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Código de Gray ou expandir o atmega 328p?


Ir à solução Resolvido por aphawk,

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1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

Não é por que o @aphawk nos é um apoio que vou omitir que a comparação dele, do prazo de duas semanas, não tem cabimento algum. "Experiência" é um termo vago para remeter ao tanto de know-how que alguns foristas como ele tem acumulado.

 

Certíssimo, Alexandre !

 

Eu estou no meu ambiente de conforto, Atmega328, Bascom, Proteus, e claro que faço isso faz bastante tempo. Já disse aqui várias vezes : o Proteus me permite desenvolver o produto inteiro em 20% do tempo que eu levava antes ! Só parto para o hardware depois de tudo testado virtualmente.

 

Mas deixei claro que a equipe do TCC , mesmo usando as bibliotecas mastigadas do Arduino, vão ter bastante dificuldades, pois não me pareceu que eles possuem alguma experiência em programar no Arduino usando dados Seriais, e fazendo I/O de simples bit ..... Mesmo mais de um membro ajudando, e com certeza alguns de nós tirando algumas dúvidas para eles, devem demorar em torno de 30 dias SE tivessem 8 horas por dia para isto.

Mas nada como a vontade.... eu ia de sábado o dia inteiro no laboratório da Mauá para ficar desenvolvendo, depois montando, depois debugando, e finalmente programando.... fiquei 5 meses fazendo isso porque meus colegas não me ajudaram em absolutamente nada.....

 

 

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Para ajudar, segue um esquema de um dispositivo que montei em 2018, e continua funcionando em minha estação de rádio até hoje :

 

exemplo_cdh.thumb.png.9c40480a2f3d294349250ca289786b6d.png

 

Mostra o uso de 2 74HC595 para ampliar as saidas, e um 74HC165 para ler 4 entradas.

Em cor laranja estão os sinais de controle para isso.

 

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Ninguém está dando atenção ao Código de Gray, referido pelo autor que abriu o tópico. Eu não conhecia este recurso. O artigo da Wikipédia está com uma clareza bem interessante. Mesmo que fique apenas como curiosidade.

 

Update

 

2 horas atrás, aphawk disse:

Mostra o uso de dois 74HC595 para ampliar as saídas, e um 74HC165 para ler 4 entradas.

 

Como usar o 74HC595, por Maker Hero

Referência sobre o 74HC195, por Wokwi

 

Pelo que entendi, um serve a input e o outro serve a output.

 

Bônus: vídeo de Arduino Maker

Atém-se ao 74HC165.

 

 

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  • Batata Defumada alterou o título para Código de Gray ou expandir o atmega 328p?
  • Membro VIP
4 horas atrás, aphawk disse:

um dispositivo que montei em 2018

 

O que ele faz?

 

4 horas atrás, aphawk disse:

os sinais de controle

 

O que eles significam?

 

Quais são os papéis de U1-7?

 

U1: ATmega328p

U2: 74HC595

U3: 74HC165

U4: 74HC14 (portas NOT)

U5: 74HC595

U6: 7805

U7: ULN2808 (transistores Darlington)

 

Update

 

@aphawk, um diagrama de blocos facilitaria a introdução ao seu projeto. 😇

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Boa Xandão.

Bem, eu ia falar que isso denota um pouco de inexperiência do desmotivado autor do tópico.. afinal eu (eu) não consigo ver relação direta entre as duas questões. Mas depois vi que o amigo moderador alterou o título com boa intenção, claro. Talvez o título original tivesse uma correlação melhor.. sei lá.

 

Também me permiti registrar que o assunto migrou pra mecatrônica, robótica e afins o que de fato é mais desafiador e interessante. A dica que dou ao autor é: decida-se pela expansão e caso deseje, crie um outro tópico com um título apropriado e mais sugestivo pra sua inquietação principal.

 

Ah sim, e voltando ao tema expansão, permita-me também, sem ofensas, mencionar a ligeira imaturidade pois já lhe foi dito que tal mc possui muitas portas e se bem contadas, alocadas, distribuídas e tal bem como se p.ex. reduzir o número de vagas pra 8, há uma boa chance de sequer precisar de expansões... a não ser de sua mente, claro. Portanto, sugiro mais uma vez que 'desmembre' o projeto porta a porta, bit a bit, acople-as pino a pino e avalie se seu mc tem o números de I/O para tal.

