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Jimmy 2

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  1. Valeu @F4b10, Adoraria continuar na linha das baterias 18650, mas pelas dificuldades técnicas apresentadas (BMS caro) acho melhor ficar no meio do caminho, ou seja, com células de NiMH que já duram quase o dobro do tempo de uso. Explorando a tua primeira observação, sobre os carregadores lentos, qual seria a corrente de carga máxima que o carregador permite para que eu possa usar o carregador original com células de NiMH? Penso em colocar pra carregar medindo a corrente, e se ultrapassar o limite ai pensaria em uma forma de diminuir essa corrente. Como meu uso é doméstico, acho que um tempo de carga baixo não é tão importante. O pack de bateria não contém fios. As 3 células são conectadas entre si com aquela chapinha de metal soldada a ponto, e nas extremidades tem 2 conectores Faston F110. Os fios fazem parte da parafusadeira,
  2. ótimo, obrigado pela tua resposta. Esclareceu bastante. Mais umas dúvidas: Achei isso no Ali: 1/5/10PCS 1S 3.7V 3A Li-ion BMS PCM Battery Protection Board Pcm for 18650 Lithium Ion Li Battery https://www.aliexpress.us/item/1005006781810910.html é uma plaquinha daquelas compridinhas. Não achei cara, custa R$ 7,00 sem o frete, e vem 10 peças. É esse que você mencionou? O carregador para NiMH e Lítio é o mesmo? E o BMS se aplica também para NiMH?
  3. Olá a todos. Tenho uma parafusadeira Black & Decker antiga, que usa um pack de 3 células de níquel cádmiun NiCd, de 1,2V, 1200mAH ligadas em série. Troquei as células por não segurarem mais a carga. Na loja onde comprei as 3 células novas havia também células do mesmo tamanho, mesma tensão, mas com capacidade maior por serem de níquel metal hidreto NiMH. A fonte original de carga da parafusadeira é simples, e projetada (acredito) para carregar as de NiCd. Perguntas: 1) Se eu tivesse comprado as de NiMH, e usasse o mesmo carregador, o que poderia de pior acontecer? 2) Se eu adaptar para usar um carregador de NiMH, e usar a parafusadeira durante a carga, poderia haver problema uma vez que o carregador teria que carregar ao mesmo tempo que alimentar o aparelho? Qual poderia ser a consequência disso? 3) E se eu usasse 2 baterias 18650 de lítio ligadas em paralelo? Mudaria algo com relação ao carregador, se comparado ao carregador das de NiMH? Ou ambas usam o mesmo carregador? Obrigado Jimmy San Juan
  4. @Edvaldo J. Frederico, Obrigado pela sua resposta. Foi muito esclarecedora, passei a entender melhor como a coisa funciona, e me apresentou uma solução. Os 3 de 16 ohms entendi, vai dar quase os 6 necessários, e o aparelho não será forçado, ou se for, será bem pouco. O ideal seriam 3 de 18 ohm, mas creio que não é uma impedância comercial. No seu último parágrafo sugeriu 3 de 8 ohm em paralelo, resultando 2,66 ohms. Não vai ficar muito abaixo dos 6 ohms do projeto, e aumentar muito a corrente nos falantes? Outra questão: o capacitor está hoje em série apenas com 1 dos falantes. Se eu ligar 3 de 16 ohms em paralelo, esse capacitor deve ser ligado de que forma? Se for ligado em paralelo com os 3 falantes, ele vai atual sobre os 3, e não sobre apenas 1 deles como no original. Como funcionaria essa questão do capacitor? O falante de 2 ohms que você achou não encaixa. O meu tem apenas 2 furos laterais para fixação, além da fixação ter um rebaixo. Eu postei uma foto com as dimensões no post original. Para usá-lo eu teria que fazer adaptações que nem sei se conseguiria pois o espaço é bem apertado.
