
Sandy Berger
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Computador Mac Mini "Teste do computador pequeno, mas cheio de recursos da Apple, o Mac mini." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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A mais recente versão do Mac mini apresenta a mesma aparência elegante das versões anteriores, mas o que há sob o capô foi renovado. Foram incluídos um aumento de potência e uma nova porta, enquanto a unidade de CD/DVD e alguns softwares foram removidos. Nós decidimos dar uma olhada para determinar se essa versão é um avanço ou um passo atrás. O Mac mini vem em dois modelos básicos e também em um modelo de servidor. O modelo de 2,3 GHz com 2 GB de memória apresenta um preço sugerido nos EUA de 600 dólares. Um modelo de 2,5 GHz com 4 GB de memória apresenta um preço sugerido de 800 dólares. Ambos os modelos têm processadores Core i5. O Mac mini com Lion Server vem com um Core i7 de quatro núcleos 2,0 GHz e seu preço sugerido é de 1.000 dólares. Nós testamos o modelo de 600 dólares, que vem com um processador Core i5-2415M. Todos os modelos do Mac mini vêm em uma caixa semelhante e todos compartilham o mesmo design de hardware. A caixa do Mac mini é mostrada na Figura 1. Figura 1: A caixa do Mac mini O conteúdo da caixa é mostrado na Figura 2. Ele inclui o Mac mini, um adaptador HDMI para DVI, um cabo de alimentação e documentações impressas menos importantes. Embora o conteúdo das caixas geralmente seja simples, descobrimos que vários destes componentes eram muito interessantes. O primeiro é a ausência de um bloco de energia no cabo de alimentação. Em última análise, isso torna o Mac mini mais portátil. A segunda coisa notável é a inclusão do adaptador HDMI para DVI. Isto permite que você ligue o mini a um monitor digital, bem como a uma HDTV, sem precisar comprar adaptadores adicionais. Figura 2: O conteúdo da caixa Como pode ser visto na Figura 3, na tradição da Apple, o Mac mini é uma maravilha do design de produto. Embora seja um pouco quadradão, é pequeno, elegante e discreto. Medindo 19,7 x 19,7 x 3,6 cm, o Mac mini revestido de alumínio pesa 1,22 kg e contém praticamente tudo o que é necessário para o usuário comum atual. Figura 3: O hardware do Mac mini A parte traseira do Mac mini é mostrada na Figura 4. Ele apresenta todas as portas e componentes necessários. Da esquerda para a direita, é possível ver o botão de alimentação, a fonte de alimentação, uma porta Gigabit Ethernet, uma porta FireWire 800, uma porta HDMI de tamanho normal, uma porta Thunderbolt, quatro portas USB 2.0 e um slot para cartão SDXC. As portas de entrada e saída de áudio ficam logo abaixo do slot para cartão. Figura 4: A parte traseira do mini A porta HDMI garante uma conexão fácil para usar uma TV de alta definição como monitor. A porta Thunderbolt, a nova porta de dados de alta velocidade da Apple, permite a conexão com os novos monitores da Apple. A inclusão do adaptador HDMI para DVI facilita a conexão do mini a qualquer monitor com uma porta DVI. No entanto, isso não abrange todos os monitores. Não há nenhum adaptador incluído para usar um monitor que só tenha uma porta VGA, o que inclui muitos dos monitores atualmente em uso. Todas as portas são extremamente úteis, embora nem todo mundo vá usar a porta Thunderbolt. Embora a porta Thunderbolt também aceite monitores DisplayPort, não há muitos deles disponíveis. Teoricamente, essa porta oferece o recurso de encadear monitores e periféricos. No entanto, atualmente existem apenas alguns dispositivos Thunderbolt disponíveis e eles são muito caros. A porta Thunderbolt lida com resoluções de tela até 2560 x 1600, o que é consideravelmente mais do que a porta HDMI, que só vai até 1920 x 1200. No entanto, muitos monitores não tiram proveito dessa resolução. Portanto, a maioria dos proprietários do mini vai considerar a expansão da porta Thunderbolt no futuro. O mini também oferece suporte a vários monitores. Como a parte traseira do mini contém a maioria das portas e slots, o resto dele é muito simples. Ambos os lados são desprovidos de aberturas e/ou botões. Apenas a parte frontal, que é mostrada na Figura 5, mostra uma brecha na construção contínua de alumínio. Há dois orifícios na parte frontal. O maior é o receptor de infravermelho e o menor é a luz de repouso/despertar. Figura 5: A parte frontal do mini O tamanho e o formato do mini são semelhantes ao das versões anteriores. Qualquer pessoa familiarizada com os minis anteriores imediatamente perceberá que não há uma unidade ótica na parte frontal do mini. Na verdade, simplesmente não há uma unidade ótica. A Apple sempre esteve na vanguarda da introdução de novas tecnologias e eliminação do que é antigo, portanto, a remoção da unidade ótica não é um choque. Afinal, você pode baixar o sistema operacional e a maioria dos programas que precisa diretamente da nova loja Apple Mac. No entanto, nós ficamos decepcionados ao descobrir que o mini não tem DVD. Se a Apple tivesse incluído apenas uma unidade Blu-ray, o mini seria o complemento perfeito para uma sala multimídia. Seria possível adicionar uma unidade ótica USB externa. A Apple oferece uma a 80 dólares, mas isso prejudicaria o design simples e portabilidade do dispositivo. Infelizmente, a Apple não oferece nenhum leitor de Blu-ray. A parte inferior do Mac mini tem uma grande parte redonda de plástico preto no meio, conforme mostrado na Figura 6. Essa peça circular é desenroscada para que o usuário acesse os slots de memória, que podem ser vistos na Figura 7. Embora a memória seja fácil de alcançar, mudar o disco rígido seria um projeto que até mesmo os usuários experientes talvez não desejem tentar. Figura 6: A parte traseira do mini Figura 7: O interior do mini Por dentro, o Mac mini é consideravelmente mais potente do que as versões anteriores. Até mesmo o modelo mais barato que analisamos apresenta um Intel Core i5 2,3 GHz de dois núcleos com 3 MB de cache L3 compartilhado on-chip. Ele vem com 2 GB de memória DDR3 de 1,333 MHz. Como vimos, a memória é facilmente expansível. A unidade consegue lidar com até 8 GB. Ela apresenta um disco rígido de 500 GB de 5.400 rpm e um processador Intel HD Graphics 3000 com 288 MB de SDRAM DDR3 compartilhada com a memória principal. Temos de repreender a Apple por não incluir portas USB 3.0, o que seria de se esperar em um novo computador deste calibre. A Apple considera o Mac mini um computador de mesa, mas, ao contrário de seus outros desktops, ele não vem com um teclado ou um mouse. É necessário também comprar um monitor separado. Assim, ao menos que você tenha esses itens facilmente disponíveis, terá de incluí-los em seu orçamento ao comprar o mini. Felizmente, o mini inclui a tecnologia sem fios Bluetooth 4.0, e um teclado e um mouse sem fio podem ser facilmente acrescentados, o que é especialmente benéfico se você usar o mini com uma televisão. Nós adicionamos um teclado sem fio Rosewill RK-V1TP que testamos no ano passado conectando o transmissor a uma das portas USB do mini. Embora ele seja basicamente um teclado de PC, funcionou perfeitamente com o mini, o que nos permite usar o painel sensível ao toque em vez de conectar um mouse. Nós também testamos o mini usando um teclado e um mouse Bluetooth da Apple. Instalar o mini é simples. Basta conectar o teclado, o mouse e o monitor ou televisão, e seguir as instruções na tela. O mini vem com uma rede sem fio 802.11n Wi-Fi interna, não sendo necessário comprar extras para se conectar à sua