E de novo (de novo), a opção de um...

Arduino-Mega-2560-arduino-pinout-10.jpg

... me parece cogitável também.

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  • Membro VIP

Paulão me permite analisar ...

exemplo_cdh.png

Eu (eu)  economizaria 1 hc595:

-As duas saídas sobrando do de cima comem duas do de baixo;

-pra 3ª faltante usa o sinal 595MR;

-para resetar as saídas basta deslocar 0x00;

-e se for importante um pre-reset no startup, basta um R&C no MR

 

Não quero saber sobre a rapidez do MR paralelo bem como deixar mais pinos sobrando pra expansão...😜

 

22 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

a correção ortográfica de "Grey" para "Gray", fui eu que solicitei, sem entrar em mérito técnico.

Ah tá... então foi só questão de uma letra.... achei que a correlação é que fora alterada.. perdão...

 

 

3 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

Eu gostaria de conhecer a motivação de @Dan Henrique ao referir essa ferramenta. Errada ou não, sem isso o tópico está com uma lacuna.

 

Eu acho que com relação à eletrônica/ mecatrônica e similares, o amigo autor está entre a fase de frauda e troninho - no bom sentido, claro. Já nós já estamos só na frauda .. geriátrica kk. Aleḿ de 1/2 perdido e indeciso, mal sabe o que perguntar e nos cabe traduzir-lhe e orientar-lhe dentro de cada limite pessoal, óbvio.

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  • Membro VIP
2 minutos atrás, .if disse:

Ah tá... então foi só questão de uma letra.... achei que a correlação é que fora alterada.. perdão...

 

Eu gostaria de conhecer a motivação de @Dan Henrique ao referir essa ferramenta. Errada ou não, sem isso o tópico está com uma lacuna.

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@alexandre.mbm ,

 

Realmente o nome nesse post CODIGO GRAY não tem nada a ver com o tópico kkkkk eu ignorei totalmente !

Eu me lembro que a finalidade desse código é alterar apenas um bit de cada vez, para facilitar a imunidade a ruídos, e eu nunca usei isso desde a faculdade kkkk !

 

Vou aproveitar e explicar aqui o funcionamento dos sinais no circuito que postei acima, agora pouco.

 

Primeiro, a saída dos bits : 74HC595

 

O circuito integrado U5 é um 74hc595, entenda ele como um conversor serial para p[paralelo.

 A finalidade dele é receber os 8 bits de forma serial, e a seguir com um comando esses 8 bits aparecem nas 8 saídas, já em modo paralelo.

 

A entrada serial é o pino 14, onde eu gero o sinal 595DS. Após esse sinal ser colocado no nível 1 ou 0, eu gero um pulso de clock no pino 11 do Ci, que é o sinal 595CL, com isso, esse bit já estra armazenado, e pronto para ser mostrado na saída.

 

Porém, eu ainda tenho de mandar mais 7 bits ! Então, repito novamente o procedimento : coloco o nível do bit no sinal 595DS, gero um pulso de clock no sinal 595CL, por mais 7 vezes !

Com isso, todos os 8 bits estrão disponíveis nos 8 locais destinados para ele, MAS ainda não serão mostrados nas 8 saídas do CI !

Para que isso ocorra, é necessário acionar o sinal de LATCH, que envia esses 8 sinais para as saídas e armazena esses valores nelas, que é o sinal 595ST. Basta uma simples pulso e pronto.

 

Agora, voltando ao meu circuito : eu tenho 2 desses 74HC595, encadeados, então não posso simplesmente mandar 8 bits e acionar a saída, tenho de mandas mais os bits que devem sair também no segundo 74HC595!

No segundo, embora eu use apenas 3 bits, para facilitar o programa eu envio mais 8 bits, e finalmente aciono o sinal de latch 595ST.

Nesse instante todas as 16 saídas são atualizadas !

 

Agora, a entrada dos bits : 74HC165

 

O circuito integrado U3 é um conversor paralelo para serial, e funciona de maneira reversa ao 74hc595.

