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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. Pessoal! Testei os programas do Tx e do Rx ao mesmo tempo. Parece que está funcionando. Será? Não acredito que funcionou quase sem retoques. Quando o Rx consegue identificar o preâmbulo e os 256 bytes transmitidos, os três leds acendem por 5s. Durante esse tempo, o receptor (aparelho) não lê o que chega ao receptor (módulo). Depois ele apaga os leds e monitora o que o módulo Rx está recebendo. Fica esperando pelo próximo preâmbulo e somente depois de identificá-lo é que ele continua. Caso ocorra algum problema, ele explicita o código nos leds. Isso permite que se conheça qual o local do programa ocorreu o erro. Geralmente ele mostra o led 1 aceso, também por 5s. "Foi detectado um ruído que não se parece com o preâmbulo". Isso é um modo de saber que o receptor está com problema em identificar os dados. A chance do receptor estar longe do transmissor, ou com obstáculos entre eles é de quase 100%. Um retorno até a última posição detectada corretamente, logo faz com que os três leds acendam. "Tudo recebido como o esperado". Com o desejo de aumentar a distância entre o Tx e o Rx, fui querer ajustar a frequência do receptor com a do transmissor. Só piorei as coisas. Depois de muito tentar, parece que retomei ao ponto que estava. O indutor variável do Rx é impregnado por uma resina, quase impedindo sua calibração. Nem adianta esquentar o indutor para retirar a resina, pois o plástico do indutor é de baixa temperatura de fusão. Testes de distância: Pretendo fazer os testes na praia. É o único lugar com espaço por aqui por perto. 1 - Fiz duas bases para serem fincadas na areia. Uma para o Tx e outra para o Rx. 2 - Fincarei a base do Tx (com ele) e prenderei o início de uma trena com 50m. 3 - Com muito otimismo, marcarei três pontos. O de 50m, o de 100m e o de 150m. 4 - Com a base do receptor comigo, irei me afastando do Tx, até o ponto em que o receptor ainda funcionou. Um detalhe. Não sei porque, mas com o receptor em movimento ele acusa erro, mesmo estando próximos um do outro.. Então ando uns 10m e aguardo pela alteração do código nos três leds. Já estou fazendo o vídeo com todo o procedimento. Decidi que não vou verbalizar e nem escrever em qualquer língua. Apenas On, Off, Ok, ou pequenas fórmulas. A intenção é a que qualquer pessoa que goste de eletrônica, possa entender, qualquer que seja a sua linguagem. Vou usar "1 jpg = 1000 txt". Olá @.if . Problemas: Um dos problemas é que com esse calor infernal, a praia fica com muita gente desde cedo até o sol ir embora. Isso atrapalha na visão direta entre Tx e Rx. Outro problema é o ladrãozinho. Um dia estava fazendo ginástica lá pelas 5h30m da manhã, quando vi um sujeito roubar o celular de uma garota. Já tinha até incluído um app que mostra a distância percorrida com o auxílio do GPS, mas deixarei o celular em casa. Só levarei uma filmadora, que ficará comigo o tempo todo e rezarei para que ele não leve o Tx durante o teste. MOR_AL
  2. O portão abrir é um problema. Hoje em dia tem muito vagabundo na rua, só esperando uma brecha. Isso pode ser possível. O portão é de uma vila. Não é exclusivamente meu. Pode ter alguém dos prédios adjuntos acionando com o mesmo código. Hahahaha!!! @.if É isso aí. Na medida que vamos nos aprofundando, a bagaça começa a complicar. Se eu (eu) entendi (dei apenas uma olhada até a cabeça doer), você compara o byte recebido com quatro bytes em sequência. Mas cada byte recebido considera apenas um dos bytes testados de txb. Se eu entendi, como ficaria a sincronização? Como saber qual é o byte recebido se ele é comparado com apenas um dos bytes em txb? Como fazer isso sincronizado para todas as opções de bytes? @.if Não precisa se aprofundar. Sei que você é