusive, como já compartilhei em privado com a equipe, temos visto um aumento paulatino do nosso tráfego desde julho de 2017, e uma das causas que analiso é o esgotamento do Facebook, isto é, as pessoas cansando e voltando a acessar sites diretamente.

 

Puxa vida. Que notícia ótima e legal GT. Parabéns. Inclusive eu, que depois de um longo tempo de ausência, estou retornando para cá.

 

E retornei pois notei nesses últimos anos que quando você tem alguma dúvida, por mais que existam blogs, por mais que existam portais, por mais que existam sites genéricos e por mais que existam vídeos (obviamente excluo aqui youtubeiros que pintam cabelo ou que enfiam Nutella ou amoeba... lá, ou revoltados políticos que ficam mendigando dinheiro pois senão vão ter que fechar o canal), elas são realmente dirimidas em fóruns.

 

Citação

Só acho que a matéria, provavelmente por ser uma tradução, não tocou no ponto nevrálgico, que é o fato de o pessoal estar ficando "de saco cheio" com o FB, com pessoas só postando coisas negativas, e comentários agressivos. As pessoas só entram no FB para reclamar. Chega uma hora que cansa. Já falei em privado e exponho aqui em público que pessoalmente considero o Facebook o esgoto da Internet. Tenho muitos amigos que, se não estão saindo do FB, estão deixando de acessar.

 

Eu tenho conta lá só por causa de grupos de estudos. Unicamente por isso. Não fosse isso, já tinha dado uma bicuda naquela porcaria.

 

Citação

Sinceramente, estou inclusive pensando em dar uma de Folha de SP e parar de atualizar o nosso Facebook. Fiz hoje uma análise no número de visitas que ganhamos por estarmos no FB publicando links diários e atualmente é praticamente irrelevante... O único motivo que me faz querer o CDH ainda no FB é para fazer divulgação dos cursos e livros, mas mesmo assim (pagando) não está sendo efetivo (como já foi um dia). Todas as experiências recentes em que paguei para divulgar os cursos o número de novos alunos adquiridos foi muito baixo, não cobrindo os custos da divulgação...

 

Eu apoio (agora, definitivamente, sem acento) que você faça isso. Fico sabendo muito mais dos seus cursos pelo seu boletim informativo do que por lá. Aliás, e-mail é outra coisa que o pessoal adora dizer que está morrendo. Para mim, nunca esteve tão vivo.

 

Só fico pensando no pessoal que tem empresa e que, ao invés de criar um site próprio da empresa, decidiu criar uma pagina no Facebook e agora está amargando prejuízo com as visitas que minguaram. Para esse pessoal, a única coisa que posso dizer é "bem feito".

 

Citação

O conteúdo é apenas reflexo do nível educacional dos usuários. Aliás, redes sociais são excelentes indicadores para estudos.

 

Já foi alvo de estudo de psicologia - http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/06/em-experimento-secreto-facebook-manipula-emocoes-de-usuarios.html

 

Citação

Na esteira da pobreza intelectual, surgem os "Youtubers". Aliás, o Youtube caminha para virar uma rede social estilo "Big Brother Brasil"...

Isso só não aconteceu por conta da existência de conteúdo de qualidade.

 

Que a cada dia são cada vez mais desmonetizados em detrimento de idiotas que pintam cabelo, funkeiros ou que enfiam Nutella ou amoeba... lá.

 

Citação

Aí eu te pergunto...vale a pena investir em propaganda e compartilhamento de conteúdo em um ambiente destes? 

 

Bem, a Unilever ameaçou.

 

Citação

 

@Gabriel Torres

Minha sugestão seria uma análise de como uma ferramenta (como o FaceBook) muda/molda uma sociedade e vice-versa.

 

Deixo como sugestão aquela notícia falando do experimento psicológico que fizeram nos usuários, sem que eles soubessem.

 

Citação

Não sei se é algo que interessa, mas acredito que seja o ponto inicial para avaliarmos a viabilidade econômica da Internet.

Sem um aprofundamento no comportamento do usuário, o resto é loteria.

 

A "Folha de SP" deixou de usar o Facebook? Ok...a questão é: Quantas pessoas ligam para isso?

 

E outro detalhe: Um jornal que usa o Facebook quer mais leitores, ou, quer mais estatística de visualização para vender propaganda mais cara? ;)

 

Sobre lembrei de um cara que fez os seus anúncios por lá e depois viu a grande ***** que era fazer propaganda por lá - https://imasters.com.br/midia-e-marketing-digital/a-farsa-do-facebook/?trace=1519021197

 

Pronto, terminou o textão (mais uma coisa maldita que surgiu de lá).