Com um pulso no sinal 165LD, eu armazeno o valor nas 8 entradas do 74hc165, e a cada pulso de clock no sinal 595DS, ocorre um shift dentro do CI, e o sinal presente no ultimo bit acaba saindo na saída do pino 9 do CI.

Assim, para ler o valor dos 8 bits, eu faço um clock, leio o valor do bit, faco outro clock, leio o valor do bit, e assim sucessivamente para as 8 entradas.

Se fosse necessário ler mais de 8 entradas, bastaria encadear mais um 74HC165, e dar mais 8 bits de clock !

 

Nada mais simples !

 

 

 

 

 

 

 

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@aphawk, o que é o U7 (transistores Darlington) para o projeto? Aliás, o que é o projeto? Por que tantos bits?

 

Sumário de I/O

 

– Relés

– LEDs de antenas

– Modo dos LEDs (switches de flag)

– Chave liga-desliga

 

– RESPACK? O que é isso?

    Imaginei: criação de um "pacote de resposta". Um acúmulo para a paralelização. Mas não. É apenas um array de resistores.

 

– ENC1 + ENC2

 

– Botão pulsador

– Chaveador (clock)

– Data (serial)

– Display

 

É assim mesmo?

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22 minutos atrás, .if disse:

Eu (eu)  economizaria 1 hc595:

-As duas saídas sobrando do de cima comem duas do de baixo;

-pra 3ª faltante usa o sinal 595MR;

-para resetar as saídas basta deslocar 0x00;

-e se for importante um pre-reset no startup, basta um R&C no MR

 

 

Certíssimo, meu velho amigo !

O problema é que isso está exposto a um forte sinal de RF. Imaginei que por algum ruído seja gerado um sinal de clock no 74HC595 sem ser o correto, A partir desse instante, a saída estaria totalmente dessincronizada 1 bit da saída desejada, selecionando antena errada e queimando a saída do transmissor por excesso de SWR. Ou a RF que chega forte no CI U7 pode acabar travando o 595 ..... achei melhor não arriscar.

Eu juro que tentei não usar o segundo 595, mas achei um risco desnecessário por um CI tão baratinho. A saída do meu radio usa dois Mosfets de RF que custam mais de 300 reais cada um kkkkkkkk !

É o velho ditado : quem tem C...... tem medo , meu amigo kkkkk Achei melhor gerar um sinal de master reset ANTES de mandar a saída .....

 

@alexandre.mbm ,

 

Esse circuito é um chaveador inteligente de antenas. A grande maioria dos rádios tem apenas uma unica entrada e saida para antenas. E nós radioamadores sempre usamos um monte de antenas, pois nenhuma consegue trabalhar em todas as frequências possíveis.

Então, somos obrigados a usar um antigo e obsoleto CHAVEADOR MANUAL , deste tipo aqui :

 

image.png.0a6421f00c68e0d29ff43f1680e372df.png

 

É uma chave manual. ela precisa que eu esteja na minha estação para poder mudar.

 

Agora, imagine que eu deixe minha estação de rádio ligada, configure o meu computador para acesso remoto, e queira usar a minha estação que está em São Paulo quando eu estiver no fim de semana em Itanhaém. 

 

Não tenho como mudar a antena !

Fico preso à antena que estiver selecionada na chave ! E se eu quiser usar uma outra frequência que essa antena não suporte ? 

 

não tem como !

 

Hoje em dia controlamos nossos rádios totalmente pelo computador. Podemos operar nos chamados modos digitais, como o FT8, FT4, RTTY, PSK, etc, tudo sem precisar falar no microfone, apenas usando o computador !

 

Então eu me informei e ví que todos os radios aceitam um ou outro protocolo de comunicação serial e por ele podem ser controlados totalmente pelo computador !

 

Resolvi bolar um aparelho que fique escutando a conversa entre o radio e o computador, e quando percebesse algum comando que muda a frequência de operacao do rádio, pudesse acionar a antena correspondente por meio de um relé adequado, tudo de forma automática !

E tal aparelho deveria trabalhar com  os modelos e protocolos existentes, com os principais sendo da Icom, Yaesu e Kenwood !