capaz. Devido às suas prioridades, você não teria como fazer em alguns minutos, que deve ser o tempo para relaxar aqui no fórum. Eu é que sou teimoso e decidi investir o tempo que for necessário. Seguem as partes mais relevantes do fluxograma do Rx. Daí para o asm é um pulinho de gato. As chamadas às rotinas são blocos em negrito. As rotinas tem fundo amarelo em seu nome. Não há perguntas em losango, pois ocupariam muito espaço. As respostas estão indicadas. Tudo é em retângulos. Com isso, a concentração dos blocos é máxima. Dá para ver a figura com mais detalhes. Lembra?... 1 jpg >> 1000 palavras, hehehe! No começo é complicado de entender, mas a gente se acostuma. O detalhe é que eu me acostumei, e para mim é mais fácil criar fluxograma do programa. Para passar para asm é quase que diretamente, mas para transformar em linguagem de maior nível que asm, como c, ou basic, aí fica complicado para mim. Acho que é por este motivo, que eu reluto em mudar. Teria que pensar em c, ou em basic. MOR_AL
  3. @.if Beleza. Já é um início.... Seu programa é a primeira coisa a se fazer, mas... Tem sempre o mas... Partindo do zero... 1 - Levei um bom tempo para decidir, qual é a taxa de transmissão. Fiz algumas experiências e estudei algo postado na net. Cheguei a conclusão que a limitação da taxa se encontra no receptor. A melhor taxa está entre 1000 e 1200Hz. Mas o Ton distorce para menos Delta e vai diminuindo na medida que a taxa vai aumentando. Recuperar o dado fica mais complicado, se não impossível. Diminuir esta taxa também tem um preço. Tem um limite para o tempo em Ton. Piorando quando o dado é 0xFF, dando 10 ms em '1'. StartBit, mais dado e mais paridade (que não usei). Além disso a taxa menor não é o que se deseja. 2 - Tem que considerar que TEM QUE HAVER a transmissão de um preâmbulo antes de transmitir o primeiro byte, para que o receptor estabilize a sua polarização. Sem ele o dado não é recuperado. Estou falando de distâncias maiores que as encontradas em testes na net, onde em 99% dos vídeos a distância é de 20cm. Nestes casos o firmware fica fácil. Esse preâmbulo tem que satisfazer os itens 1. 3 - Considerei também a ausência de StopBit e de StartBit. Isso reduz bastante o lixo que o receptor capta. Considerei também o período do StartBit e do StopBit. Idem. 4 - Tem que pensar nos muitos momentos em que o receptor capta lixo. O mesmo quando a distância começa a aumentar e o receptor capta apenas parte do byte. Eu pensei nisso e o firmware considera estes fatos. Em tempo. O portão da vila onde eu moro, frequentemente abre sozinho. Ele tem uma placa comercial bem conhecida que contém estes módulos. A placa já foi trocada diversas vezes. O programa em si é simples, mas quando se quer aumentar a distância entre o Tx e o Rx, as coisas complicam. Valeu pela amostra do que poderia ser em c. E mais!!! Quero mesmo que comentem (e participem) para que eu possa usar as dicas e melhorar a bagaça. Depois desse trabalho todo , o meu vídeo no YouTube vai ter poucas visualizações. Já aconteceu isso com os meus vídeos, mas eu tenho eles para ter um apanhado geral de como fazer as coisas. MOR_AL
  4. Mais Novidades... Ficou a dúvida. Saber se o receptor está funcionando ou não. 1 - Incluí um código para ser aceso nos três leds por 5s. Código 111. Três leds acesos. Conseguiu ler o preâmbulo (49ms em '1' e 1ms de stopbit em '0' + os bytes 0xF8, 0xF8 e 0xFA) e os 256 bytes possíveis. 