rede sem fio. O Mac mini vem com o OS X Lion, a versão mais recente do sistema operacional Mac da Apple. Nós adoramos o Lion porque ele está recheado de novos e valiosos recursos. Com o Lion, finalmente é possível executar facilmente os aplicativos em tela inteira para aproveitar os monitores grandes que são tão populares atualmente. Um recurso chamado Mission Control reúne aplicativos em tela inteira, Dashboard, Expose e Spaces, para oferecer um centro do qual é possível ter uma visão geral e navegar em tudo no sistema. Os novos recursos Resume e Auto Save são muito úteis. O recurso Resume reabre aplicativos fechados exatamente onde você os deixou para que seja possível voltar ao trabalho imediatamente. Com o Resume, também é possível reiniciar o Mac e voltar para o ponto onde você o deixou. O recurso Auto Save salva o seu trabalho automaticamente para você. Qualquer pessoa que já tenha perdido várias horas de trabalho porque se esqueceu de salvar o documento vai adorar este recurso. Além desses recursos, o Mac mini também traz o iPhoto, o iMovie, o Garage Band, o Mail, o Address Book, o iCal, o iTunes, o Safari, o Time Machine, o FaceTime e o Photo Booth. Infelizmente, um programa útil chamado iWeb, que criava sites com rapidez e facilidade, não está incluído nem é suportado. A nova Mac App Store é o ponto de partida para baixar Pages ou qualquer outro software Mac. Para a sorte dos proprietários do Mac mini, há uma ampla seleção de programas que podem ser baixados de forma rápida e fácil. Sem uma unidade ótica, downloads e/ou programas que podem ser instalados de uma unidade USB são a maneira mais fácil de obter programas para o mini. Outro recurso do Mac OS X Lion que achamos muito útil são os gestos Multitoque. Depois de usar iPhones, tablets e outros dispositivos arrastando os dedos e tocando na tela, esses gestos se tornaram naturais para muitos de nós. Para tirar o máximo proveito dos comandos de entrada baseada em gestos do Lion, nós adicionamos um Magic Track Pad de 70 dólares ao nosso mini. Como pode ser visto na Figura 8, o Magic Track Pad é um pequeno bloco que combina perfeitamente com o acabamento elegante e de alumínio do mini. Figura 8: O Magic Track Pad Este dispositivo é muito fino, conforme mostrado na Figura 9, mas também é bastante sólido. Ele pode se apoiar no seu joelho com a mesma facilidade que fica na sua mesa. Ele oferece um controle preciso do cursor. Ele permite que você role, selecione, aperte e expanda, deslize, gire, clique e arraste, e realize vários outros comandos com os dedos. Há um deslizamento de dois dedos, bem como deslizamentos de três dedos e de quatro dedos. Nós adoramos usar o Mac OS X Lion, especialmente com o Magic Track Pad. Os aplicativos do Mac mini apresentaram um bom desempenho (mesmo quando nós o entupimos, executando seis ou sete aplicativos ao mesmo tempo), assim como os vídeos e, surpreendentemente, a maioria dos jogos que experimentamos. Alguns aplicativos pesados como o Photoshop levaram um tempo razoavelmente longo para carregar. Notamos também uma lentidão razoável depois de executar os aplicativos e/ou jogos gráficos por várias horas. Dois gigabytes de memória são suficientes para trabalhos leves, mas nossa sugestão para os que planejam executar aplicativos pesados é acrescentar mais memória ou comprar o melhor modelo de 4 GB de memória e um processador um pouco mais rápido. Algo muito legal no Mac mini é que ele é extremamente silencioso. Mesmo de perto, não é possível saber se ele está ligado pelo barulho. Além disso, apesar de tudo o que fizemos com ele, o Mac mini continuou resfriado. As principais características do Mac mini incluem: Processador: Core i5-2415M 2 GB de memória DDR3 de 1,333 MHz Disco rígido: Disco rígido de 500 GB (5.400 rpm) Gráficos: processador Intel HD Graphics 3000 com 288 MB de SDRAM DDR3 compartilhada com a memória principal WiFi: rede sem fio 802.11n Wi-Fi Bluetooth: Bluetooth 4.0 Porta Thunderbolt com suporte para resolução de até 2.560 x 1.600 Porta Gigabit Ethernet Entrada e saída de áudio Saída DVI usando um adaptador HDMI para DVI (incluso) Ethernet: Ethernet 10/100/1000BASE-T Suporte a dois monitores e espelhamento de vídeo Alto-falantes internos Quatro portas USB 2.0 (até 480 Mbit/s) Slot para cartão SDXC Porta HDMI com suporte para resolução de até 1.920 x 1.200 Mais informações: http://www.apple.com Preço médio nos EUA*: US$ 569,00 * Pesquisado na amazon.com no dia da publicação deste teste. A um preço sugerido de US$ 600, o Mac mini não é um computador barato, mas é uma das formas mais baratas de entrar no mundo Mac, mesmo que seja necessário comprar um teclado, um mouse e um monitor. Com o processador atualizado e os novos componentes internos, ele tem bom desempenho e é visivelmente mais rápido que as versões anteriores. Ele tem um ótimo design e boa fabricação. Combinado com o novo OS X Lion, ele é um computador excelente. Se há uma falha no mini, talvez seja o fato de que ele é um pouco avançado demais. Sim, é possível obter a maioria do que você quer na Internet ou em uma unidade USB, mas pode ser um pouco cedo demais para eliminar completamente a unidade ótica, pois achamos que o usuário comum vai achar isso um pouco inconveniente. A inclusão da porta Thunderbolt, embora seja interessante, também é algo que pode ou não ser importante no futuro. Se a Apple tivesse incluído um leitor de Blu-ray no mini, ele seria um ótimo centro de mídia. Dito isto, é um computador excelente, com uma pegada muito pequena. Ele é portátil o suficiente para ser usado para assistir a programas da Internet em uma HDTV e depois levá-lo para o escritório para usos mais sérios. Os novatos que desejarem comprar o Mac mini para entrar no mundo Apple pode precisar de alguém experiente para ajudá-los a escolher os componentes certos, como teclado, mouse e monitor. Depois de superar esse obstáculo, o mini trabalhará bem para o novato, da mesma forma que trabalharia para um usuário mais experiente. Pontos Fortes Pegada muito pequena Ótimo design e boa fabricação Resistente Sem bloco de alimentação Portátil Suporte a dois monitores Resfriado e silencioso HDMI de tamanho normal Porta Thunderbolt OS X Lion Adaptador HDMI para DVI incluso Bluetooth e Wi-Fi Pontos Fracos Não há unidade ótica Somente USB 2.0 Sem monitor, mouse ou keyboard
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Mouse Microsoft Arc Touch "Nosso teste do Microsoft Arc Touch, um mouse sem fio estiloso com design diferente. