Pincipi

Eu já peguei um Sandisk que tinha uma trava de metal para o parafuso solta e fazia barulho ao movimentar.
Escrevi isto em algum post aqui mas, não lembro como achar ele.
O case dele é de plástico e dentro tem quatro plaquinhas de metal com furos para os parafusos, no meu caso uma delas estava solta.
Se não me engano, os WD são fabricados na mesma máquina dos Sandisk, usam o mesmo case e só muda a etiqueta.
Sugiro colocar quatro parafusos nos espaços, dando um leve aperto e sacudir o SSD para ver se o barulho some.

Deixando tudo no campo teórico da especulação, sem qualquer base prática como por exemplo algum post relatando um caso, em tese o adaptador poderia causar algum dano ou mau funcionamento na unidade;
Considerando que a placa não tem nenhum componente eletrônico, que tem apenas as ligações elétricas, poderia ocorrer alguma espécie de curto ou mau contato que de alguma forma viesse a afetar a unidade espetada na placa.
Agora considerando que a placa tem componentes eletrônicos, poderia ocorrer de algum deles deixar passar mais energia do que deveria ou então deixar passar menos de que deveria e até mesmo uma combinação com algum problema nas trilhas viriam a causar algum dano na unidade.
Na minha prática de uso normal de adaptadores nunca passei por situação que desse defeito permanente na unidade e caso desse, nem saberia como relacionar uma causa e efeito à ponto de culpar a placa adaptadora.
O máximo que passei foi dar defeito no adaptador sem causar prejuízo algum a unidade, tipo assim: com um adaptador a unidade não era detectada e com outro adaptador a unidade era detectada e funcionava normalmente. Num outro caso do notebook ECS 557S, vivia dando tela azul e a garantia trocou o adaptador de conector do HDD, passado algum tempo o adaptador oxidou e o defeito voltou mas, o HDD funcionou muito bem em outras máquinas.
De um ano para cá estou me aventurando em sucatas de SSD com defeito e dentre elas vieram doze placas adaptadoras SATA/MSATA, na maioria com SSDs dentro. Todos os SSDs testados individualmente estavam perfeitos, sem defeito algum, com exceção de um deles que deu pau não deixando formatar, ainda não tive tempo de trabalhar nele para determinar o motivo do defeito.
Já os adaptadores, a maioria tinha algum defeito em algum componente eletrônico, já que ao fazer a substituição, a placa passou a funcionar normalmente, enquanto que na parte das ligações elétricas nenhuma das placas tinha algum defeito.
O meu nível de uso destes adaptadores está em apenas acessar os dados do SSD ou então para fazer um diagnóstico ou atualizar a firmware dele.
Eu evito usar um adaptador como solução definitiva de uso no dia a dia porque sempre, em tese, ele vai limitar de alguma forma a velocidade.
Dou preferência a usar o SSD na sua porta normal.
Para toda regra tem uma exceção; eu já tive uma máquina que veio com HDD de notebook com um adaptador de IDE para SATA a qual funcionou por vários anos sem apresentar problemas, de fato eu nunca notei alguma diferença de desempenho.
Acho que a única forma de saber se as placas adaptadoras valem à pena ou não é testar por si mesmo. Lembrando que no seu caso, são muitos SSDs e HDDs o que pode ter alguma influência ou não por conta da potência da fonte. No meu caso sempre foi uma ou duas unidades.
 

Parabéns, seus SSD são originais Kingston e a probabilidade de que seja algum problema neles é mínima, afirmo isto com base em minha experiência pessoal com a marca, já que até hoje eu só tive problemas com falsificados e nunca tive problemas com originais. Lembrando que a minha experiência pessoal com a marca é diferente da experiência pessoal de outros usuários.
Seguindo a lógica então, vamos tentar entender os resultados dos testes:
Primeiro na parte da porcentagem da saúde, existem critérios adotados pelo CrystaldiskInfo que desconheço assim como os critérios do KSM, minha sugestão seria colocar lado a lado os resultados dos três SSD numa tabela:
              - % Crystal  - % KSM   - TotalNandWrites  - % Bads Victoria ou DiskGenius     - HD Sentinel    - Versão firmware na tela   - Versão da firmware na etiqueta
SSD1 
SSD2
SSD3
 
Ai quem sabe analisando o resultado possamos entender essa questão da porcentagem da Saúde. Na minha observação pessoal, geralmente o programa do fabricante diz que está tudo bem em 100%, já o Crystal dá um valor abaixo de 100% e o HD Sentinel dispara um falso alarme recomendando a troca do SSD.
 