Depois, percebi que poderia montar varias antenas na minha torre, cada uma apontando para uma direção diferente da outra, de modo a não interferirem no funcionamento uma da outra, e bolei um controle automático do rotor de antenas, o qual recebe também a informação desse chaveador inteligente, e corrige a informação do ângulo correto que a antena acionada está realmente apontando ! Isto faz um funcionamento fantástico, e é um conjunto imbatível no mundo inteiro, não vi nada que tenha esse funcionamento que eu acabei bolando.

 

A partir daí, surgiu esse primeiro circuito, que é o que estou usando até hoje em minha estação.

 

E com ele atualmente estou em primeiro lugar na America do Sul, e em quarto lugar no mundo, no concurso MARATHON. Isso, para uma estação modesta, no meio do Brás, em São Paulo, com tanto ruído elétrico, é quase um milagre !

 

Existe um novo aparelho que desenvolvi, este para venda, com opto acopladores, e por incrível que parece menor do que esse, mais barato,  fazendo até mais funções, que desenvolvi no começo deste ano, com a diferença que toda a configuração de funcionamento é feita através de uma porta USB usando o próprio computador que controla o radio.

 

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8 minutos atrás, aphawk disse:

Então, somos obrigados a usar um antigo e obsoleto CHAVEADOR MANUAL, deste tipo aqui :

 

image.png.0a6421f00c68e0d29ff43f1680e372df.png

 

É uma chave manual. Ela precisa que eu esteja na minha estação para poder mudar.

 

Você cogitou apenas robotizá-la mecanicamente?

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1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

@aphawk, o que é o U7 (transistores Darlington) para o projeto? Aliás, o que é o projeto? Por que tantos bits?

 

Sumário de I/O

 

– Relés

– LEDs de antenas

– Modo dos LEDs (switches de flag)

– Chave liga-desliga

 

– RESPACK? O que é isso?

    Imagino: criação de um "pacote de resposta".

    Um acúmulo para a paralelização...

 

– Botão pulsador

– Chaveador (clock)

– Data (serial)

– Display

 

É assim mesmo?

 

O projeto já descrevi acima.

RESPACK é um array de resistores de mesmo valor, fica fácil de montar e soldar. Vem de Resistor Pack KKKKK

O U7 é um CI de 8 saídas usando transistores darlington, capazes de acionar relés que consumam 50mA para acionamento com 12V.

O aparelho pode controlar até 6 antenas, indicando com Leds qual a antena selecionada.

A chave MODO permite escolher 3 modos de funcionamento : Manual, automático e semiautomático. O modo semiautomático tem uma peculiaridade : a recepção se dá por uma antena DIFERENTE da de transmissão, isso é usado para quem tem antenas verticais multibanda.

O botão pulsador é utilizado no setup da configuração.

 

Ah, se olhar o circuito, vai ver que eu uso uma entrada analógica para detectar 3 posições da chave MODO.....

 

 

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22 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

Você cogitou apenas robotizá-la mecanicamente?

Não, eu imaginei algo que poderia também sinalizar ao meu comando de rotor qual a a antena que estou usado.

Os comandos de rotor que usamos recebem apenas a indicação do ANGULO que devem apontar, mais nada. Os programas usam a localização da estacao com quem estamos conversando , fazem o calculo, e determinam para quantos graus o rotor deve apontar. 

Mas, se temos várias antenas ligadas no mesmo rotor, e cada antena está deslocada uma da outra para não dar interferência, o rotor deve receber também uma informação adicional : QUAL A ANTENA QUE ESTAMOS USANDO, e a partir daí , sabendo quantos graus cada antena se desloca da direção principal, calcular a posição correta e apontar para essa direção.

 

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Segue a foto do novo chaveador :

 

 

 

IMG_20240628_154359986.jpg

2 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

A posição no robô de comutação de antena também teria informação em LED (sinal significado).

 

A placa que faz a comutação não tem nenhum led nela. Tem apenas os reles e as proteções 

 

6 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

A posição no robô de comutação de antena também teria informação em LED (sinal significado).

Me explique melhor a sua duvida ....