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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Embora o mouse tenha se tornado mais preciso ao longo dos anos, houve poucas mudanças no estilo desse componente comum desde que Douglas Engelbart o inventou em 1963. No entanto, a Microsoft agora lançou um mouse que é realmente diferente. Ele apresenta uma aparência totalmente nova com um estilo requintado e moderno. Nós conferimos se este pequeno dispositivo tem tanto conteúdo quanto estilo. A Figura 1 mostra que até a caixa do mouse Arc Touch é elegante e bem projetada. A caixa vermelha e branca tem uma aba ligeiramente magnética que, ao ser aberta, revela o mouse, embalado em plástico produzido com garrafas de água recicladas. Para remover o mouse da caixa, a bandeja que o contém desliza pela lateral da caixa. Há somente dois pequenos lacres para soltar. O estojo de plástico simplesmente suspende o mouse – não há necessidade de cortar plásticos ou lidar com prendedores. Parabéns à Microsoft por fazer uma caixa estilosa, fácil de abrir e que produz uma quantidade mínima de lixo. Figura 1: A caixa do Arc Touch O conteúdo da caixa é mostrado na Figura 2, e inclui o mouse, um pequeno manual, duas pilhas AA e um transceptor bem pequeno. Figura 2: O que vem na caixa O mouse em si não parece em nada com um mouse tradicional. Na verdade, conforme mostrado na Figura 2, ao tirar o mouse Arc Touch da caixa, vê-se que ele é bem mais achatado do que outros mouses. Na realidade, ao vê-lo sobre uma mesa na sua posição plana, talvez você não o reconheça como sendo um mouse. Medindo 5,88 x 13 x 0,5 cm, o mouse é achatado e fino. Ele se encaixaria facilmente no bolso de uma camisa. Embora o Arc Touch possa parecer um pouco frágil, isso definitivamente não é verdade. Ele é robusto e resistente. Quando está na posição de arco, o mouse permanece em pé mesmo quando é exercida uma pressão normal na parte superior. A parte curva do mouse é revestida por um material macio, semelhante a borracha, o que oferece uma sensação tátil agradável. A instalação não poderia ser mais fácil. Basta inserir o transceptor na porta USB do computador e instalar as pilhas incluídas no Arc Touch, removendo a tampa na parte traseira, conforme mostrado na Figura 3. Figura 3: A parte traseira do Arc Touch Embora ele pareça praticamente plano, o mouse Arc Touch se inclina rapidamente para se parecer mais com um mouse, conforme mostrado na Figura 4. Basta segurar uma extremidade do mouse ao mesmo tempo que pressiona a outra extremidade e ele se coloca na posição arqueada. Quando ele está na posição arqueada, está ligado. Mude a posição e ele se desligará. Este é um ótimo recurso. Não há botões para apertar e o status ligado ou desligado fica óbvio só de olhar para o mouse. Figura 4: O Arc Touch na posição ligado Em nossos testes, o Arc Touch se arqueou e voltou à posição original sem problemas. A Microsoft testou a durabilidade do mouse mudando essas posições mais de 40.000 vezes, então podemos supor que ele continuará a funcionar por anos. Como também pode ser visto na Figura 4, há uma pequena luz na parte superior desse mouse. Ela mostra rapidamente uma luz verde quando o mouse é ligado pela primeira vez para mostrar que a energia está alimentando o mouse. Em seguida, ela é desligada para economizar bateria. Medindo 1,83 x 1,31 x 0,44 cm, o transceptor é extremamente pequeno, conforme mostrado na Figura 5. Isso, é claro, é uma vantagem e uma desvantagem. O tamanho é uma vantagem, pois sendo pequeno e fácil de transportar, você pode deixá-lo conectado à porta USB de um laptop sem medo de quebrá-lo. Figura 5: O transceptor A maior desvantagem, no entanto, é a facilidade de perdê-lo. A Microsoft tentou resolver esse problema criando uma área magnética na parte traseira do mouse. Na Figure 6, é possível ver como o transceptor é acoplado ao mouse. Embora a força magnética seja bem forte, infelizmente não é suficiente. Se o mouse for colocado, com o transceptor acoplado, em um bolso, pasta ou mochila onde ele possa se movimentar, o transceptor quase sempre acaba se soltando. Nesse caso, você teria que procurá-lo no fundo de sua bolsa ou descobrir uma maneira alternativa de transportá-lo. Figura 6: O transceptor acoplado ao mouse Uma parte da documentação da Microsoft diz que o transceptor se encaixa na parte inferior do mouse. Para nós, esta informação está incorreta. Seria interessante se o transceptor se encaixasse no interior do mouse, onde não seria desalojado tão facilmente, mas, em vez disso, ele se encaixa na superfície do mouse. Na Figura 6, é possível perceber que a parte inferior da parte traseira é composta de um material emborrachado com nervuras que se esticam de acordo com a mudança de posição. O mouse Arc Touch usa a tecnologia exclusiva da Microsoft, a BlueTrack, tornando-o extremamente preciso. Na Figura 7, é possível ver a luz azul transmitida do mouse quando ele está ligado. Figura 7: A luz azul O Arc Touch funciona em superfícies que seriam difíceis para outros mouses. Em nossos testes, o Arc Touch funcionou em superfícies ásperas, brilhantes, duras ou macias. Conseguimos usá-lo até mesmo sobre uma toalha de mesa que teriam limitado qualquer outro mouse. A Microsoft diz que ele não funciona em vidro transparente ou superfícies espelhadas, por isso ficamos surpresos ao descobrir que ela funcionava muito bem em algumas (mas não todas) superfícies de vidro. O transceptor de 2,4 GHz se conecta sem fios diretamente da caixa e tem um grande alcance. Conseguimos nos afastar dele mais de 7 m e ainda controlar o mouse. À primeira vista, o Arc Touch parece não ter botões, mas na verdade, ele tem uma área de "botões" esquerdo e direito que pode ser pressionada. Eles ficam nas laterais da tira prateada mostrada na Figura 8. A área que pode ser pressionada para similar um botão começa perto da linha no meio da tira prateada e vai até a extremidade frontal do mouse. Figura 8: Os controles do Arc Touch O maior problema deste mouse é que, quanto mais longe da borda, mais difícil se torna pressioná-lo. O ponto mais fácil de pressionar é muito perto da borda frontal do mouse. Embora isso não seja um problema para as pessoas que têm mãos grandes, pode ser um inconveniente para quem tem mãos pequenas e/ou dedos curtos. Alguns de nós achamos que não conseguiríamos pousar a palma da mão sobre a mesa e, ao mesmo tempo, alcançar a extremidade frontal do mouse com as pontas dos dedos para pressionar os botões. A tira prateada é uma área sensível ao toque que imita a roda de navegação de um mouse comum. Ela é sensível ao toque e vibra ao ser tocada. Além disso, ela emite um som de rolagem ao ser usada. O processo inteiro é muito fluido. É necessário acostumar-se com o resultado do toque de dedos longos e curtos, mas depois disso, ele funciona muito bem. Conforme você trabalha com a tira de navegação, descobre suas funcionalidades extras. Por exemplo: tocar na parte superior da tira atua como o comando Page Up. Tocar na parte inferior atua como Page Down. Dê um toque leve quando estiver rolando e a rolagem é acelerada, navegando rapidamente por um documento. Algo interessante a respeito do Arc Touch é que ele pode ser usado facilmente tanto com a mão esquerda quanto direita. Os botões e áreas de navegação são personalizáveis por meio do software IntelliPoint da Microsoft. Se você usa o Windows 7, ao conectar o transceptor, ele detecta automaticamente o mouse, instala o driver adequado e também o software IntelliPoint. Se você estiver usando uma versão antiga do Windows, poderá baixar o software IntelliPoint no site da Microsoft. É possível alterar o desempenho dos botões esquerdo e direito, bem como o desempenho da barra de rolagem e da área de toque central. A parte central barra de rolagem tem uma linha entalhada que pode ser sentida com o dedo para indicar facilmente a área de toque central. A Microsoft afirma que este mouse funciona com o Windows XP (exceto a versão de 64 bits) e todas as versões do Windows Vista e Windows 7. Nós descobrimos que ele também funciona no Mac, mas não oferece todas as funcionalidades do software IntelliPoint. As pilhas do mouse devem durar mais de seis meses com o uso normal. O fato do mouse poder mudar de posição para economizar energia certamente ajuda nisso. Embora nunca tenhamos passado por isso depois de algumas semanas de uso, a documentação afirma que a luz verde muda de cor quando as pilhas começam a se esgotar, avisando que é a hora de comprar novas pilhas AAA. As principais características