2 - Código 101 - Algum byte da sequência de 0x00 a 0xFF não coincide com o esperado. Isso ocorreu, enquanto estava caminhando pela casa, com paredes e lajes pelo caminho. Testes preliminares: 1 - Obtive o código 111 (tudo ok) com o sinal através de duas paredes e mais alguns poucos metros, limitados pelo tamanho da casa. 2 - Deixei o transmissor funcionando em um cômodo e saí de casa com o receptor. Obtive o código 111 (tudo ok) com o sinal atravessando a parede com a rua, com 40cm de espessura, ou com uma pequena janela (sem visada direta com o transmissor). Da parede até onde me posicionei, dever ter uns 25 metros. Não deu para ir mais longe por limitação de visão, (um prédio se interpôs no caminho). Próximos passos: 1 - Como todos os pinos do PIC12F675 já estão ocupados, terei que substituir o programa provisoriamente, por um que gere um trem de pulsos com o período de 2ms e 50% de semi período. A ideia é ajustar o indutor variável do receptor, para uma máxima distância entre o Tx e o Rx. 2 - Fazer um vídeo do experimento. Ir a um local aberto e testar a máxima distância, que o código ainda indique o perfeito funcionamento. Medir esta distância. MOR_AL
  5. Atualizando... I - PC trocado com o meu amigo (dei um com W10 e recebi um com W7). 1 - Ao tentar colocar o WXP em uma partição, consegui não colocar e ainda perder o W7 instalado. 2 - Comprei um DVD com o WXP aqui no Brasil, mas com o carnaval, só devem começar a se mexer agora. II - Tx/Rx... 1 - Com o Tx aparentemente funcionando (vide postagem #57), retomei o trabalho com o Rx. 2 - Realizei pequenas alterações no fluxograma. 3 - Incluí 7 pontos de identificação de erros. Os erros são exteriorizados nos três leds. 4 - Conferi todo o fluxograma mais de uma vez e não consegui encontrar/identificar disparidades. 5 - Passei as alterações para o arquivo asm no MPLAB. 6 - Gravei o PIC12F675 com o KIT K150 e o aplicativo Microbrn no W11. Confesso que nem precisei reinstalar novamente o drive do K150. Ao conectar o KIT (hardware), o Microbrn já identificou a porta serial. 7 - Coloquei o PIC12F675 no conector da placa do Rx. Instalei o Tx com bateria Ion-Lítio em uma caixinha "Altoids". Fiz o mesmo com o Rx. A potência transmitida mais que dobra, pois a caixa metálica cria um dipolo com a antena. O mesmo acontece com o Rx. O sinal captado também aumenta. Neste caso tanto devido ao aumento na transmissão, como na antena receptora. 8 - Liguei as bagaças (Tx e RX a 50cm de distância entre eles)!!!! Observações: 1 - O led do Tx permanece aceso por cerca de 2,5s, enquanto transmite o preâmbulo e os 256 bytes. Depois ele apaga por 1s sem que haja transmissão. Depois o loop recomeça. 2 - Os três leds do receptor apagados estavam e apagados permaneceram. Será que o Rx está energizado? Resp.: Sim!! Eu esqueci de colocar alguma informação de que a recepção estava funcionando. Antes de voltar ao fluxograma, para incluir este detalhe,,, Comecei a me afastar com o Rx. Passei por uma parede, ... depois outra e mais um metro. Os três leds acenderam. Código do erro 111 - Não foi identificado o Byte 0XFA do preâmbulo. O detalhe é que isso só deveria ocorrer, DEPOIS de ter sido identificado pelo menos um byte 0xF8. Mas continuando... Fui retornando aquele metro que ocorreu o problema. Os três leds apagaram. Claro. Depois de 5s, o programa reinicia apagando os leds, mas não acusou mais erro, permanecendo apagado. Fiz outro teste. Desliguei o transmissor. Logo aparece o o código 001 - Não foi identificado o pulso em '1', com pelo menos 11ms da parte Pre1 do preâmbulo. Isso mesmo que deveria ocorrer. Próximos passos: 1 - Vou tentar saber porque não foi identificado o byte 0xFA do preâmbulo, sem ter sido identificada a ausência de pelo menos um byte 0xF8. 2 - Vou tentar descobrir um meio de ajustar a bobina do Rx para uma maior sensibilidade. Como está, o receptor não permite este ajuste, pois ele está programado para receber os dados já pré-identificados. O ajuste introduziria ruídos não permitidos. 