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@De Los Santos Excelentes comentários e legal ver você mais ativo aqui novamente. Estou lendo ainda o artigo da Wired que o @Evandro nos indicou, é extremamente longo, porém bem detalhado, jornalismo investigativo de primeira. Até onde eu li (não terminei ainda), além de tudo o que já dissemos (algoritmo que estimula a criação de notícias falsas e click bait, etc.), destaco alguns pontos:

 

1. Google e Facebook detém juntos 75% da verba publicitária online.

 

2. Existência real de psicólogos trabalhando para tornar Facebook viciante (corroborando o que o De Los Santos mencionou).

 

3. A confirmação que da maneira que o Facebook funciona hoje, só estimula o compartilhamento e interação em posts de caráter negativo. Já estamos carecas de saber isso, mas legal ver uma revista tão conceituada deixando isso claro.

 

4. A existência de fazendas de perfis falsos (também chamados robôs) nos países do Leste Europeu para curtirem e comentarem em determinados posts de forma automática e rápida (pouco tempo depois de o post ter sido criado) para tapear o algoritmo do Facebook, que detecta posts "quentes" (muitas interações) e "abre" o alcance do post. Assim um post que em condições normais não seria visto por quase ninguém, são vistos por milhares ou mesmo milhões de pessoas. Há uma teoria conspiratória que esta técnica foi usada nas últimas eleições americanas para favorecer o Trump. Obs: não haveria nada de mais se esses robôs estivessem forçando o Facebook a divulgar algo verdadeiro, mas aparentemente esta técnica foi usada para espalhar notícias falsas sobre os atributos do Trump e mentiras sobre a Hilary Clinton.

 

5. Mesmo sem robôs, pessoas compraram propagandas no Facebook para promover notícias falsas em relação ao Trump e à Hilary.

 

6. O Facebook preferiu não se meter em fazer uma curadoria em relação a notícias falsas, porque pela legislação americana, se o Facebook fizer isso, ele passa a ser classificado como uma empresa jornalística, e aí ele passa a poder ser processado pelo conteúdo de posts. Caso eles não toquem no conteúdo de posts, a responsabilidade é de quem postou.

 

7. É por conta desse último ponto que aparentemente eles resolveram fazer essa modificação no algoritmo para diminuir o alcance de posts publicados por páginas. Só que isso ferrou as empresas (como é o nosso caso) que quer divulgar material legítimo.

 

8. O tom do artigo, com tantas fontes internas, deixa claro que o Facebook está morrendo, simplesmente porque finalmente "caiu a ficha" para as grandes empresas das táticas mafiosas do Facebook que sempre falamos por aqui (convencer as empresas de dar conteúdo para o Facebook de graça e oferecer cada vez menos em retorno).

 

Espero que este resumo ajude a todos que não tiverem tempo de ler o artigo por inteiro.

 

Abraços!

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A única coisa que vejo que é bacana são os grupos de venda de usados e

troca de figurinhas, de resto , não vejo utilidade.  Muito conteúdo lixo e haters, o povo torna o facebook o que ele é, tenho entrado mais no linkedin e pra mim ja é disparado a "menos ruim" rede social hoje.

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Facebook... Belo exemplo de algo que nunca usei e que nunca irei usar. Nunca encontrei necessidade disso e não tenho o menor interesse em criar conta lá.

 

A vida é bem melhor longe disso.

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Postado
43 minutos atrás, Evandro disse:

@Vitaoz concordo, o problema é que, mesmo numa rede social profissional, tem gente que entra pra postar porcarias.. está ficando complicado.

@Evandro exato ja vi muita porcaria mesmo, tu entendeu bem o "menos ruim" kkk

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  • 3 semanas depois...
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@Evandro Não sei se você viu isso:

 

https://www.nytimes.com/2018/03/17/us/politics/cambridge-analytica-trump-campaign.html

 

Saiu na newsletter Meio (https://www.canalmeio.com.br/):

 

Citação

Na sexta-feira, o Facebook ameaçou ir à Justiça contra o diário britânico Guardian que pretendia publicar — e publicou — uma longa reportagem sobre a empresa. No sábado, além do Guardian, o New York Times também tinha a mesma história: Christopher Wylie, um cientista da computação canadense de 28 anos, revelou como descobriu o truque para extrair do Facebook os perfis detalhados de 50 milhões de pessoas. Este material foi utilizado pela consultoria em que trabalhava, a Cambridge Analytica, nas campanhas vencedoras que tiraram o Reino Unido da União Europeia — o Brexit — e levaram Donald Trump à presidência. A empresa de Mark Zuckerberg passou o fim de semana sob fogo cerrado de legisladores nos dois lados do mundo anglo-saxão.