do mouse Microsoft Arc Touch incluem: Dimensões do mouse: 5,88 x 13 x 1,49 cm Dimensões do transceptor: 1,83 x 1,31 x 0,43 cm Interface: USB 2.0 Sistema de rastreamento do mouse: Tecnologia Microsoft Blue Track Processamento de imagem: Adaptável dinamicamente para 8.000 quadros por segundo Resolução X-Y: 39,4 pontos por milímetro Velocidade de rastreamento: Até 1.829 mm por segundo Aceleração máxima: Até 3.810 mm por segundo Frequência sem fio: 2,4 GHz Alcance sem fio: Geralmente 4,5 m Vida útil dos botões direito e esquerdo: 3.000.000 ativações a não mais do que 4 ativações por segundo Vida útil da roda de navegação vertical: Equivalente a 1.000.000 revoluções Vida útil do mecanismo traseiro: 40.000 ciclos Software: Microsoft IntelliPoint Tipo de bateria: Duas pilhas alcalinas AAA (incluídas) Duração das pilhas: Seis meses (tempo estimado) Garantia: Três anos Mais informações: http://www.microsoft.com Preço sugerido nos EUA: US$ 69,95 Com este mouse, a Microsoft provou que seus designers podem enfrentar a Apple com um produto único e elegante, que é robusto, além de simples e funcional. Embora US$ 70 seja um pouco caro para um mouse, ele é perfeito para viagens e pode ser facilmente usado no dia a dia. O Arc Touch é preciso e funciona em uma grande variedade de superfícies. O transceptor ínfimo é muito portátil e funciona perfeitamente, embora possa ser facilmente perdido. Quando combinado com o software Microsoft IntelliPoint, o Arc Touch se torna um mouse totalmente funcional e personalizável. A maneira exclusiva de esticar o mouse quando não estiver em uso e o desligamento e religamento automáticos são características marcantes. A única desvantagem é que o ponto ideal para clicar seja na parte frontal do mouse e pessoas com mãos pequenas ou dedos curtos podem não alcançar facilmente essa área. Pontos Fortes Excelente design e estilo Resistente Facilmente transportável Excelente precisão Trabalha em uma grande variedade de superfícies O LED na parte superior do mouse indica a duração das pilhas Vida útil longa das pilhas Barra de rolagem sensível ao toque Personalizável por meio do software IntelliPoint Ótima embalagem Pontos Fracos O transceptor é facilmente deslocado Inadequado para mãos pequenas ou dedos curtos Muito caro
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Mouse Genius Pen "Teste do Genius Pen Mouse, um mouse sem fio em formato de caneta." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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Embora o mouse tenha sido uma revolução ao ser lançado na década de 60, há momentos em que ele não é suficiente para as tarefas atuais. Os tablets e canetas foram uma solução para trabalhos computacionais detalhados, mas são muito caros. Por isso, quando o pessoal da Genius nos enviou um mouse-caneta barato que não precisa de um tablet, gostamos da ideia de conferi-lo. O mouse Genius Pen vem em uma caixa plástica com um folheto colorido em vermelho e branco, conforme mostrado na Figura 1. Embora algumas caixas plásticas sejam difíceis de abrir, esta é aberta na parte superior e sai com facilidade, conforme mostrado na Figura 2. Figura 1: A caixa Figura 2: Abrindo a caixa Dentro da caixa estão o mouse-caneta, um pequeno receptor USB para a funcionalidade sem fio, um fino mousepad, um clip, duas pontas para a caneta, um mini-CD de software, um estojo preto de viagem e um pequeno manual do usuário, conforme mostrado na Figura 3. Também há uma pilha AAA incluída. Figura 3: Dentro da caixa O Genius Pen, mostrado na Figura 4, é bem projetado, e a parte que entra em contato com a superfície é um pouco mais grossa do que a extremidade traseira da caneta. Medindo 16,25 x 21 x 133 mm, ela é mais ou menos do tamanho de uma caneta comum. Figura 4: A lateral da caneta A Genius Pen apresenta uma tampa para as pilhas que desliza facilmente, mostrando onde colocar a pilha AAA, conforme mostrado na Figura 5. Mesmo com o peso da bateria, a pegada do mouse Genius Pen é leve e confortável. Figura 5: O local da pilha Depois de colocar a pilha, basta inserir o pequeno receptor USB de 2,4 GHz em uma porta USB no computador e instalar o software do CD incluído. A caneta funciona no Windows XP, Vista ou Windows 7. O receptor USB mede somente 19 mm de comprimento e, ao ser inserido na porta USB do computador, praticamente se integra a ele. Isso é ótimo, pois diminui o risco de quebrar o receptor ao transportá-lo em um laptop. A Figura 6 mostra a ponta da caneta com a luz vermelha do laser. Pressionar a ponta simula o clique com botão esquerdo do mouse. Figura 6: A ponta da caneta As outras funções do mouse são controladas por dois botões mostrados na Figura 7. Pressionar o botão mais próximo da ponta é o equivalente a clicar no botão direito do mouse. Pressionar e segurar o outro botão enquanto move a ponta da caneta sobre uma superfície rola para cima e para baixo. Figura 7: Controles principais O mouse Genius Pen é bem estiloso. Ele é bonito e confortável na mão. Os controles são bem posicionados e de fácil acesso. A caneta pode ser configurada para canhotos ou destros e você também pode escolher entre duas posições diferentes para segurá-la. A Figura 8 mostra a tela do software onde você faz essas escolhas. Figura 8: Tela do software da Genius Pen A sensibilidade da caneta também pode ser alterada. Com o software na tela, basta pressionar a ponta da caneta para baixo e segurar o botão direito do mouse simultaneamente por cinco segundos. Uma caixa vermelha será exibida, mostrando o nível atual de sensibilidade. A configuração padrão é 800 dpi. Se você continuar a segurar os dois botões, a caneta percorrerá as configurações de dpi e você poderá escolher entre 400, 800 ou 1200 dpi. Seria bom se essas instruções fossem exibidas na tela, mas tivemos que procurá-las no manual do usuário. Embora o manual seja pequeno e tenha 54 páginas, ele oferece instruções em 27 idiomas, o que significa que cada idioma tem somente cerca de duas páginas de instruções. As instruções são poucas e a fonte é tão pequena que tivemos que usar uma lupa para lê-las. Apesar da instalação ter sido fácil, usar a caneta não é. A caneta em si é muito sensível, o que provoca uma curva de aprendizado prolongada. A ponta é sensível à pressão, o que é muito útil na edição de fotos e programas de desenho, quando você deseja variar a densidade e espessura das linhas ou pinceladas. Preferimos diminuir a sensibilidade para 400 dpi ao praticarmos o uso. Além disso, embora haja duas posições para segurar a caneta, acostumar-se a elas leva tempo. Para obter uma boa representação do clique com o botão esquerdo, você deve pressioná-la sem pressionar os botões, mas é necessário que o seu dedo esteja posicionado para pressionar os outros botões quando precisar clicar com o botão direito do mouse ou rolar. Isso é factível, mas exige muita prática. Como outros dispositivos a laser, a caneta não funciona sobre vidros ou espelhos, mas trabalha bem sobre nossas áreas de trabalho. Medindo cerca de 101,6 x 120,6 milímetros, o mousepad incluído é pequeno. Ele também é muito fino, aproximadamente da mesma espessura de duas folhas de papel. No entanto, o mousepad tem uma boa textura e possui um reforço que faz com que ele se fixe a qualquer superfície plana. Achamos o mousepad muito funcional e usá-lo ajudou bastante no controle da caneta. Embora o rastreamento da caneta seja ágil, as funcionalidades do botão direito e de rolagem apresentaram atrasos ou pareceram não responder. Conte com