3 - Vou levar o Tx e o Rx a um local aberto, para identificar até que distância eles continuam funcionando. Em tempo: 1 - Tem um vídeo no YouTube, onde o sujeito fez um teste parecido com este par TX/Rx. O link é o seguinte: https://www.youtube.com/watch?v=b0lVBJEH3fk&list=PLKbXQpiLi1hU1z7Pnv4wMQCZEc7ptDefj&index=20&t=415s a - O sujeito conseguiu transmitir a uma distância de 315m. b - Bom. O teto metálico do carro, onde ele colocou o Tx certamente aumenta a potência transmitida, mas 315 metros é uma distância excepcional, muito difícil de se conseguir. c - Pelo tempo observado para que o erro seja corrigido, ele não deve ter enviado todos os 256 bytes. d - Se ele conseguiu esta façanha, alimentando o transmissor com uma bateria de Li-ion (4V), eu tenho que tirar o meu chapéu. e - Ele usou Arduíno, tanto no Tx, como no Rx. O micro do Arduino tem USART. Eu estou programando em Assembly e os PICs 12F675 não possuem USART. Acho que devo estar levando mais de 10 vezes o tempo que ele levou para fazer o teste. Para os próximos projetos, estarei migrando para a linguagem C, apesar de saber usar o BASIC há mais de 45 anos. MOR_AL
  6. Acho que dá para alterar o diâmetro da bobina, mas só testando. R$ 7,00 sem o frete e sem os impostos... Si. É o oscilador. Deve oscilar perto de 20kHz. A energia do laser tem que ser transferida para o acrílico. Como é transparente, pode ser difícil. MOR_AL
  7. @rmlazzari58 A minha sugestão na postagem #14 é baseada nesta opção. Vi um vídeo em que o cara fazia esses leds. Ele pegava um núcleo de ferrite bem pequeno e enrolava o secundário nele. O led retificava a RF e acendia. O ponto negativo era que tornava o conjunto pesado para a ponta dos ponteiros. Daí a minha opção maluca... e com este "Usb 5v 200mm fonte de alimentação sem fio transmissor bobina 5x receptor led lâmpada luz indução diy modelo gundam diorama robôs carro brinquedo", metade do trabalho fica pronto. Como diz o @.if. Eu (eu) não usaria o acrílico por dois motivos: 1 - Ele é mais pesado, comparado com a caixa dos CDs. 2 - Ele é mais espesso, portanto mais pesado ainda. Continuando... A - Eu (eu) começaria a medir a largura do led, para ter uma noção da largura dos ponteiros. Eu tenho leds, que quase não consigo manusear (o meu tem 2,8mmx2mm). Talvez até o ponteiro possa ter 1mm e na ponta colar o led. B - Colocaria um fio para trafo, bem fino, começando em um terminal do led (na ponta do ponteiro), indo pela lateral, até quase o eixo do relógio e retornando à ponta do ponteiro, pela outra lateral, conectando ao outro terminal do led. Isso cria uma espira secundária, captadora da bobina primária. ... Atente para o circuito da figura do drive da bobina primária. Deve consumir bem, já que colocaram dissipador no transistor. Por isso é que eu sugeri o transmissor de 433MHz. O consumo é menor e a bobina primária pode ter apenas uma espira. Mas você tem que testar... MOR_AL
  8. Já que as opções são inusitadas, pendei em uma "solução maluca". Se funcionar, o projeto vai simplificar muito. Ainda está no pensamento, por isso não tem conclusão. 1 - Faça 3 bobinas com núcleo de ar e diâmetro coincidindo com o fim dos ponteiros.. Claro que o centro das circunferências coincidem com o eixo dos ponteiros. 2 - Cada bobina terá um transistor oscilando do tipo "Joule Thief". A opção seriam três módulos Tx de 433MHz. Neste caso as bobinas seriam as antenas transmissoras dos módulos. 3 - Cada um dos ponteiros teria sua bobina secundária "em volta dos ponteiros, quase invisíveis, como no vídeo do youtuber. Talvez sejam necessárias 2 ou três espiras para cada bobina. 4 - Na ponta de cada ponteiro teria um led brando, daqueles com alta eficiência. Talvez, TALVEZ, os leds acendam devido a RF dos transmissores. Ví um vídeo, onde o sujeito colocou leds junto com pequenas bobinas, mas ele não usou UHF e as bobinas tinham núcleo de ferrite. Aliás, estes núcleos se encontram dentro de bobinas de FI antigas de radinhos transistorizados. É montar um circuito para testar... TALVEZ, depois possa se usar apenas um Tx em 433MHz, quem sabe? MOR_AL