Segundo, quanto aos resultados do Disk Mark; existem muitos fatores que afetam o resultado desde configurações da própria máquina, passando por conexões e até mesmo na quantidade de arquivos gravados no SSD, por exemplo, se utilizar um adaptador USB a velocidade cai bastante.
Minha sugestão seria remover um a um, fazendo o teste individual numa mesma máquina com a unidade formatada sem nenhum arquivo.
 
Terceiro, como prova de verificação, deveria instalar o mesmo sistema operacional em outra marca de SSD e verificar se os congelamentos ou  travamentos ainda ocorrem, o sentido desta verificação seria excluir ou não a possibilidade de ser algo no SO.
 
No meu caso, constatei congelamentos ou travamentos decorrentes do uso de pendrive, sem eles espetados no computador não ocorrem travamentos.

Nesse mundo dos SSDs muita coisa não faz sentido quando se olha pelo ponto de vista do usuário limitado ao uso de programas de diagnósticos e formatações.
Ou o SSD funciona adequadamente ou então se não funciona, trata-se de lixo eletrônico, nesta situação é impossível se atribuir uma causa a um efeito ou defeito específico.
 
Uma vez que se olha pelo ponto de vista do fabricante em que se instala a firmware, tudo aquilo em que se acreditava antes muda completamente (estilo Matrix).
Quando se instala uma nova firmware, o que antes era sucata ou lixo eletrônico, passa a ser algo novo recém saído de fábrica.
 
Uma coisa é olhar a parte externa da carcaça de um Kingston e os resultados das telas de programas como o KSM ou o Crystal e outra coisa completamente diferente é abrir a carcaça e olhar a placa do SSD.
 
São dois mundos completamente diferentes.
 
Se você abrir os seus SSDs (pílula Vermelha) poderá encontrar basicamente algumas alternativas;
1- Um suposto SSD original, via de regra terá uma controladora com a palavra Kingston escrita nela, que na realidade é uma controladora Phison, neste caso um programa de atualização de firmware da própria Kingston pode resolver praticamente qualquer problema do SSD.
2- Também um suposto SSD original porém, escrito em sua controladora a palavra Phison que da mesma forma acima pode ter sua firmware atualizada.
3- Uma falsificação em que a superfície da controladora está descaracterizada e não se pode ler o que está escrito nela, nesta caso a controladora pode até ser uma Phison, como pode ser de outra marca qualquer, neste caso um atualizador de firmware da Kingston nunca vai resolver e a única chance de recuperação do SSD é uma MPTool apropriada.
4- Uma falsificação em que é possível identificar a marca da controladora e ela não é uma Phison. Igualmente ao caso acima, apenas uma MPTool poderia resolver.
 
Se você não abrir seus SSDs (pílula Azul) nada muda e seu mundo não será transformado, sua vida permanecerá no ponto do vista do usuário e você não verá até onde vai a toca do coelho.
 
Faça a sua escolha. Risos
 
Aproveitando, um post recuperando sucatas de Kingston:
 

Eu tenho dois pendrive da multilixo, twist de 64GB com o mesmo comportamento. Uso em PC e quando espeto, demora uns vinte segundos para reconhecer e abrir a pasta, mais meio minuto para abrir alguma subpasta, na hora de transferir arquivos também dá as travadas, transfere um pouco e para, depois de algum tempo volta a transferir.
A minha teoria é que este comportamento é normal, esse é o preço que se paga ao comprar esta marca.

Na parte da placa-mãe eu não sei o que fazer.
Na parte do SSD minha sugestão é testar ele em outro computador ou num case USB, se ele for reconhecido significa que é algo na placa-mãe e se não for reconhecido significa que tem algo nele.

