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Marcos FRM

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  1. Os Ryzen de primeira geração são bons processadores e provavelmente o fTPM vai ativar com o 5 1600X; mesmo assim, terá que usar o Rufus para criar a mídia sem as restrições da Microsoft (por causa do processador não suportado). Só é altamente recomendável atualizar esse BIOS, @RobertoGB , pois está muito desatualizado. EDIT @RobertoGB Lembrei agora que, fazendo uma instalação limpa com a mídia de instalação, o instalador não confere se a CPU é suportada ou não. A CPU é verificada no caso de atualização do Windows 10 para o 11 (ou de uma versão descontinuada do 11 para uma mais nova, que não é seu caso). Portanto, tendo o fTPM habilitado e UEFI+Secure Boot, vai instalar mesmo sem a remoção das restrições, com a mídia criada pela ferramenta oficial de https://www.microsoft.com/pt-br/software-download, por exemplo. Isso estava escrito na documentação da Microsoft tempos atrás, mas eles removeram. Tinha este texto, que desapareceu daqui: Important: You should verify that your device meets minimum system requirements before you choose to boot from media, because it will allow you to install Windows 11 if you have at least TPM 1.2 (instead of the minimum system requirement of TPM 2.0), and it will not verify that your processor is on the approved CPU list based on family and model of processor.
  2. Sim. Você pode habilitar agora mesmo, com o 5 1600X. Essa opção, em BIOS mais recentes, é habilitada por padrão.
  3. Exato. Quando removem alguma coisa, geralmente é o suporte aos modelos pré-Ryzen.
  4. Sim. No site de suporte da B450M DS3H (rev. 1.x), não tem nenhum aviso em relação aos Summit Ridge, então vai firme. É meio a meio. O código está no BIOS, mas é executado numa área especial do processador, o Platform Security Processor (PSP).
  5. Eu? Não. Nem os desenvolvedores desse negócio devem saber.
  6. Essas Gigabyte com BIOS velhos desativam o fTPM por padrão! Eu recomendo inclusive você atualizar esse BIOS, que está muito velho e cheio de falhas de segurança.
  7. Não dá mais. A partir do Windows 11 24H2, requer no mínimo a primeira geração dos Intel Core i3/i5/i7, ou AMD Phenon. Esse requerimento é para valer mesmo, em modelos anteriores não inicia mais. Ainda são modelos bem velhos... não mudou muita coisa.
  8. Pois é. Acho que todos os Ryzen têm o Platform Security Processor (PSP), que é o ambiente de execução seguro em que o fTPM do BIOS é executado. Entretanto, mesmo que o colega @RobertoGB consiga ativar o fTPM, a primeira geração dos Ryzen (como 5 1600X) não é suportada oficialmente pelo Windows 11, então não fará muita diferença, pois continuará sendo uma instalação "não suportada". Relacionado:
  9. Se desinstalar e depois instalar novamente o site vai deixar acessar, mas eu não lembro se o cadastro antigo continua válido ou se tem que cadastrar de novo (e liberar no caixa eletrônico ou em outro dispositivo cadastrado). Terá que testar...
  10. Não vai conseguir acessar mais. O site exige esse troço instalado.
  11. É aquela "módulo de segurança" dos bancos. Um rootkit oficial basicamente. Felizmente, hoje é possível desinstalar, o que antigamente não era possível sem um monte de malabarismo. Remova o aplicativo "Warsaw" (acho que ainda é isso) que essa droga vai embora. No entanto, você não conseguirá acessar Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, entre outros. Eu acesso só pelo celular para evitar usar esse troço.
  12. Adicionar resume= e resume_offset= nas opções de inicialização é necessário para permitir a hibernação funcionar com um arquivo de swap (com uma partição, apenas resume= é necessário). No caso do arquivo, tem a desvantagem de toda que vez que for recriado, ser preciso atualizar seu deslocamento em resume_offset=, pois provavelmente não será mais o mesmo. Descobri por acaso que, desde o systemd 255[*], nada disso é necessário se a instalação rodar em UEFI, o kernel for pelo menos o 4.17 (por causa deste commit) e o initramfs usar o systemd, coisa que Fedora e openSUSE fazem por padrão -- o Arch pode ser configurado para tal. Debian e Ubuntu não usam pelo que sei, porém o Ubuntu tem planos para migrar para o gerador de initramfs dracut (o mesmo do Fedora e openSUSE). Com os três requerimentos presentes, as opções resume= e resume_offset= são desnecessárias. Os ambientes desktop usam o systemd-logind para tarefas de energia, como desligar, suspender, hibernar; o mesmo acontece quando rodamos "systemctl hibernate". Caso as opções não estejam configuradas no carregador de inicialização, systemd-logind procura pelo arquivo de swap, calcula seu deslocamento e armazena-o, junto com o UUID do sistema de arquivos onde reside (com ele, encontra-se o dispositivo depois), numa variável EFI chamada HibernateLocation: $ efivar -l | grep Hibernate 8cf2644b-4b0b-428f-9387-6d876050dc67-HibernateLocation Essa variável é consultada da próxima vez que a máquina iniciar, no initramfs, bem cedo no processo de inicialização, pelo systemd-hibernate-resume-generator (manual aqui) e, não estando vazia, este chama o serviço systemd-hibernate-resume.service (manual aqui) para configurar o kernel para acordar a partir do dispositivo e arquivo ali listados, ficando totalmente automático. Se o arquivo de swap for recriado, não tem problema, pois o deslocamento será recalculado na próxima hibernação para popular a variável. -- [*] Notas de lançamento. O recurso apareceu na versão 254, mas tinha alguns bugs, especialmente a falta de capacidade de calcular o deslocamento de arquivos de swap no Btrfs. Isso foi resolvido na versão 255.
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  13. A questão das atualizações do Windows 11 em hardware não suportado ficou nebulosa recentemente: O @KairanD confirmou que, para evitar esse contratempo, não pode deixar a versão a ser descontinuada "vencer", ou seja, logo que o Windows Update oferecer a nova versão, tem que atualizar. Do contrário, o Windows Update não oferece mais e a instalação fica descontinuada, tendo que fazer a atualização manualmente "por dentro" do Windows, rodando o Setup.exe da mídia mais recente (com ajuda do programinha do Rufus, senão o instalador refuga).
  14. Subindo. Estava dando uma olhada no que tem no mercado de SSD SATA de entrada, preciso de um. O Kingston A400 genuíno não tem incomodado mais faz vários anos pelo que ouço. Teve uma leva deles anos atrás que foi problemática (morria firmware, durava pouco). Depois, vem o Adata SU650, que tem uma versão de 512 GB, que em preço rivaliza com os modelos de 480 GB das outras marcas. Lembro do @Detetive Virtual de SSDs elogiar algum modelo da Adata, mas não lembro qual (foi o mais caro SU630?). Com o WD Green, fico receoso, pois instalei um Green desses há muitos anos e foi um dos SSDs mais lentos que vi na minha vida (terá sido um caso isolado?). SanDisk Plus não sei: costumava ser decente quando deu as caras milênios atrás. Por fim, o Crucial BX500, que é o meu preferido, nunca incomodou. Vi também alguns Lexar desses baratos na ativa por vários anos sem defeitos. O Crucial BX500 ainda é a melhor escolha?
  15. Sim, é padrão nos PCs de grife. HP deve estar na lista também. Na minha opinião, é algo bem-vindo, para evitar a situação desfavorável dos PCs montados, com BIOS de séculos atrás cheios de falhas de segurança.

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