  9. @rmlazzari58 O led tem que ficar colado com a superfície do CD. Tem que fazer vários ponteiro iguais. Cada um com um tipo de trabalho. Eu acho que a melhor opção é com uma lixa 600 somente sobre a face que fica voltada para frente. As outra três faces TEM que serem polidas, para manter a luz interna e só aparecer na face lixada. E mais. Na ponta oposta do ponteiro, TEM que ter uma cunha polida, iniciando antes de chegar na ponta e pela parte de trás, até o final da ponta, coincidindo com a face frontal. Esta cunha vai agir como um espelho e a ponta vai ficar mais iluminada, que a parte lixada. Quanto a sua última pergunta.... Não sei, mas o autor do vídeo deve ter tido muito trabalho e adquirido experiência no assunto. Portanto, sua pergunta já está respondida. MOR_AL
  10. Antes de sair comprando Ferrero Rocher, que é bom, mas caro, veja se dá para fazer com capa de CD, que é de plástico e a espessura é fina, bom para ponteiro. Para que o ponteiro inteiro seja visível, passe uma lixa 600 em um dos lados e teste. Nos informe do resultado. No final dele desbaste igual a um formão. MOR_AL
  11. Tem uma outra opção, mas não pesquisei se já fizeram, portanto pode ser necessário até começar do zero. A ideia se baseia nos mostradores dos aparelhos AM/FM, com amplificador de áudio e entrada RCA, para toca-discos da década de70, 80 (eram conhecidos como 'receivers'). Os mostradores eram de acrílico transparente. O led ficava escondido em um extremo. No outro extremo a ponta era como a de um formão. A luz do led batia nesta ponta e era refletida para fora, num ângulo que parecia 90º. O corpo do mostrador emitia uma luminosidade fraca, porém visível, mas a ponta emitia uma boa luminosidade. Essa ideia reduziria bastante o consumo e a eletrônica. A única dificuldade que eu vejo, seria como transferir a luz do led na ponta da haste acrílica, junto ao eixo do relógio. MOR_AL
  12. Corrigindo: Como a maior parte da relutância magnética se encontra no ar e não no ferrite. MOR_AL
  13. Não acredito que o Youtuber tenha calculado, pois é um cálculo complexo, já que o campo magnético entre o primário e os secundários (hora, minuto e segundo), tem o ar como meio de transferência. Há um ferrite e pelo que pude observar, ele só contém o primário do enrolamento. Acredito que ele tenha sido feito na tentativa e erro, até chegar à solução apresentada. É um oscilador muito usado para acender leds com apenas uma pilha com tensão inferior a do led. É conhecido como Joulie Thief (pesquise). A bobina com 30 espiras é o primário. A com 10 e o capacitor e resistor são usados para produzir uma realimentação positiva para a base do transistor. Um outro secundário, que na realidade são três (hora, minuto e segundo) captam parte do campo gerado pelo primário. Como a maior parte do fluxo magnético percorre o ar e não o ferrite, pode-se considerar (TOSCAMENTE), que o circuito equivalente entre o primário e os secundários formam uma fonte de corrente. Isso garante que a tensão gerada nos leds seja limitada por eles. A energia produzida não é capaz de queimar os leds. Acredito que sim. Como a conexão entre o primário e os secundários é via o ar, as linhas de força se encontram "espalhadas", sendo necessário mais energia para que uma parte chegue aos leds. Repare que ele incluiu um pequeno dissipador. ACHO que estes leds formam um circuito a parte. como outro secundário. Aí eu não prestei atenção. Não sei. Acredito que a corrente drenada pelo circuito não seja pequena. Uma bateria não aguentaria manter a carga por muito tempo... O principal!!! O youtuber deve possuir um controle excelente com as mãos. MOR_AL