Lhe peço desculpas por omitir este detalhe técnico importante da formatação limpa.
É que estou tão acostumado a sempre fazer a formatação limpa que esqueci de mencionar.
É exatamente como o técnico disse, a clonagem quando da certo, também clona a lentidão.
Convém agora lhe dar as dicas para o futuro.
Daqui a um ano ou dois anos o sistema fica lento mesmo usando o SSD, tipo ele começa a sobrecarregar e entrar em colapso, se fizer um formatação limpa de novo, seu N4050 fica novo como de fábrica.
O processo é mais fácil do que abrir e trocar o SSD, depois que salvar seu arquivos, baixe o Win original com a ferramenta da Microsoft que vai gerar um pendrive ou DVD, use ele como boot e exclua a partição antiga, depois que terminar a formatação, alguns drivers precisarão ser atualizados e a melhor escolha é no site do fabricante pelo número de série ou modelo.
Caso encontre dificuldades ou problemas de funcionamento como ele demorar para ligar ou só ligar quando quiser, é sinal de que chegou a hora de atualizar a BIOS, também não é muito difícil mas, requer atenção para não desligar a máquina ou deixar faltar energia durante a atualização da BIOS.
É raro que aconteça das dobradiças dele endurecerem e precisarem de lubrificação.
No tocante ao
Imagino que tenha rodado o utilitário do fabricante e o SSD foi listado normalmente o que indica que ele é autêntico.
Fora isso tudo, seu tanque de guerra vai durar mais muitos anos.

Minha sugestão seria comparar marca e modelo dos dois, depois comparar a tela do Crystal Disk Info, comparar o exame de superfície do DiskGenius ou Victoria e finalmente comparar o resultado do Disk Mark.
Com base nos resultados escolheria o SSD que for mais seguro e rápido. Se um deles for de baixa qualidade é sempre melhor usar o de melhor qualidade.
Na parte da licença do Win, você deve compreender que a chave do Win 11 pertence a máquina do seu primo e tecnicamente seria ato de pirataria você usar a licença dele em sua máquina.
Meu conselho seria apagar tudo do SSD que ganhou e quando for instalar seu Win 10 ou 11, usar sua chave, a do seu computador. Se apenas formatar, ainda corre o risco de ter algum vírus encriptado.
Também sugiro usar o 11 por algum tempo e comparar o desempenho em relação ao 10 que já está usando, eu pessoalmente demorei para me acostumar com o 11 e hoje em dia tanto faz 11, 10, 7 porque já me sinto à vontade em qualquer um deles.
Sobre usar os dois ao mesmo tempo, minha preferência recai em usar apenas um e deixar o outro de reserva, pronto para uso caso dê pau no principal. Eu tenho case e também posso usar com backup.
Ai você pensa à respeito e toma a melhor decisão.

Tomei a liberdade de reproduzir a tela de seu SSD:

E comparar com um antigão que tenho aqui, da mesma marca:

Primeiramente sugiro rodar o aplicativo do fabricante:
https://semiconductor.samsung.com/consumer-storage/support/tools/
No meu caso o diagnóstico não estava disponível mas, no seu caso pode estar e assim poderá ter uma ideia melhor da real situação dele.

Nem sempre a tela do Crystal disk info é a melhor referência.
Se também não conseguir rodar o diagnóstico do fabricante, sugiro rodar algum aplicativo que faça um exame de superfície, como por exemplo o DiskGenius ou o Victoria, se o SSD já estiver com alguns setores danificados, significa que está perto do fim da vida útil dele mas, se não houverem setores danificados e tiver mais setores excelentes do que bons, significa que ainda vai durar bastante antes de dar algum problema.
Quanto aos dados salvos nele, independente da situação boa ou ruim do SSD, sugiro manter sempre uma cópia de segurança porque mesmo SSDs saudáveis estão sujeitos a perda de dados.