  5. Olá a todos, Tenho um som USB portátil Harman Kardon Aura Studio 2 com problema nos falantes, gostaria de substituir eu mesmo, e aproveitar e aprender um pouco mais sobre som. Ele tem um falante grande, creio que de 4” (está ok) e depois tem mais 6 falantes de 40mm neodímeo, (3 para left e 3 para right), código “20 5w 171009Y”, que estão rasgados e necessito trocar. Em cada grupo de 3, os falantes estão ligados em série, sendo que o terceiro tem um capacitor (47n, 50v) em paralelo só com ele. O código dos falantes (“20 5w 171009Y”) leva a crer que são de 2 ohms, 5 watts. Medi com o multímetro e marcou 2,1 ohms. Eu creio que esse valor é a resistência do fio do enrolamento em corrente contínua do multímetro, mas quando há carga (som) soma-se uma impedância relativa à frequência média. Primeira pergunta: essa forma de pensar está correta? Se for isso, a impedância deve ser maior, e a minha interpretação do código (2 ohms) está errada. Procurei exaustivamente no Ali para repor, e não encontrei um só sequer com 2 ohms, 5w, mas achei muitos de 4 ohms. Segunda pergunta: é uma impedância comercial comum falantes de 2 ohms? Cogitei que 2 ohms não é de mercado e na realidade o meu som usa de 4 ohms. Isso pode ser? Caso sejam realmente de 2 ohms e eu não os encontre, e tenha que comprar os de 4 ohms: Terceira pergunta. Posso ligar 2 em paralelo (resultaria 2 ohms) e o terceiro em série com esses 2 (resultaria 2 + 4 = 6 ohms)? Isso funcionaria, ou seja, substituiria a ligação original? sobrecarregaria o aparelho de som? Agradeço por toda a ajuda. Jimmy San Juan
  6. Obrigado @rodrigo.dcvieira e @Edvaldo J. Frederico pelas respostas. Olhei os controles (alguns deles) oferecidos no ebay e Ali, mas não consegui nenhum explícito para o modelo LE-32FD. No ebay o controle chega a custar US$90!!! Comprei um genérico da UEI Brasil Controles Remotos Ltda (fabricado em Manaus) modelo URC1510, que tinha Akia na relação de fabricantes atendidos, mas nenhum dos códigos atendeu. Vou comprar um conversor de antena digital com saída HDMI, que já vem com controle remoto, e usar a TV só como monitor. Vou perder a função Smart da TV, mas posso comprar um Box Android para instalar NetFlix, Prime, navegador de internet, etc. Também vem com controle remoto.
  7. Olá a todos, Acabei de recuperar uma TV importada, Smart Android, de marca desconhecida (Masimo LE-32FD) que usa a placa-mãe TP.MT5507.PB801. O problema é que ela tá sem o controle remoto, e por ser de marca desconhecida, não consegui nenhum controle genérico na rua dos eletrônicos aqui de São Paul (Sta Ifigênia) Sei que há televidores AKIA que também usam a mesma placa-mãe, mas não sei se isso é garantia do controle servir, além do que essa marca tb não é conhecida no Brasil. Pergunta: Alguém conhece alguma forma de resolver esse problema? Obrigado Jimmy San Juan
  8. Escrevo apenas para deixar registrada a solução do problema. A placa está boa, e o defeito está nos LEDs. Um deles estava queimado. Meu erro foi deduzir que se a tensão na saída da placa para os LEDs é zero, então a placa está ruim. Não é verdade. A placa assim que é ligada manda tensão para os LEDs, mas ao perceber que a corrente é zero (por causa do LED queimado), ela deixa de alimentar a saída dos LED. Quando eu media essa saída, já havia passado tempo suficiente para a placa já ter percebido o LED queimado e cessar a alimentação. Um técnico mais experiente me disse que essa verificação deve ser feita já com um multímetro analógico ligado à saída dos LED, e ai sim ligar a TV. Se o ponteiro der um breve salto, é porque a placa tentou alimentar os LEDs e parou por falta de corrente. Ele me disse que um multímetro digital pode não ter velocidade suficiente para registrar o processo. Testei os LEDs um a um usando um em série com a alimentação para evitar queima dos LEDs. Raspei um pouco a fita de LEDs para poder alimentar cada LED. Retirei a lente, troquei o LED queimado, coloquei um 3030 6V, colei a lente novamente com Araudite, e ficou ok. Jimmy San Juan
  9. @vtrx, obrigado pelo seu retorno. Eu liguei a TV, me certifiquei que havia imagem na tela (embora escura) e na placa eu medi a tensão na saída que acende os LEDs e deu 0,6V. Concluí que o problema era a placa. Imaginei outra hipótese, mas achei menos provável: Pode haver algum LED queimado aberto, a placa pode ter algum mecanismo em que "percebe" que mesmo aplicando tensão não há corrente, e com isso deixe de alimentar os LEDs. Pensei em enviar tensão para os LEDs por uma fonte variável que tenho, mas fiquei com medo de queimar os LEDs e piorar o problema. Não sei qual seria a tensão/corrente corretas. Pensei também em testar os LEDs 1 a 1, mas para isso tenho que retirar a tela, o que me deixa receoso de quebrá-la. Na verdade, pensando sobre isso tudo após sua postagem, acho que terei que correr o risco de quebrar a tela, e investir no diagnóstico, eliminando a possibilidade de LED queimado. Se puder me dar sua opinião e/ou algum conselho sobre isso tudo, te agradeço :-) Jimmy San Juan