  14. Semana passada troquei o meu PC anterior, com o W10, com o PC do meu amigo, com W7. O PC dele já tinha uma porta serial e uma paralela na placa-mãe. Hoje incluí um slot com duas portas seriais e uma paralela. Até o presente momento este PC possui três portas seriais e duas paralelas, verificadas no Gerenciador de dispositivos. Ainda estou inserindo todos os meus programas com os meus kits, que precisam de porta serial e paralela. Depois que eu inserir, vou testar para ver se as portas estão funcionando. Aí ficarei independente do W11 para gravar PICS e Atmegas (apesar de já ter usado o W11 para gravar o PIC com o K150).. MOR_AL
  15. @Sérgio Lembo Olá, Sérgio! Ontem e hoje eu editei o arquivo do Word com o relatório das informações obtidas. Deletar parte do que não funcionou, deixar a parte das informações sobre a transmissão e recepção via protocolo Manchester, apesar de ainda não usá-lo. Atualizar os números das figuras, para permitir a leitura do relatório em sequência cronológica. Neste meio tempo, troquei com meu amigo, o meu PC anterior, com o W10 e HD lento, pelo PC dele com o W7. Estou fazendo ajustes no PC com W7, para incluir todos os programas que rodam a instalação dos programas (hardware e software), que usam a porta serial (tem uma) e a porta paralela. Tenho um hardware que inclui mais duas portas seriais. Só saberei se podem ser incluídas após abrir o PC. Por mencionar a abertura do PC, terei que trocar algumas portas USB, que devem estar com mau contato. Quanto ao receptor. Já havia trabalhado um bom tempo com o fluxograma do receptor. Hehehe!! Terei que relembrar dos detalhes já incluídos, para poder avançar. Esta semana, com o carnaval, minha esposa assumiu compromissos, que me incluem. Mas vamos avançando firmemente um passo por vez. Em tempo: Fiz uma gravação de um vídeo, mostrando o Tx funcionando. É um pisca led. O led fica aceso durante a transmissão do Preâmbulo e da transmissão dos bytes desde 0x00, até 0xFF, quando a transmissão termina, o led apaga por um segundo e o processo reinicia. Olhando, só é visível o led piscar. No futuro pretendo fazer um vídeo com todas as etapas (que funcionaram) deste projeto. []'s MOR_AL
  16. Ontem, 21/02/2025, gravei o PIC12F675 com o código do transmissor. Tirei fotos do preâmbulo (49ms em '1' , um stopbit em '0', além dos bytes 0xF8, 0xF8 e 0xFA). Em seguida fotografei os primeiros bytes (de 0x00 a 0x0E), mostrando que os primeiros bytes, do loop desde 0x00 a 0xFF estão de acordo com o esperado. Seguem s fotos: Próximos passos: 1 - Documentar em um relatório. 2 - Partir para o Rx, que já está avançado. MOR_AL
  17. Valeu, @Paulo_EletronicaPilar . Isso resolve o meu problema. Agora posso comprar a película sem chances de errar. Grato. MOR_AL
  18. Não possuo outro monitor parado.... Eu pensei em uma solução parecida, mas um pouco diferente, que não precisaria saber se o sentido da polarização é horário, ou anti-horário. Preciso de uma película de 17 polegadas. Compro uma película maior. No meu caso uma para TV de 32 polegadas, com ângulo de polarização 0º. Corto ela como no desenho a seguir. Assim, comprando uma película com 0º, não importa o sentido de medida do ângulo. Mas a dúvida permanece. O ângulo de polarização informado pelo vendedor é medido no sentido horário, ou anti-horário? MOR_AL
  19. Boa-noite! Meu monitor está apresentando uma mancha na tela e ela tem que ser trocada. Comprei uma pequena tela polarizadora para verificar qual é o ângulo de rotação da tela que devo comprar. Testei a imagem com a película de teste e observei, que há dois ângulos cuja imagem é mais nítida. +135º e -45º. O problema é que o sentido do ângulo medido é o trigonométrico (anti-horário). Mas os vendedores informam o ângulo SEM INFORMAR se é medido no sentido horário, ou anti-horário. Aí vem o problema. Se eu comprar pensando que é sentido horário e o vendedor vender a película no sentido anti-horário, a imagem simplesmente fica preta. A luz não passa. O oposto também é verdade. Alguém de vocês tem esta informação? Fico grato pelo retorno. MOR_AL