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  • Membro VIP
40 minutos atrás, aphawk disse:

exposto a um forte sinal de RF. Imaginei que por algum ruído seja gerado um sinal de clock no 74HC595 sem ser o correto, A partir desse instante, a saída estaria totalmente dessincronizada 1 bit da saída desejada, selecionando

Você pode não querer acreditar - mas vai, claro - mas eu passei por uma experiência EXATA igual a esta. Era num laboratório onde são aplicados sinais de RF de altíssima potência de propósito pra passar por normas. algo como 10V/m2 ou uma unidade maluca assim. O que acontecia era que o display ficava lôko. Pensando igualzim ocê sobre o clock zoado, a solução à época 100% original foi a simples colocação de um resistor de 100R em série e um C 1nF nas entradas do e clock do shifit register. 100% sucesso e 0% de aperto de mãos nem tapinha nas costas. Atualmente adotei esta técnica em circuitos semelhantes...

Fica aí mais esta tradicional trazida do mundo real pra este virtual a quem interessar possa😁

 

De fato temos muiiita coisa em comum.. exceto pela idade, claro ... 😁.. antes que retruque, você é bem menos novo que eu kk

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2 minutos atrás, .if disse:

100% sucesso e 0% de aperto de mãos nem tapinha nas costas. Atualmente adotei esta técnica em circuitos semelhantes...

KKKKK normal ninguém reconhecer o mérito de uma solução. Cansei de passar por isso quando trabalhei no projeto de um IBM-PC XT industrial nos idos de 1985.

Esses problemas de interferência de RF até hoje pragueiam um monte de boas ideias, já ví vários aparelhos ligados a rádios e computadores onde uma simples transmissão trava tudo, tendo de desligar e ligar de novo. E ainda tem quem compre aparelhos desse tipo !

Eu resolvi isso nos meus projetos usando isolação ótica e terras diferentes para não dar M....

 

Realmente temos muita coisa em comum, não sei qual de nós é mais pré-histórico, mas ambos somos dinossauros no mundo de hoje, aguardando o meteoro....

Mas com certeza eu sou mais velho, você programa em C , eu não consigo sair do Assembly e Basic kkkkkkkkkk

 

 

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  • Membro VIP
3 horas atrás, aphawk disse:

A placa que faz a comutação não tem nenhum LED nela. Tem apenas os relés e as proteções.

 

Como eu já imaginava: tem a saída (cabeçalho) com o significado para eles.

 

exemplo_cdh.jpg.25edc0d0fc9d6afc41e955ccd8666dbc.jpg

 

3 horas atrás, aphawk disse:

Me explique melhor a sua dúvida...

 

Não há dúvida (detalhamento) sobre o seu projeto. Apenas interesse em conhecê-lo. O recorte acima está claro.

 

Update 

 

Em 21/06/2024 às 15:02, Dan Henrique disse:

[dúvida] se eu devo usar 12 sensores IR, ou usar só 1 sensor ultrassônico com esquema de Código de Gray

 

@Dan Henrique, na mensagem #3 você exemplificou esquema com sensores IR. Como seria com o ultrassônico?

 

O que significaria a saída do sensor ultrassônico? Qual seria a relação dela com o Código de Gray?

 

#de-volta-ao-tópico

 

Em 23/06/2024 às 15:08, Dan Henrique disse:

Muito difícil ao meu ver, mas preciso entregar até final do ano, espero passar...

 

Desenhe (projete) módulos. Você começou a fazer. Vi os blocos.

 

Em 25/06/2024 às 09:49, Dan Henrique disse:

O que importa é o TCC funcionar. Mas tem que ter a parte teórica direito lá, ou mais ou menos.

 

Em quais partes da sua idealização você enxerga mais riscos? Quais são eles?

 

Em 23/06/2024 às 17:51, Dan Henrique disse:

tô muito confuso sobre o projeto

 

Afinal, da onde você tirou a estória com o Código de Gray? Esta pergunta não quer calar.

 

Em 23/06/2024 às 21:01, Dan Henrique disse:

pretendo usar o sensor HC-SR04 para a identificação.