certo gasto de tempo com este dispositivo para aprender a controlá-lo bem. Nós praticamos por mais de uma semana antes de ficarmos à vontade com ele. Nós não o achamos útil para o uso diário ou jogos, mas ele funciona bem para usos especializados, como desenhar. O manual do usuário também oferece uma breve explicação de como limpar a lente se ela ficar suja. Não há instruções sobre como saber se a lente está suja. Além disso, há duas pontas da caneta incluídas e não são dadas instruções sobre como ou quando utilizar esses substitutos. Depois de um mês de uso, não achamos que fosse necessário limpar a lente, mas decidimos realizar o procedimento de qualquer maneira. O clip incluído na caixa é usado para levantar a tampa da lente e retirá-la para limpá-la. Em seguida, a tampa precisa ser substituída. Lidar com uma peça tão pequena foi muito difícil. As principais especificações do mouse Genius Pen são: Dimensões: 16,25 x 21 x 133 mm Peso (sem pilha): 17 gramas Frequência: 2,4 GHz Resolução do sensor a laser: Até 1,200 dpi Sensor: Ótico Receptor: Receptor Pico Mais informações: http://www.geniusnet.com Preço sugerido nos EUA: US$ 59,99 Embora o mouse Genius Pen seja muito resistente e elegante, pode ser difícil se acostumar com ele e, às vezes, seu uso é instável. A documentação é fraca e limpar a lente é difícil. Se você não se incomodar com esses inconvenientes, ele é uma opção barata para traçar imagens, editar imagens digitais, pintura digital, fazer anotações ou para assinaturas eletrônicas. Esperamos que o mouse Genius Pen continuar a ser aprimorado, pois achamos que, com algumas modificações, as versões futuras podem ser muito úteis. Pontos Fortes Bom design Leve e equilibrado Fácil de instalar Boa funcionalidade de desligamento e religamento automáticos Funciona com uma pilha AAA Receptor pequeno Estojo de transporte incluído Pontos Fracos Difícil de usar Os botões são instáveis Documentação fraca Limpar a lente é difícil
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O Motorola Xoom (pronuncia-se "zoom") é o primeiro concorrente de verdade para o popular iPad, da Apple. O Xoom tem especificações de hardware melhores do que o novo iPad 2 e é um dos primeiros tablets a executar o novo sistema operacional Android 3.0 (Honeycomb), então ficamos animados para dar uma olhada nele. Conforme mostrado na Figura 1, a embalagem do nosso Xoom foi ligeiramente danificada, mas a caixa de papelão é resistente e manteve o conteúdo em bom estado. A Figura 2 mostra o conteúdo da caixa, que inclui o Xoom, um cabo de carregamento, um cabo USB e uma pequena brochura denominada "Domine Seu Aparelho". Não espere que essa pequena brochura faça o que o título sugere. Trata-se apenas de um "Guia de Início Rápido" bem básico. Se você quiser dominar este dispositivo, você terá que baixar o Guia do Usuário do site da Motorola. Figura 1: A caixa do Xoom Figura 2: O conteúdo da caixa O plugue do cabo de carregamento dobra-se para ser melhor transportado. Você vai notar, no entanto, que o cabo de carregamento se conecta a uma tomada de parede. Ao contrário de alguns outros tablets, este dispositivo não pode ser carregado através do cabo USB, mas deve ser conectado a uma tomada. O Xoom mede 249,1 x 167,8 x 12,9 mm. Sua tela widescreen 16:10 de 10.1 polegadas tem resolução de 1280x800 WXGA. O formato widescreen é muito bom para a exibição de vídeos e também é bom para visualizar páginas da Internet e outros dados. A tela é nítida e clara, tem excelentes ângulos de visualização e pode ser vista sob a luz do sol. É também uma tela capacitiva sensível ao toque com boa resposta. A frente do Xoom, mostrada na Figura 3, é feita de vidro Gorilla Glass com cantos arredondados. A tela tem uma moldura preta que mede cerca de 1 cm. Na parte superior, bem ao centro, podemos ver a câmera frontal. Figura 3: A frente do Xoom O Xoom é resistente e bem construído. Infelizmente, ele também é um pouco pesado. Ela pesa 708 gramas, é apenas cerca de 127 gramas mais pesado do que o iPad 2, mas dá a impressão de ser mais pesado do que isso. Depois de uma hora ou mais de uso, segurá-lo pode chegar a ser um pouco desconfortável. Se é o peso, espessura, ou desenho em forma de quadrado, o Xoom simplesmente não é tão confortável de usar como o iPad 2. As especificações de hardware do Xoom são melhores do que as do iPad 2. A resolução de 1280x800 do Xoom é ligeiramente melhor do que a resolução de 1024x786 do iPad. A tela de 10.1 polegadas do Xoom é ligeiramente maior do que a tela de 9.7 polegadas do iPad. O Xoom usa processador de dois núcleos Tegra 2 de 1 GHz, enquanto o iPad 2 usa um processador de dois núcleos A5 de 1 GHz. O Xoom tem o dobro de memória: 1 GB em comparação aos 512 MB do iPad. O fundo do Xoom tem três portas. Conforme mostrado na Figura 4, são elas (da esquerda para a direita): porta micro USB, porta HDMI micro, e porta de carregamento. A adição de uma porta HDMI também coloca o Xoom à frente do iPad 2, que requer um acessório opcional para conectividade HDMI. Figura 4: A parte inferior do Xoom A parte superior do Xoom, mostrada na Figura 5, tem apenas duas aberturas. À direita está o fone de ouvido de 3,5 mm e à esquerda fica o slot para cartão de memória e cartão SIM 4G. Embora esta porta ainda não esteja funcionando no momento, ela será usada no futuro. O fato de que este dispositivo será capaz de utilizar 4G será um atrativo para muitos usuários. Figura 5: A parte superior do Xoom A parte traseira e os lados do Xoom são uma peça de alumínio anodizado na cor preto fosco, conforme mostrado na Figura 6. À direita está uma tira em material preto brilhante onde ficam a câmera de 5MP, o flash LED, um alto-falante e o botão liga-desliga (da esquerda para a direita). Outra abertura para alto-falante pode também ser vista à esquerda. Figura 6: A parte traseira do Xoom Ter o botão liga/desliga na parte traseira do aparelho é um pouco inconveniente. Ainda pior, no entanto, é ter os alto-falantes na parte traseira. Ao mesmo tempo em que o som produzido por este dispositivo é bom em uso normal, os alto-falantes direcionam o som para longe da frente da unidade, o que diminui a qualidade do som para o usuário. Figura 7: A lateral do Xoom A lateral do Xoom, mostrada na Figura 7, tem apenas o controle de volume, para cima/para baixo. Embora estes botões sejam ligeiramente salientes, eles não são fáceis de apertar. Configurar o Xoom é um processo fácil. Você não precisa conectá-lo a um computador, como ocorre com o iPad. Em vez disso, basta seguir as instruções na tela para configuração. Se você usa um smartphone baseado em Android, você será capaz de usar o Xoom assim que tirá-lo da caixa. Se você nunca usou Android, você terá que aprender um pouquinho. Enquanto o sistema operacional iIOS da Apple é mais fácil para o neófito, o sistema operacional Android é muito mais personalizável. O Xoom é um dos primeiros tablets a vir com o Android 3.0 (Honeycomb), que é projetado especialmente para tablets. Ele faz muito bom uso do espaço extra da tela. Como você pode ver na Figura 8, com o Android, você pode ter uma combinação de ícones de aplicativos e widgets maiores. Figura 8: A tela inicial O Android 3.0 não tem botões de toque capacitivo como os smartphones e tablets Android 2.2. Em vez disso, os botões de navegação tocáveis ficam bem lá na tela. Quando a tela gira, também giram os botões para a posição correta, que é uma vantagem real. Existem três ícones de navegação, como mostrado na Figura 9. Eles são: voltar, tela