  20. Grato a todos vocês. Fiz um sorteio para "Marcar como solução", já que não saberia escolher a melhor, pois todas foram úteis. MOR_AL
  21. Custei muito a poder usar a placa K150 no Windows 11. Assisti a uns 20 vídeos de como fazer, mas apenas um deles usava o W11. Mesmo assim, não cheguei a usar o conteúdo deste vídeo. Talvez, com maior conhecimento do assunto, eu poderia conseguir em menos tempo. De qualquer modo, segue a receita de bolo que deu certo. 2025_02_18 O K150 funcionou da seguinte forma: 0 - Conectar o K150 do PC. 1 - Botão direito sobre o PL2303HXA PHASE OUT SINCE 2012, PLEASE CONTACT YOUR SUPPLYER no Gerenciador de Dispositivos. 2 - Atualizar drive. 3 - Procurar drivers no meu computador. 4 - Permitir que eu escolha em uma lista de drivers disponíveis em meu computador. 5 - Prolific USB-to-Serial Com Port Versão: 3.2.0.0 [31/07/2007]. Avançar. Caso não apareça esta opção, você terá que baixá-la da internet. 6 - Deve aparecer a mensagem. Seu Windows atualizou seus drivers com êxito. Fechar. 7 - Abrir o Gerenciador de Dispositivos. Vai aparecer Prolific USB-to-Serial Comm Port (Com3). No seu caso, o número da porta pode ser outro. Guarde este número. 8 - Abrir o software Microbrn. Se o K150 não mostrar a porta COM 3 logo abaixo da coluna dos endereços, clique em File>Port. Digite o número da porta que apareceu no Gerenciador de Dispositivos. No meu caso foi a porta COM 3. FUNCIONOU!! O K150 gravou o PIC12F675 no Windows 11. MOR_AL
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  22. Ontem chegou o meu programador K150. Como já mencionei, a alma do anterior foi entregue a Deus. Hoje consegui, até que em menos de 30 minutos. fazer o K150 gravar o PIC12F675 no Windows 11. Para testar se este procedimento deu certo, eu desinstalei o drive e o PL 23xx no Gerenciador de Dispositivos. Repeti o procedimento e deu certo novamente. Vou criar um tópico para mostrar como fiz. Mas acredito que o moderador transferirá o tópico para o de microprocessadores. Continuo com os entendimentos para ter um PC com o WXP, ou o W7. Este vai permitir usar os programadores e os hardwares (placas de desenvolvimento). Vamos continuar com o projeto.... MOR_AL
  23. É bom saber disso. Mas você conseguiu fazer funcionar com o gravador de PIC tipo JDM? Devo ter o WINPIC, mas nunca o usei. O Windows do meu amigo é o 7. Se eu não conseguir fazer funcionar, vou partir para o Windows XP. Você colocou um antivírus antes de se conectar na internet? Vi, em algum vídeo, que em 15 minutos o PC do autor foi infectado por diversos vírus. MOR_AL
  24. @Marcos FRM Boa-tarde! (Escrevi este texto ontem à tarde, mas por algum motivo não apareceu. Hoje apareceu "Restaurado"). Fiz sim, aliás a resposta encontra-se na postagem #3. Como afirmei anteriormente, não quero comprometer a integridade do meu W11. Prefiro não instalar o VirtualBox. Estou negociando a troca do meu PC anterior, pelo PC dele, com W7. Grato pela postagem. MOR_AL
  25. Última forma! Assisti um vídeo em que o autor instalava a virtual box no W10. Ele clicava quase tudo em "Continuar". Parece que para ele o foco era instalar facilmente. Em dado momento, entre uns dois clics, apareceu uma restrição com relação a PCIe, informando que algumas restrições seriam impostas. Parece e ser exatamente a que eu preciso. Não acredito que o WXP, na máquina virtual, com PCIe, possa funcionar plenamente. Tenho ainda uma opção. Um colega possui um PC com W7, que tem porta serial e paralela. Propus a ele trocar o meu PC, que funcionou com o W10, pelo dele. MOR_AL

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