Eu acho que deve ser isso mesmo que mencionou, testei um aqui e deu isso:

No Crystal ficou assim:

Em ambos tem a indicação de que está saudável e que eu não preciso me preocupar mas, ainda não confio na informação e gosto de fazer a verificação, como no exemplo abaixo que fiz de um outro SSD:

Eu interpreto de uma forma pessoal que se a quantidade de setores excelentes for maior que a de bons, significa que o SSD está praticamente novo e vai durar bastante.
Agora se acontecer como neste caso acima em que a quantidade de bons é maior que a quantidade de excelentes, significa que já passou da meia vida mas, mesmo assim ainda pode ser usado por algum tempo.
Caso comecem a aparecer setores ruins, significa que está próximo do fim da vida e que correrei riscos ao usar esta unidade.
O problema dos programas é que eles indicam saúde mesmo quando o SSD está com excesso de setores defeituosos e até mesmo indicam estar sem saúde quando os SSDs estão com a maioria dos blocos em excelente estado.
Reforçando que isto é uma interpretação pessoal minha porque faço a prática de atualizar firmwares que acaba apagando os dados do SMART.
Esqueci de mencionar que a verificação tem um inconveniente: o teste consome a vida útil porque grava e lê nos setores, desta forma um SSD de 120GB vai diminuir em sua vida 120GB. Em algumas marcas e modelos essa quantidade de dados gravados não aparece no Crystal.

Eu tenho um ponto de vista que pode ser o caso em questão, como também pode não ser;
Algum componente, geralmente a controladora está aquecendo muito e por causa disto o SSD deixa de ser reconhecido.
Uma forma de se constatar isso seria com o SSD como escravo, abrir o gerenciador de tarefas monitorando o SSD e mandar fazer um teste de velocidade com o Crystal Disk Mark, vai chegar em um momento em que o SSD deixa de ser detectado.
Outra provável teoria seria que algo na firmware corrompeu e está forçando a unidade a trabalhar mais do que deveria causando o aquecimento.
Também pode ser que a quantidade de Bads blocks ultrapassou a quantidade reservada na tabela e isso faz com que o SSD se comporte assim.
O caminho normal a se seguir nestes casos é salvar seus arquivos e descartar a unidade.
Eu particularmente gosto de seguir outro caminho que é abrir o SSD, identificar a controladora, procurar por ferramentas MPTool e tentar instalar outra firmware.
Caso tenha êxito, com a nova firmware o SSD deixa de ser reconhecido como autêntico WD pelo DashBoard e se seus componentes ainda estiverem em bom estado, pode voltar a funcionar normalmente por mais alguns anos.
Porém, tudo isso demanda muito tempo de pesquisa e trabalho que nem sempre dá em resultado positivo.

Eu tenho vários Kingston A400 que comprei novos e nunca tive problemas, também comprei três sucatas e consegui recuperar.
Pessoalmente eu me dei bem com a marca mas, muitos outros usuários aqui do CDH a abominam porque tiveram seus problemas.
O BX500 eu só comprei um sucata e já recuperei ele, ainda está em testes, o pessoal aqui fala bem dele.
O SU650 eu ainda não tive contato e não posso opinar.
 

Não deu para saber qual bicho deu nele mas, foi possível recuperar plenamente a unidade.
Antes estava com este erro na tela do setup:

E a tela do Crystal mostrava assim:

Lavei a placa e a carcaça com água, sabão e uma escova de dentes, sequei bem e usei a MPTool:

E a tela do Crystal ficou assim:

Com a nova firmware os erros sumiram e a verificação de superfície ficou assim:

A verificação anterior ficou idêntica a verificação atual.
A tela da MPTool é esta:

E nela eu posso mudar todos os dados que aparecem na tela do Crystal, até mesmo posso escolher o que aparece nos oito caracteres da firmware, além do número de série, nome e capacidade.
A controladora dele é a SM2258XT G AB.
Às memórias Samsung SSV4 foram identificadas com o ID: EC 1C 98 3F 84 CB.
Agora ele está com uma segunda vida nova pronto para servir de casa a novos bichos. Risos.