 

Identificação de etiqueta por padrão ótico ou de proximidade? Depois vi que você mudou para TCR5000.

 

Em 24/06/2024 às 10:01, .if disse:

o foco do garoto é tirar água de pedra ou otimizar o número de uso de I/O

 

@Dan Henrique, é isso mesmo? Esta é a "pauta" com o orientador?

 

Ou melhor: o que fez ele aceitar sua intenção de criação?

 

Perguntas – Casos de Uso / Backlog

 

1) O carro chega para entrar. Como este cliente será identificado no sistema de tarifação? Ele deverá ser associado a uma vaga e cronômetro, não é mesmo?

 

Eu responderia com RFID. Vaga e cartão.

 

Mas ideal também haver OCR da placa, com fluxo alternativo para o esporádico do carro (jóia) sem placa.

 

2) Essa "roda gigante" deverá encontrar a vaga vazia mais próxima do ponto de ingresso. Como as vagas são identificadas e NUNCA são perdidas, embaralhadas?

 

Eu responderia com aquele mesmo RFID da vaga...

 

Os sensores óticos e magnéticos ou mecânicos apenas fariam validação de ocupado/vazio, movimento/parado. Os motores teriam proteção elétrica, se possível.

 

3) Deve haver o controle de egresso saída de pessoas. Deve haver o controle de egresso saída de automóvel. Deve haver o controle de embarque/desembarque de pessoas em seus respectivos automóveis.

 

Em suma, o motorista sai do carro e aciona a continuidade da modelagem de sequência. Depois ele chega ao "monumento" e, identificando-se por RFID aciona a sequência de recuperação (retirada) do carro. Outros tripulantes não circulam por aí. Entram ou saem do carro noutro momento, relativamente longe do "monumento".

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A ideia de utilizar corrente transportadora com rodas dentadas de bicicleta apresenta um sério problema: a corrente de bicicleta utiliza passo 1/2" com diâmetro do rolo de 3,30mm (norma ASA 25). Por consequência suas engrenagens são desenhadas para esse padrão. A menor corrente transportadora que encontrei é ASA 40. Possui o mesmo 1/2" de passo mas o diâmetro do rolo é mais que o dobro, 7,85mm. O catálogo da Enco dá uma boa mostra do que vem a ser uma corrente de transporte. Nos anúncios de Google e Mercado Livre só encontrei a corrente ASA 40 com aditamento K1, a partir de $100 o metro. Vai precisar de uma engrenagem de no mínimo 200mm de diâmetro nominal (48 dentes ou mais). Até tem para vender, pesquise o preço (serão 4 peças). Caso queira fazer com impressora 3D ou chapa de MDF cortada a laser ou fresadora CNC terá que ter um desenho preciso, não sei onde encontrar tal desenho, cabe a ti o ônus.

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O trabalho não pode ficar caríssimo. Eu penso que se eletrônica, mecânica e software estiverem redondos, avaliadores de bom senso não irão ser "elitistas" com materiais, exigindo que sejam "robustos". Pois é só uma maquete.

 

Engrenagens convencionais, leves. Carrinhos de plástico simples, quase descartáveis.

 

O que importa é provar conceito.

 

Sobre as aplicações do Código de Gray, o ChatGPT acaba de nos dar uma contribuição.

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17 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

Engrenagens convencionais, leves. Carrinhos de plástico simples, quase descartáveis.

O carrinho é fácil de encontrar, loja de brinquedos. São tão leves que até sugiro abrir o fundo para colocar areia (peso), ficam mais estáveis em local com movimento.

O que pega são as engrenagens para a correia de transporte. Me surgiu uma ideia enquanto escrevo: uso de correia lisa tipo V. De alguns centímetros a muito grandes tem de todos os tamanhos e não são caras. Polias são baratas. O estudante terá um certo trabalho em fixar o aditamento (as abas de fixação). 

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Quanto menor o "monumento", mas mantendo-se rico de inteligência (funcionalidade), com resiliência algorítmica remetendo ao mundo real, melhor. O conceito estará provado. Contudo, ainda é cruzar os dedos para a banca não ser de snobs ignorantes e sem noção. O avaliador deve ser capaz de reconhecer as entranhas da obra.

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