inicial (Home) e Aplicações Recentes. Figura 9: Os ícones de navegação O ícone de navegação chamado Aplicativos Recentes é especialmente benéfico, pois tem suporte a multitarefa. A Figura 10 mostra os grandes retângulos que parecem representar os cinco aplicativos usados mais recentemente. Figura 10: Escolha entre aplicativos recentes No canto superior direito da maioria das telas, você também verá dois ícones de navegação adicionais, mostrados na Figura 11. Eles dão acesso a todas as funções de aplicativos e personalização. Figura 11: Os ícones de aplicativos e personalização Outro recurso interessante deste tablet Android é a tela de notificação, que pode ser chamada ao tocarmos no canto inferior direito da tela, como mostrado na Figura 12. Esta tela mostra todas as atividades recentes. Figura 12: Lista de notificação O Xoom faz tudo o que você esperaria que um tablet fosse capaz de fazer. Este dispositivo nos deu respostas rápidas tanto quando usamos o zoom, quanto quando arrastamos os dedos na tela ou usamos o teclado. Naturalmente, a busca por comando de voz e outros recursos de voz também estão incluídos. Ler ebooks no Xoom é uma boa experiência. Devido à boa resolução da tela, o texto é agradável aos olhos. A livraria do Google já tem cerca de três milhões de livros. A função de e-mail foi especialmente boa no Android 3.0. A interface é excelente, com um painel de leitura na íntegra, como mostrado na Figura 13. Figura 13: O painel de leitura A navegação na Internet também é agradável, mas a interface web não é tão fácil de usar como a da Apple. O visual do navegador da Internet é semelhante ao do Google Chrome, que é muito simplista. O navegador oferece alguns recursos extras, como navegação por abas e um modo anônimo que apaga o seu rasto de navegação. No entanto, sentimos que um usuário leigo teria alguma dificuldade em realizar tarefas simples, como adicionar um site aos favoritos. Na verdade, utilizamos o Xoom durante um dia inteiro antes de descobrirmos o menu escondido que aparece se colocarmos o dedo na margem direita da página. Como você pode ver na Figura 14, essa barra de menu tem alguns ícones incomuns, então prepare-se para um período de tentativa e erro até aprender a navegar. Figura 14: O menu web escondido Depois de usar o iPad, é uma alegria saber que o Xoom oferece suporte a Flash. Realmente sentimos muita falta de visualizar de apresentações em Flash no iPad, por isso ficamos muito felizes em vê-las no Xoom. Na verdade, por causa da tela em formato widescreen, todos os vídeos e filmes em tela cheia fiaram particularmente bons no Xoom. As duas câmeras no Xoom também são boas de usar. A câmera frontal de 2 megapixels é suficiente para videoconferência. Apesar de ficarmos desapontados ao descobrir que o Skype ainda não suporta vídeo no Android, nós fomos capazes de usar o Gmail e o Google Talk para fazer chamadas de vídeo. A câmera de 5 megapixels na parte traseira tem flash LED. Esta câmera também pode gravar vídeos 720p em HD. Embora tenhamos achado um pouco difícil segurar o tablet para tirar fotos ou gravar vídeos, os resultados foram muito bons. Você provavelmente não vai usar o tablet como sua única câmera digital, mas ele vai quebrar um bom galho - e você pode conectar o teclado a um televisor HD para mostrar seus filmes e fotos. Dependendo do uso, a bateria vai durar um dia inteiro. A única vez que a bateria durou apenas cerca de sete horas foi quando usamos o GPS na estrada. Nós ficamos muito satisfeitos com as instruções curva-a-curva quando usamos o Google Mapas. O recarregamento da bateria é bastante rápido. Conseguimos carregar a bateria do Xoom de 0 a 100 por cento em menos de três horas. Embora o hardware do Xoom seja comparado muito favoravelmente ao iPad 2, ele fica aquém no número e na qualidade dos aplicativos que foram otimizados para o Android 3.0. Como esse tablet e seu sistema operacional são novidade, isso não é surpreendente. Isso não quer dizer que você não vai encontrar um aplicativo para o que você quer fazer, só que não são muitos os aplicativos que tiram o máximo proveito do tablet Android. Surpreendentemente, a maioria dos aplicativos Android mais comuns irá funcionar no Xoom, eles só aparecem dentro de um pequeno retângulo na tela ao invés de tirar proveito da tela grande. Há pouca dúvida de que isso irá mudar no futuro, mas se você comprar um Xoom agora, você vai ter que esperar pela chegada dos belos aplicativos de tela cheia que já estão disponíveis para o iPad. As principais especificações do tablet Motorola Xoom são: Dimensões: 249,1 x 167,8 x 12,9 mm Peso: 708 gramas Sistema Operacional: Android 3.0 (Honeycomb) Tela: 10.1 polegadas, HD Widescreen (16:10) Resolução: 1280x800 WXGA Processador: Processador de 1 GHz de dois núcleos RAM: 1 GB de memória RAM DDR2 de baixa potência Memória interna: 32 GB Redes: Bandas 850/900/1900/2100 WCDMA e 850/900/1800/1900 GSM - GPRS/EDGE Class 12, HSDPA 10.1 Mbit/s, HSUPA 5.76 Sensores: Luz ambiente, acelerômetro, giroscópio e barômetro Câmeras: 5 megapixels (traseira) e 2 megapixels (frontal, que funciona como webcam) Flash: LED Vídeo: Gravação em HD (720p), reprodução em Full HD (1080p) Formatos para reprodução: H.263, H.264, MP3, MPEG-4, AAC, OGG, ACC+ Enhanced, MIDI, AMR NB, AAC+ E-mail: Corporativo sincronização, Google Mail, POP3/IMAP (integrado), Corporate Directory Lookup (GAL) Mensagem instantânea (IM): Google Talk com vídeo chat Bluetooth: 2.1 + EDR + HID Wi-Fi: 802.11 b/g/n Mais informações: http://www.motorola.com/ Preço médio no Brasil: R$ 1.900 sem contrato com operadoras de telefonia móvel A parte emocionante do Xoom é que ele é o primeiro tablet Android rodando o Android 3.0, que é otimizado para tablets. Este novo sistema operacional tem algumas características excelentes e, com exceção do navegador, é muito fácil de usar. A Motorola montou um tablet resistente que é definitivamente um concorrente de peso no mercado de tablets. O processador de dois núcleos, a tela plana, as boas câmeras e os equipamentos adicionais, como a porta HDMI, colocam este tablet à frente do iPad. O hardware é excelente, exceto pelo fato de que o tablet em si é um pouco pesado e cansativo para segurar. Para iniciantes, o sistema operacional do iPad é ainda mais fácil de usar. Mas se você é um usuário Android e ama o sistema operacional Android, você vai achar o sistema operacional deste tablet melhor do que o da Apple. Ele é mais personalizável e, alguns arriscam dizer, até mais divertido. A maior desvantagem também vem do fato de que ele é o primeiro tablet rodando Android 3.0. Simplesmente não há muitos aplicativos otimizados para os tablets Android. Jornais, revistas e jogos para crianças que foram otimizados e disponibilizados para iPad ainda não foram disponibilizados para os tablets Android. Os tablets Android só poderão ter sucesso se o Google Marketplace for preenchido com aplicativos otimizados para o tablet e se eles puderem manter seus preços mais baixos do que os da Apple. O Xoom é um tablet realmente útil e bem implementado, mas se a Motorola quiser vender Xooms, eles terão de ser competitivos em todos os sentidos com o iPad e, agora, eles não são. Pontos Fortes Processador rápido de dois núcleos Android 3.0 Botões de navegação na tela Boa duração da bateria Porta HDMI Excelente interface de e-mail Boa tela e proporção Flash Boas câmeras Pontos Fracos Pesado Alto-falantes mal posicionados Botão liga/desliga mal posicionado A bateria não é substituível pelo usuário Caro Falta de aplicativos otimizados para Android 3.0