Parabéns, ele é autêntico e tudo indica que não terá problemas com ele.
Quanto ao fato de estar passando por uma certa lentidão ou travamentos que precise reiniciar, eu não sei dizer se é devido a perda de material condutor nas trilhas ou se é outra coisa.
Ainda não tive muito contato com NVMe e não sei se usar a folha de papel dobrada sobre os terminais e encaixar serviria para limpar algum resíduo que atrapalhe nos contatos.
No caso de outros formatos como o SATA, já me ajudou a limpar os contatos da placa-mãe e o SSD voltou a ser reconhecido mas, nunca tentei em M.2.
Acredito que uma instalação limpa não dê os problemas que ocorrem quando faz a clonagem.

Se não encontrar a firmware exatamente igual não tem problema, pode tentar com a mais próxima que encontrar.
Eu recuperei recentemente um Kingston com Satafirm S11 e ele aceitou uma firmware diferente:
Na solução está a unidade com o mesmo problema que o seu.
É possível e não se descarta a hipótese mas, também pode dar sorte e a unidade durar bastante antes de pifar.

A MPTool que achei que serviria para este SSD deu um erro insuperável, ai eu parti para ir testando uma a uma todas as firmwares do site:

E a que deu certo para este SSD foi esta:

Se for colocar o passo a passo de como usar a ferramenta ficaria muito longo e em resumo as finalizações das etapas ficaram assim:

Usei a opção de ignorar os erros de fábrica.
Com a nova firmware instalada a tela do Crystal ficou assim:

É como se fosse um novo SSD com a quilometragem zerada e com um nome diferente de antes, o qual também pode ser mudado para ficar igual ao anterior, o que não dá para mudar do zero ou manter os números anteriores são os contadores.
A nova verificação do DiskGenius ficou assim:

Antes contou 20437 excelente e 8749 bom.
E a do Victoria:

Antes contou 27367 e 1252.
O dashboard naturalmente como era de se esperar deixou de reconhecer o Sandisk original que agora com outra firmware, deixou de ser um Sandisk:

E passou a ser um SSD Chinês qualquer.
Agora, o principal é que com a nova firmware, o erro anterior de ficar lento e de não conseguir completar o teste do DiskMark, foi sanado ou resolvido:

Ele consegue completar a tarefa sem deixar de ser reconhecido como acontecia antes.
A MPTool não faz um milagre de melhorar as condições de um SSD, se o Hardware dele é ruim, continua sendo ruim, o que se consegue fazer com uma nova firmware é apenas resolver os erros lógicos, obsolescência programada ou algum problema de corrupção de firmware.
Esta é a técnica Sith de vida eterna ao SSD. Só os mestres sabem usa-la, risos imperiais.

Eu vou indicar sem conhecer o produto:
https://www.kalunga.com.br/prod/desumidificador-de-papel-para-ate-600fls-a4-bivolt-menno-cx-1-un/240885
O que vejo de bom nele é o baixo consumo de 0,014 KW/h e o termostato de controle de temperatura.
Por enquanto ele tem uma avaliação boa de uma pessoa, tem um outro anúncio com vídeo:
https://www.marpax.com.br/produto/desumidificador-de-papel-estufa-para-600-folhas-bivolt-menno-72745
Mostra um outro que suporta tamanho A3.

Eu já tive telas azuis com memórias ruins e com mau contato nos terminais de memórias boas.
Também tive com SSD falso da Kingston.
Não sei qual teste fez em seu SSD mas, sugiro rodar o KSM do fabricante:
https://www.kingston.com/br/support/technical/ssdmanager
Se o SSD for listado nele é porque é autêntico.
Se não for listado é porque é falso.