  10. @Sérgio Lembo e @.if, obrigado pelas suas respostas. Sérgio, isso seria pra ver se o oscilador está funcionando? O nebulizador estava funcionando porém fraco, antes de eu desmontar e derrubar a pastilha no chão. Então creio que a oscilação deve estar ok. Os componentes como esse que eu vi ontem não tem código gravado neles, pelo menos não vi nada, mas vou voltar lá pra examinar melhor. O que eu retirei do meu aparelho tem um JR gravado, e nada mais. Esse JR diz o suficiente para eu comprar no AliExpress, por exemplo? Pelo que eu vi, após o JR deveria ter um código... Se entendi corretamente, o cristal tem uma frequência de eficiência máxima, mas quem deve oscilar casada nessa frequência é a sua alimentação. Isso exige então que eu conheça a frequência do que eu tenho na mão quebrado, pra comprar um igual. Creio que medir isso com o componente na mão não seja possível com o multímetro, certo? Vou tentar com o fabricante do aparelho obter a especificação do cristal. Obrigado, Jimmy San Juan
  11. Olá a todos, Sou aprendiz amador de eletrônica, e mexendo num inalador/nebulizador que tenho em casa, e que não funciona, vi a oportunidade de aprender um pouco sobre esse assunto. O cristal piezoelétrico se quebrou e preciso trocar, mas antes gostaria de entender algumas características desse componente. No meu caso ele tem 22mm de diâmetro e 1mm de espessura. Achei pra vender numa loja com as mesmas medidas, mas o cara não sabe se serve no meu aparelho. Pergunto: Esse componente eletrônico pode variar nas suas características como tensão de alimentação, corrente máxima ou frequência de trabalho? Eu achava que a frequência dele era determinado pelo drive e não pelo componente, mas o cara da loja disse que acha que não serve porque o que ele têm é pra uma frequência baixa. No meu caso, o aparelho não é mais fabricado e é difícil achar a peça. Agradeço pela opinião e ensinamentos de vocês. Jimmy San Juan
  12. Olá a todos, Sou entusiasta da eletrônica, mas sem conhecimentos suficientes para reparos em placas eletrônicas. Por isso, recorro ao Clube do Hardware, e em cada post aprendo um pouco. O caso agora: Estou tentando fazer funcionar uma TV de minha filha, marca “Masimo” (nunca tinha ouvido falar) que tem imagem (iluminando a tela com lanterna dá pra ver que tem imagem), mas os leds do fundo (Backlight) não ligam. Medi a tensão de alimentação dos leds, e foi 0,6V, ou seja, está sem tensão. Por falta de capacidade de fazer o reparo, levei pra 2 caras que reparam placas, mas essa eles não mexem. Pensei numa ideia pra não perder a TV: E se eu fizer um pequeno circuito simples só pra alimentar o backlight? Ai eu conecto esse circuito à placa da TV (ainda não sei onde e nem como), e quando a TV for ligada, esse circuito "percebe" isso e alimenta o Backlight “por fora”? Isso seria complicado? Agradeço pela opinião de vocês. Se alguém puder me indicar quem faz reparo, agradeço. Moro em São Paulo SP. A placa é TP.MT5507.PB801 Jimmy San Juan
  13. Olá a todos. Como não obtive resposta, resolvi arriscar e tentei fazer o reparo. Na verdade não foi um reparo, mas apenas uma limpeza. O fundo branco que aparece na placa é um adesivo, e sobre ele tem mais um adesivo transparente. Resolvi cortar com o estilete, como muito cuidado para não cortar nenhuma trilha da placa, e aproveitei o adesivo branco como uma proteção. Procurei cortar apenas a primeira camada (adesivo transparente) na parte que marquei em vermelho. Fiz uma janela sem cortar uma das laterais, sempre sobre a parte branca, de forma a cortar apenas o adesivo de cima, sem deixar a lâmina passar pelo branco e chegar na placa. Levantei o adesivo pelo lado direito, e a “calotinha” metálica veio colada no adesivo. Limpei ambos, a calotinha e a placa com álcool isopropílico, e fechei. O adesivo levantado não colou de volta muito bem, então colei um durex por cima pra fixar melhor. O resultado foi 100%. Não sei ainda se será ou não duradouro, mas já tá valendo. Pra quem tem muitas das teclas ruins, pode ser uma ideia tentar levantar o adesivo todo, sempre deixando um dos lados colado para servir de guia na hora de voltar no lugar, o que fará com que as calotinhas voltem a ficar bem posicionadas. Aproveito para indicar um outro tópico que tem por finalidade reduzir drasticamente o consumo de baterias desse controle: https://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/1495636-temporizador-para-cortar-alimentação-de-controle-remoto-de-tv Jimmy San Juan
  14. Após 2 anos de implementada a solução da chave de mercúrio, tive problemas pois a chave deixou de funcionar. Percebi porque quando eu desvirava o controle para a posição normal de funcionamento, o led de power não piscava, indicando que o controle já estava ligado antes disso. Testei também acionando o controle virado para baixo, e ele funcionou, quando não deveria pois para baixo a chave mercúrio deveria abrir. Não sei o que aconteceu mas o mercúrio acabou grudando nos 2 terminais metálicos, e a chave passou a não desligar mais. Troquei por uma até menor, que ficou ainda melhor alojada dentro do controle, e tudo voltou ao normal. Jimmy San Juan Pra quem tem controle remoto igual, eu abri um tópico de como fiz a limpeza de teclas que estavam falhando. https://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/1620596-controle-remoto-lg-com-tecla-tipo-calotinha-falhando/ Jimmy San Juan

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