 

A segurança do Facebook não foi quebrada. Trabalhando pela consultoria, Wylie criou um app de quis no qual usuários respondiam a perguntas sobre seus hábitos para receber como resposta uma caracterização de seu perfil digital. Ao fim, cada participante dava permissão para que o aplicativo acessasse dados não só de seu perfil como também o de todos seus amigos. Sim: em 2014, um usuário poderia, inadvertidamente, permitir que alguém puxasse os dados pessoais completos de todos seus amigos. 320 pessoas fizeram o teste, com em média 160 amigos cada. Pouco mais de 51 milhões de perfis foram para os bancos de dados da Cambridge Analytica.

 

O app foi baseado em um estudo científico sobre como utilizar redes sociais para pesquisa social. O paper, em PDF.

 

Com estes dados — os likes, os posts, idade, estado civil, local de residência etc. — a CA pôde fazer cruzamentos para perceber que um percentual alto de pessoas que odeiam Israel costuma gostar de chocolates KitKat. São padrões de comportamento sutis que parecem aleatórios, mas não são: há correlação. Cruzando este imenso volume de informações, a consultoria traçou perfis detalhados de eleitores que poderiam se inclinar pelo Brexit e por Trump. Sabia, para cada subgrupo, que argumento preciso costurar, que ponto fraco cutucar. O Facebook lhes entregou dados que ninguém mais tinha.

 

A primeira reação do Facebook foi suspender as contas da Cambridge Analytica, de Wylie e de Aleksandr Kogan, um professor da Universidade de Cambridge que ajudou na construção do app. (A Consultoria leva o nome por contratar pesquisadores da universidade britânica.) Mas a rede social tem um problema: vem, há anos, dizendo que é muito difícil extrair dados para usos ilegítimos. "É hora de Mark Zuckerberg parar de se esconder atrás de sua página no Facebook", disse o deputado conservador Damian Collins, em Londres. Collins quer convocar Zuck para um depoimento formal. A senadora democrata Amy Klobuchar, em Washington, também vai convocá-lo. "Ficou evidente que estas plataformas não conseguem cuidar de si mesmas", afirmou. Alex Stamos e Andrew Bosworth, executivos do Facebook, foram ao Twitter para defendê-lo: "Não houve um vazamento", disse Boz. "As pessoas escolheram compartilhar suas informações."

 

Aliás... De Steve Bannon, o assessor de Trump que montou com a Cambridge Analytica a estratégia de campanha nas redes. "Mussolini era adorado pelas mulheres, um homem entre homens. Viril. Sou fascinado por ele."

 

O PDF mencionado acima é este: https://www.gsb.stanford.edu/sites/gsb/files/conf-presentations/stillwell_and_kosinski_2012.pdf

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  • Administrador
Postado
9 horas atrás, Evandro disse:

 

Perdeu US$ 35 bilhões de valor de mercado? Carvalho... Tive até que pesquisar o quanto valia o Facebook antes... US$ 537 bilhões e agora vale US$ 500 bilhões. US$ 500 bilhões!?!?!??! O DOBRO DA INTEL (US$ 237 bilhões)!??!? A Ford vale US$ 43 bilhões. A maior mineradora do mundo, a Glencore, vale US$ 75 bilhões. E para ficarmos na sua área, a maior empresa farmacêutica do mundo, a Johnson&Johnson vale US$ 350 bilhões. O Facebook valer isso tudo para mim é totalmente irracional e fora da realidade. Tudo bem que 75% da receita publicitária do mundo está nas mãos do Facebook e do Google. Não há receita publicitária no mundo que justifique o Facebook ser uma empresa tão valiosa. Em tempo: o Google vale US$ 764 bilhões. :confused:

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5 horas atrás, Gabriel Torres disse:

 

Perdeu US$ 35 bilhões de valor de mercado? Carvalho... Tive até que pesquisar o quanto valia o Facebook antes... US$ 537 bilhões e agora vale US$ 500 bilhões. US$ 500 bilhões!?!?!??! O DOBRO DA INTEL (US$ 237 bilhões)!??!? A Ford vale US$ 43 bilhões. A maior mineradora do mundo, a Glencore, vale US$ 75 bilhões. E para ficarmos na sua área, a maior empresa farmacêutica do mundo, a Johnson&Johnson vale US$ 350 bilhões. O Facebook valer isso tudo para mim é totalmente irracional e fora da realidade. Tudo bem que 75% da receita publicitária do mundo está nas mãos do Facebook e do Google. Não há receita publicitária no mundo que justifique o Facebook ser uma empresa tão valiosa. Em tempo: o Google vale US$ 764 bilhões. :confused:

U$500.000.000.000, WTF, meio Trilhão de dólares, eu não sabia que valia tudo isso, meu deeeeus.

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Postado
3 minutos atrás, Evandro disse:

@Gabriel Torres eu realmente não entendo esse lance de mercado de ações.

 

Pura e simples especulação.

 

Lembram da bolha das "start-up de internet"? 