No anúncio de outro vendedor fiz a compra do item com a opção de virem os arquivos e está quase tudo em Chinês.
Selecionei um vídeo com uma explicação escrita e fiz a tradução,

A data do vídeo é 13 de maio de 2023, ele mostra ter 50 minutos de duração mas, para exibir tudo leva cerca de duas horas com muitas pausas em que nada acontece enquanto que em outros trechos ele avança rapidamente por várias etapas desconexas.
Acredito que trata-se de uma apresentação do produto e o texto traduzido com as capturas de tela é o seguinte:
"SMI
1. Conecte o disco rígido de estado sólido ao computador por meio de uma placa adaptadora USB dedicada (independentemente de ser um disco ou não, desde que seja produzido em massa, deve estar em curto-circuito! Qualquer disco!).
Existem muitos exemplos ou diagramas sobre curto-circuitos na Internet.
Geralmente, há um orifício quadrado + um orifício redondo na unidade de estado sólido.
Geralmente é marcado com palavras como ROM ou JP1.
Faça um curto-circuito com uma pinça e conecte-o ao USB para ligá-lo.
Quanto a como avaliar se o curto-circuito é bom, significa que após o curto-circuito, 1024M (1G) 20M 2M 1M 30M 60M, etc. aparecerá no gerenciamento de disco. o modo é inserido. Por exemplo, o lado direito já tem 1,00 GB em curto.


2. Verifique o ID: Precisamos usar o ID para configurar o firmware.
Primeiro verifique o ID (ID da partícula).
Podemos verificá-lo diretamente através do EZTool ou abrir diretamente qualquer programa de produção em massa 59XT para verificá-lo.

89 28 53 00 B0 00 Este tem A regra é que o ID geralmente tem sete dígitos.

Também podemos abrir o software de produção em massa neste momento.


Veja, também podemos ver através de qualquer software de produção em massa que os IDs AD, 89, 28, 53, 00, B0 e EZ são iguais.

Este é o ID da partícula (observe que existem quatro grupos aqui).
Tem dois IDs, ou seja, dois Um CE, quatro canais (CH).
Não precisamos nos preocupar em falar sobre isso aqui apenas para julgar o status das partículas.
Por exemplo, aqui estão oito IDs.
IDs, e o número de um ID é diferente dos outros, então pode ser determinado que a partícula está fracamente soldada ou é uma pena ser produzida em massa!
3. Configure o firmware e determine a família: https://www.flashinfo.top/
Este site pode ajudá-lo a verificar a família de ID, o tipo de controle mestre e outras aplicações abrangentes que o processo suporta. marca.

Veja, confirmamos que este disco é a memória flash H25JGT8A1B8R, da marca Hynix, e o processo da família é 3DV6.


Não entraremos em detalhes sobre as demais informações citadas acima.
Precisamos configurar o firmware neste momento.
Espere um momento e procure por recursos de firmware.

HYNV6 é o nosso processo de família. isso. O processo aqui não suporta isso.




Em teoria, tudo aqui é possível, mas não é suportado. Por que não é suportado?

O ID aqui não inclui nosso AD, 89, 28, 53, 00, B0 Ok, combinamos um pequeno episódio.


Encontramos o firmware da mesma família e olhamos o arquivo de configuração Este primeiro prova que já nos permite abrir um cartão.


4. Execute o RDT (ruim rápido).
Metade da execução do RDT varia de 40 minutos a 3 horas.
Podemos confirmar isso de acordo com a situação.

Editar configuração: a senha é dois Espaço - verifique o teste RDT Se for uma partícula recém-soldada, não há necessidade de configurá-la aqui por padrão.

Se for um reparo de disco rígido antigo, é necessário aumentar o número de vezes. e voltas.

Aqui demonstramos apenas o novo disco rígido A solução é relativamente simples porque as novas partículas são muito boas.
O padrão é De 10 voltas, escolhi 1 volta aqui para economizar tempo.
Quanto ao nome do produto, número de série, nome do fabricante, o significado pode ser modificado, incluindo o disco rígido, apenas o SN, apenas o nome do produto, etc.
informações e clique para abrir o cartão.
Não entrarei em detalhes aqui, falarei apenas sobre o processo normal de abertura do cartão.
Se for uma nova produção do disco rígido, selecione 1.

Não consulte o padrão. velocidade ruim - salvar - clique em iniciar para concluir a ativação do RDT.
OK, ele avisa que o PASS foi concluído.

Aqui avaliamos se o RDT e o firmware do setor defeituoso foram atualizados.
Veja o nome do status do Firmware: U0316A0RDT HYNV4.