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Tablet Motorola Xoom "Nosso teste do tablet Motorola Xoom, concorrente do iPad, da Apple. Vamos conferir. " Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Nintendo Wii "Nosso teste do console Nintendo Wii." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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Wii é um nome esquisito. É também um tipo de videogame muito diferente. Ele faz você se levantar e se envolver fisicamente com os jogos. Ele não é tão poderoso quanto seus concorrentes. Os gráficos não são tão bons quanto os dos concorrentes. Ainda assim, sua popularidade aumenta cada vez mais. Decidimos descobrir o que torna este videogame tão atraente. O Wii vem em uma caixa despretensiosa branca e azul, conforme mostrado na Figura 1. Figura 1: A caixa do Wii A Figura 2 mostra uma parte do conteúdo da caixa do Wii, que inclui: o console do Wii, a base do console, a barra do sensor, o controle remoto do Wii (também chamado de Wiimote), uma capa para o controle remoto e o nunchuk do Wii. Há também (mas não está na foto) um cabo de alimentação, um manual de instruções e um cabo composto padrão para ligar o Wii à televisão. O disco do Wii, mostrado na Figura 3, também está incluído e oferece bons jogos para você conhecer melhor o Wii. Figura 2: Na caixa Figura 3: O disco do Wii Sports O Wii é uma caixa de plástico branco que mede 38 x 25 x 11 cm e pesa 3,4 kg. Ele vem com uma base de plástico cinza e, quando olhado de lado em cima da base, tem um design angulado incomum, conforme mostrado na Figura 4. Figura 4: Lateral do console do Wii A parte frontal do console do Wii, mostrado na Figura 5, apresenta um mecanismo de slot que aceita discos do Wii normais e também os mini-discos do GameCube mais antigos. Figura 5: Parte frontal do Wii No lado esquerdo da parte frontal do Wii encontra-se o botão liga/desliga e um botão de reset perto da parte superior. O botão eject fica perto da parte inferior. Entre os botões há uma tampa que protege o botão sync. Ele é usado para sincronizar o console com os controles remotos, algo que geralmente só precisa ser feito uma vez. Abaixo do botão sync fica o slot de cartão SD. Os jogos do WiiWare e do Virtual Console podem ser jogado diretamente do cartão SD, o que significa armazenamento extra acessível e recursos de jogo adicionais. A Figura 6 mostra o Wii com a tampa aberta. Figura 6: Por trás da tampa do Wii As portas restantes para a instalação do Wii ficam na parte traseira, conforme mostrado na Figura 7. Na parte superior estão as duas portas USB. Abaixo delas encontram-se as saídas de ar, que devem permanecer desbloqueadas. Abaixo disso estão os três conectores necessários, o conector da barra do sensor, o conector de saída AV e o conector de entrada DC. Conecte a entrada DC no console e na tomada elétrica. Conecte o conector de saída AV no console e na televisão. Conecte a barra do sensor ao console e coloque-a em cima da televisão. (Ela vem com um cabo bem longo.) Depois de inserir duas pilhas AA no controle remoto do Wii e pressionar o botão sync no console e no controle remoto para sincronizá-los, tudo estará pronto para jogar no Wii. Figura 7: A parte traseira do Wii Você pode jogar o Wii sem maiores configurações ou configurá-lo para acessar a Internet e obter mais funcionalidades. A conexão Wi-Fi do Wii funciona com redes criptografadas WEP e WPA protegidas. A configuração da rede foi tranquila. Se você não tem Wi-Fi, pode comprar um adaptador para usar a porta USB para se conectar à rede cabeada. A Nintendo chama o seu acesso online de serviço WiiConnect24. Ele permite que o Wii esteja conectado continuamente, mesmo quando o dispositivo está desligado. Com o WiiConnect24, é possível baixar atualizações do sistema, comprar conteúdo adicional de jogo e acessar canais de notícias e clima. A grande singularidade do Wii está no seu controle remoto sem fio. Conforme mostrado na Figura 8, ele parece mais um controle remoto de televisão do que de jogo. Os acelerômetros medem o movimento do controle remoto em todas as direções e em todas as velocidades. O controle remoto é usado de muitas maneiras. Ao jogar tênis, ele é a raquete. Nos jogos de corrida, serve como volante. No beisebol, ele pode ser o bastão ou a bola, se você estiver lançando ou rebatendo. Figura 8: O controle remoto do Wii O controle remoto também apresenta um recurso de “force feedback” que proporciona um efeito de “sacudida” tátil. Conforme mostrado na Figura 8, o controle remoto tem vários botões e um botão de quatro direções. Esses botões são usados de várias maneiras, dependendo do jogo. A Figura 9 mostra a parte traseira do controle remoto, com outro botão e a tampa das pilhas. Figura 9: A parte traseira do controle remoto Conforme mostrado na Figura 10, na parte inferior do controle remoto há uma porta de expansão para acessórios, como o nunchuck e o adaptador Wii MotionPlus. Figura 10: A parte inferior do controle remoto A Figura 11 mostra o nunchuck acoplado ao controle remoto. Nos jogos que o utilizam, mantenha o controle remoto em uma mão e o nunchuck na outra para obter mais funcionalidades. Figura 11: O nunchuck acoplado ao controle remoto Conforme mostrado na Figura 12, o nunchuck tem um direcional analógico de um lado e dois botões de disparo no outro. Seu formato se encaixa confortavelmente na mão e é usado para jogos como boxe. Figura 12: O nunchuck O sistema Wii permite o uso de até quatro controles remotos e nunchucks ao mesmo tempo, mas o console inclui só um de cada. Outros devem ser adquiridos separadamente. O Wii vem com o Wii Sports, um jogo de esportes simples, que inclui beisebol, tênis, golfe, boliche e boxe. Você pode jogar os jogos sozinho ou, se comprar controles remotos adicionais, com dois a quatro jogadores ao mesmo tempo, dependendo do jogo. Os jogos são divertidos e viciantes. Eles fazem você ficar na frente da televisão e se balançar, arremessar e golpear. Conforme mostrado na Figura 13, você também pode adquirir um pacote opcional de esportes para que o controle remoto seja um bastão, raquete ou taco de golfe ainda melhor. Mesmo sem isso, os jogos de esportes do Wii são realistas e bacanas. Figura 13: Pacote opcional de esportes O Wii tem muitos jogos disponíveis. Há muitos jogos em mídia física, incluindo jogos com os personagens clássicos da Nintendo como Mario e Zelda. Você também pode comprar pontos Wii para comprar jogos online. Quando o menu do Wii é exibido, você navega usando o controle remoto do Wii. Há uma série de páginas chamadas Wii Channels. Entre os canais padrão do Wii há um canal de clima, um canal de notícias, um canal de mensagens, um canal de fotografia e um canal Mii. Os quatro primeiros estão disponíveis somente se o seu Wii estiver online. O canal Mii está disponível para todos. Um Mii é um avatar bonitinho usado em jogos de Wii. No canal Mii você pode personalizar seu Mii para parecer com você ou qualquer personagem que você imaginar. O Wii oferece a possibilidade de jogar online com seus amigos, mas as opções da comunidade online e dos jogos são meio cansativas em comparação com a facilidade de jogar online oferecida por outros videogames, como o Xbox ou o PS3. Há também um canal de Internet que usa uma versão especial do Opera, que é gratuito para baixar. Ao navegar usando o Wii, você pode digitar URLs com o Wiimote e o teclado na tela do Wii. As páginas da Web carregam bem e é fácil ampliá-las para uma