Sujeito inventava qualquer coisa na garagem e alguém, especulando que ali estava o futuro Bill Gates, injetava milhões...

 

Agora, pense nesse mesmo conceito com algo que se consolidou e cresceu de verdade. 

Algo que possui um imenso poder de controle sobre a população mundial...o verdadeiro "Big Brother de 1984"...

 

Junte aí um monte de gente querendo  ganhar dinheiro com essa especulação...

 

Está armado o circo.

 

Basta o povo cansar desse circo e em poucos meses, tudo estará acabado. Absolutamente tudo.

É um negócio altamente volátil.

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Postado
1 hora atrás, Evandro disse:

@Fokas continua não fazendo sentido pra mim esse negócio da empresa ter valor no papel.

 

Não faz muito sentido mesmo...

 

O FB possui ativos tangíveis hoje. Deixou de ser apenas uma "startup de internet".

Conseguiu consolidar patrimônio. Possui lastro.

Claro e evidente, que não possui patrimônio nem investimento para tanto valor de mercado...

 

E esse valor restante, que realmente não faz sentido...é pura especulação e um mundo de pessoas tentando ganhar com isso.

 

É altamente volátil...basta algum "garotão universitário" criar algo que interesse mais e pronto, em questão de meses veremos a empresa perder todo o valor.

 

É oferta e procura...vale o quanto procuram. O mundo está conectado via FB...

Google está no mundo inteiro...Microsoft...etc.

 

Coloque nessa balança que Governos também se metem com a empresa e está formado o circo.

Não esqueçam que, um dos grandes "palpiteiros" de nosso famigerado Marco Civil da Internet...foi o Google!

Quando se chega nesse ponto...você custa caro no mercado de ações!

 

 

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  • Administrador
Postado

@Evandro http://www.bbc.com/news/blogs-trending-43470837

 

Citação

WhatsApp co-founder says it is time to delete Facebook

 

Caramba!

 

Até que enfim os grandes estão se tocando disso tudo.

 

Ando pensando sobre o que fazer. Será que é chegada a hora de apagarmos a página do CDH no Facebook? Fazemos como a Folha, mantemos mas não atualizamos mais?

 

O tráfego oriundo do FB está cada vez mais irrelevante. Veja exemplo real abaixo. Os posts de notícias que publicamos normalmente atingem 3-4 mil usuários de 350.000 seguidores que temos. Para o exemplo real abaixo (alcance de 4.532 para 345.357 seguidores), esta notícia foi mostrada para apenas 1,3% dos nossos seguidores. Ainda neste post específico, apenas 84 pessoas clicaram. Ou seja, uma taxa de clique de quase 2% (excelente), mas no final foram enviados apenas 84 pessoas para o nosso site, de um potencial de 345.357 (0,00025%). 84 pessoas adicionais em nosso site não traz qualquer aumento de tráfego significativo.

 

E digo mais: muita gente até quer ler o que postamos via FB, mas só lêem as manchetes e não clicam, por estarem satisfeitos em lerem apenas a manchete. Isso daí é tráfego potencial que poderíamos ter, mas não temos.

 

Abraços.

fbcdh.png

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Postado

@Gabriel Torres

 

Aí está o problema de lidar com um público muito heterogêneo.

 

Aqui, temos pessoas com nível cultural e educacional muito diferentes. Fica difícil uma estratégia.

 

Ultimamente eu ando pensando que o melhor é olhar os dados brutos (ou seja, quantos usuários, quantos clicks, etc.) ao invés de especializar esse dado (qto tempo permaneceu no link, o que clicou, perfil de usuário etc.)

 

Havendo um grande número de usuários, está ótimo.

 

Eu gosto de ler o artigo todo, mas, muitos se contentam com a manchete...no final, acaba sendo mais vantajoso pensar que "alcançou um bom número de pessoas, ainda que poucos tenham lido a íntegra do conteúdo".

 

Esse comportamento não vai mudar. Eu tenho contato direto com crianças e adolescentes, além de dar aula para um público na faixa de 18 a 25 anos...

Está muito difícil convencer alguém a ler algo. 

Quando resolve ler, não possui vocabulário suficiente para o texto e não se preocupa com o fato de não entender o significado do que leu e pronto.

Dicionário? hahahahahahaha...

 

Ou seja, muitas vezes, o português usado na manchete já inibiu o leitor que não conta com vocabulário.

Isso não é exclusivo de aluno da rede pública, ok? Antes que alguém pense nisso...

Aluno da classe média na rede privada está bem complicado também...

 

Como vivemos em um mundo de pura especulação, mais vale o número de clicks de que o o real valor do click...

Por isso a ganância do click e em manter pessoas o maior tempo possível em uma página.

 

O assunto vai longe...e se eu te contar o que já ouvi, pessoalmente, de empresários que possuem grandes lojas na internet...você cai para trás!

 

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