5. Execute o RDT - retire o disco rígido sem qualquer operação e encontre uma fonte de alimentação.
Se tiver uma interface SATA, basta encontrar qualquer fonte de alimentação de interface SATA e conectá-la e deixá-la executar o RDT sozinha.
Interface (tipo de disco U de estado sólido), basta encontrar um telefone celular de 5V para carregá-lo.
Basta conectar o dispositivo. Se as condições permitirem, você pode comprar um detector de corrente USB por dezenas de dólares no Taobao. nisso.
6. Como avaliar se o RDT terminou de funcionar?
A julgar pelo tempo: Geralmente, leva cerca de 40 minutos para um novo disco completar uma rodada, e não demorará muito para um disco antigo, dependendo da situação.
A julgar pela luz indicadora: Geralmente, a luz na unidade de estado sólido piscará durante a execução do RDT. Quando o RDT for concluído, a luz permanecerá acesa, indicando que o RDT foi concluído.
Julgamento pela temperatura: Toque nas partículas do disco rígido e no controle principal. Elas ficarão quentes logo após a execução com sucesso, a temperatura cairá a um ponto em que não estará quente ao toque.
Observe através do observador de tensão USB: a corrente aumentará ao executar o RDT e, quando a execução for concluída, a corrente se tornará um valor muito baixo e haverá um aviso de corrente e tensão na pequena tela do observador!
- Depois de julgar qualquer uma das opções acima por meio do programa, verifique o disco rígido diretamente na porta USB do computador.
Observe que não há necessidade de fazer nenhum curto-circuito aqui!
Após executar o RDT, não há necessidade de curto-circuitar a busca do ponto.
Neste momento, clicamos em Resultado do RDT e depois em RESULTADO DO RDT.
Haverá um prompt PASS na posição onde agito o mouse, o que significa que a execução foi. bem-sucedido, para economizar tempo, não executarei o RDT separadamente porque o programa não foi executado e o resultado reportará naturalmente um erro.

Isso pode ser controlado por uma pessoa
7. A produção em massa formal é muito simples Quando o resultado do RDT na sexta etapa mostra sucesso - entramos na configuração PRE - aqui escolhemos consultar o resultado do RDT Hyundai (HY) e marcamos a caixa abaixo. e abrir o cartão.

Você pode salvar o ponto de conclusão e iniciar.
A abertura do cartão é concluída.
O cartão emitido desta forma segue o processo padrão da fábrica e será muito durável e poderá ser colocado diretamente no mercado.
Qualquer cartão de estado sólido que não execute RDT e seja aberto diretamente não ocultará defeitos de fábrica e fará com que o disco rígido se torne menos durável.
A taxa de reparo chega a 99%!
Fico feliz em demonstrar para vocês, demonstração concluída!
Obrigado!"
Tem mais cinco vídeos de demonstração prática no idioma Chinês, sem nada escrito que possa ser copiado e traduzido, quando conseguir traduzir, eu posto aqui.
Eu não posso publicar os vídeos por uma questão comercial já que o Chinês deve sobreviver da venda deles.
Considerando que o vídeo seja verdadeiro, parece que este processo pode ressuscitar 99% do SSDs.

Enquanto secava eu substitui o rolo do cilindro e testei em outra impressora, está imprimindo perfeito agora sem as marcas de repetição, ou seja a parte de cilindro e de toner já está resolvida.
Após a cola secar, testei as funções de abrir e fechar da tampa e está tudo certo. Ao ligar a impressora, nada mudou, permanece offline, gira um pouco o motor até parar sem puxar o papel e fica piscando constante o LED de erro.
Fiquei com preguiça de pesquisar o que seria o código de erro, poderia ser apenas a indicação de trocar toner e apertei e soltei o botão de ligar sete vezes e a impressora entrou em modo pronto, apagou o LED de erro e acendeu o LED verde, ainda permanecendo offline.
Mandei imprimir uma página de teste pelo computador a qual saiu perfeita.
Apertei e soltei o botão três vezes e imprimiu a página de printer settings indicando toner em 0%, contando com 6304 páginas impressas e seis toners.
No histórico de erros apenas replace toner em 6303 páginas, no toner em 5278, replace toner em 4616 e em 3639.
Na combinação de teclas para imprimir o print maintenance imprimiu normalmente, aliás, perfeitamente indicando que foi ligada pela primeira vez em 25Ago2016, com 4360 horas de uso e ligada 132 vezes.
pelo número de série ela foi fabricada em abril de 2016.
Tudo leva a crer que foi mais um caso em que o dono não soube lidar com o aviso de fim de toner, bastava ter colocado outro toner para a impressora voltar a imprimir normalmente, se bem que com as marcas repetitivas de impressão do cilindro.
Pelos arranhões laterais, em cima e em baixo, arrisco dizer que ela permaneceu em estoque junto a outras impressoras com defeito.
Fiz o reset da engrenagem e reinstalei os drivers, agora a impressora está pronta e online, imprimindo normalmente.
Resolvido.
Viva a brother!

O que vale é o desafio e não o objeto em si.

Essa é bem fácil! Sim, o PC pode sim dar vídeo sem o HD. Eu faço isso direto.
Normalmente ele vai dar na tela o erro de falta de sistema, isso se não clicar em entrar no setup antes e poder navegar pelas telas do setup.
O HD velho também pode ser testado num case USB.
Como ele não permitiu vídeo, convém checar antes se não tem curto nas linhas de 12V ou 5V.

Após muitas tentativas e diversas telas de erros diferentes, desde falhas de downloads, a descompactação de arquivos corrompidos, passando por erros de não dar duplo clique e executar como administrador e vice versa, até executar no modo IDE e não no AHCI, consegui atualizar a firmware dele, a qual ficou assim no Crystal:

Ou seja, a firmware mudou para SBFKB1H5, que foi a mais próxima que encontrei, o número de série se manteve mas, as demais informações de gravações, horas e vezes ligado foram zeradas.
Se eu tiver um tempo, vou tentar descobrir como regravar a quantidade de vezes ligado, horas de uso e gravações feitas, para ficar mais perto do que deve ser o original desta unidade.
No KSM do fabricante não apareceu opção de atualização:

A verificação de superfície ficou assim:

Sem nenhum setor danificado. Como a quantidade de excelentes é menor do que a quantidade de bons, eu arrisco supor que não dá para passar por novo porque o novo teria em tese uma maior quantidade de excelentes.
O nome de sobetterEXT é do adaptador USB.
Viva a Kingston! 100% de recuperação das três sucatas.
 

Eis que a solução se deu exatamente como ocorreu no caso do Kingston deste post:
Usei o mesmo software do caso acima:

Primeiro o flash id para identificar a controladora, depois Phison S11 repair para apagar tudo e por fim o Flasher v2.

Escolhi a firmware SBFM71.0 e a tela ficou assim:

Cliquei em update e após algum tempo evoluiu para:

E no Crystal passou a mostrar assim:

Novo em folha, inclusive recuperou o nome do fabricante e no exame de superfície:

Nenhum setor ruim foi encontrado.
Maravilha, descobri que não importa o nome do fabricante, o que vale é a controladora.
A imagem térmica não mudou, ficou a mesma e assim concluo que tanto faz estar no modo normal como no modo ROM, que a temperatura é a mesma com aquecimento principal na controladora.
O LED aceso também é igual.
Também salvei o resultado da detecção quando no modo ROM e quando no modo normal depois de atualizar a firmware:
phison_flash_id_Satafirm.txt   phison_flash_id_Aposrecuperar.txt
Alguma coisa mudou e ficam os arquivos para quem se interessar em desvendar o mistério.
 
 

Eis que resolveram publicar no YouTube a solução:
Com 1:10 min mostra os pinos das fases, do terra e dos pinos de comunicação, com 1:27 min fala dos resistores de 220 Ohms que vão enganar o carregador dizendo que tem um veículo carregando.
Também tem a observação de que só funciona se o seu carregador tiver o pino terra.
Neste caso me orientaram a fixar o fio terra com um olhal no parafuso da carcaça do carregador.