leitura mais confortável. O Wii agora oferece suporte a um teclado USB, o que torna a navegação na Web ainda mais fácil. Novos canais são adicionados constantemente. O Wii Virtual Console é usado para oferecer conteúdo online. Ele apresenta jogos clássicos originalmente disponíveis em sistemas como o Nintendo 64 e Sega Genesis. Atualmente há mais de 100 jogos disponíveis e novos jogos são adicionados constantemente. Esses jogos são pagos em pontos Wii e cada ponto equivale a uma moeda de um centavo de dólar. Você pode comprar pontos na Nintendo online. A Nintendo usa um sistema parecido nos seus jogos de DS e, infelizmente, os pontos são separados. Os pontos Wii podem ser usados apenas pro Wii e pontos DS separados têm que ser comprados para os jogos de Nintendo DS. Comprar pontos e baixar programas é rápido e fácil. Os gráficos do Wii são simplistas e meio artificiais se comparados com o realismo e a qualidade da apresentação gráfica oferecida pelo Xbox e pelo PS3. Mesmo assim, jogar é tão divertido que, depois de se envolver com um jogo, você achará os gráficos verossímeis e divertidos. O Wii não se compara ao PS3 ou ao Xbox 360 em poder de computação e não oferece um leitor de DVD ou Blu-Ray. Essa falta será inaceitável para alguns usuários. Algo a se observar no Wii é que é específico de um local. Portanto, um jogo de Wii comprado nos EUA não pode ser jogado em um Wii comprado no Brasil, na Inglaterra, na Suécia, etc. Nós não vemos necessidade disso e desejamos que a Nintendo remova essa restrição ridícula. As principais especificações do Nintendo Wii são: Processador principal: IBM "Broadway" (baseado em PowerPC) a 729 MHz. Processador gráfico: AMD/ATI "Hollywood" a 243 MHz. Memória de vídeo: Total de 88 MB, 24 MB de RAM estática integrada no GPU mais 64 MB de memória DDR3 na placa-mãe. Memória principal: Memória flash de 512 MB Slot de expansão: Slot para cartão SD Conectividade: Bluetooth, Wi-Fi e USB Portas USB: 3 Unidade ótica: Disco de Wii de 12 cm e disco de GameCube de 8 cm. Sem suporte para DVD ou Blu-Ray Resolução compatível: Até 480 p Mais informações: http://www.nintendo.com Preço médio nos EUA*: US$ 200,00 * Pesquisado na Best Buy no dia da publicação deste teste. O Wii é um videogame para todo mundo. Embora o PS3 e o Xbox 360 sejam dispositivos amados por muitos jogadores ávidos, o Wii será amado por toda a família. O escopo dos jogos vai além dos jogos de tiro, incluindo jogos que podem ser usufruídos por todos. Já vimos uma criança de quatro anos se divertindo no Wii tanto quanto sua bisavó de 86 anos. Embora o Wii não tenha gráficos sofisticados, os recursos de mídia e o DVD/Blu-Ray do Xbox 360 ou do PS3, seus controles remotos sensíveis ao movimento exclusivos e movimentos de jogo oferecem uma experiência de jogo diferenciada, igualmente sofisticada de outra maneira. A US$ 200 (nos EUA), é acessível e traz horas de diversão. Pontos Fortes Diversão para toda a família Incríveis controles remotos sensíveis ao movimento Wi-Fi interno Compatível com jogos do GameCube Jogos vintage disponíveis Slot SD interno para armazenamento e exibição de fotos Inclui jogos Wii Sports Acessível Pontos Fracos Os jogos têm restrição de local A Internet com fio exige um adaptador Os jogos e comunidades online são um pouco difíceis de configurar e usar Wiimotes e nunchucks adicionais devem ser comprados separadamente Os gráficos e som não são tão avançados quanto os dos outros consoles Não reproduz CDs, DVDs ou Blu-Ray
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Nintendo Wii Fit Plus "Vamos dar uma olhada na nova versão do popular jogo de exercícios físicos para o Nintendo Wii." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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O Wii trouxe movimentos corporais para o mundo dos jogos digitais e o Wii Fit acrescenta uma nova dimensão. Ele transforma os jogos em exercício. O Wii Fit original é incrivelmente popular. Agora, a Nintendo apresentou um novo Wii Fit, chamado Wii Fit Plus. Analisamos esse dispositivo de jogos e exercícios para ver se ele consegue cumprir a ideia "exercícios são uma experiência divertida". Conforme mostrado na Figura 1, o Wii vem em uma caixa bastante simples, maior e mais pesada do que o esperado. Figura 1: A caixa do Wii Fit Plus Na caixa você encontra o Wii Fit, mostrado na Figura 2. Também estão incluídos o disco de software, quatro pilhas AA e quatro bases extensoras que podem ser adicionadas à parte inferior do Wii caso seja usado em carpetes. Figura 2: O Wii Fit O peso da caixa vem do balance board do Wii Fit, que pesa cerca de 4 kg e mede 52 x 33,5 x 33 cm. A instalação do Wii Fit é muito simples. Basta virar o board de cabeça para baixo e inserir as quatro pilhas AA, conforme mostrado na Figura 3. Nessa figura você também pode ver os pés de borracha cinza que mantêm o Wii estável quando usado sobre azulejos, madeira ou outros tipos de pisos escorregadios. Como observado anteriormente, se você tem tapetes grossos, pode colocar as bases adicionais incluídas por cima dos pés de borracha para dar mais altura ao balance board, mantendo sua estabilidade. O balance board é muito resistente. Ele aguenta pessoas com até 150 kg. Figura 3: A parte inferior do balance board Antes de usar o Wii Fit, é necessário sincronizá-lo com o Wii. Normalmente, você precisará fazer isso só uma vez. Remova a tampa das pilhas na parte inferior do Wii Balance Board. Ao pressionar e soltar o pequeno botão vermelho SYNC no Wii Balance Board, que pode ser visto acima das pilhas na Figura 3, a luz azul na placa frontal, mostrada na Figura 5, começa a piscar. Em seguida, abra o pequeno slot de cartão SD na parte frontal do console do Wii (mostrado na Figura 4) e pressione e solte o botão vermelho SYNC enquanto a luz azul na placa ainda estiver piscando. A luz azul pára de piscar e vira um azul estável para informar que a sincronização está concluída. Depois disso, ligue o balance board do Wii pressionando o botão na parte frontal da placa, mostrado na Figura 5. Figura 4: O console do Wii Figura 5: O botão ligar Ao começar a usar o Wii Fit, você precisa inserir sua altura e data de nascimento. Depois pise no balance board para se pesar. Essa informação é usada para calcular o IMC (Índice de Massa Corporal) do usuário, geralmente usado em avaliações médicas e de exercícios para determinar se a pessoa está abaixo do peso, no peso normal ou com excesso de peso. Depois vem um teste de equilíbrio. Isso exige que o usuário desloque seu equilíbrio. Há instruções na tela para guiar o usuário. Ao fim, você fica sabendo da sua idade no Wii Fit e é estimulado a melhorar tanto o seu IMC quanto sua idade no Wii Fit. As instruções na tela orientam você ao longo das atividades. Isto pode incluir pisar no lugar, pisando no board e fora dele, mover os quadris, deslocar seu peso ou uma infinidade de outros movimentos. Depois de se envolver em uma atividade do Wii Fit, o uso do board se torna intuitivo. Todas as atividades do Wii Fit giram em torno do balance board. Apesar de parecer simples, ela usa bastante tecnologia. O board é extremamente sensível e percebe pequenos deslocamentos de peso. O Wii Fit original vem com um disco cheio de atividades e exercícios divertidos. O novo Wii Fit Plus inclui todas as atividades originais, além de seis novos exercícios e 15 novos jogos baseados no balance board. Ele também traz um contador de calorias e o recurso de criar programas de treino personalizados. Se você tiver o Wii Fit original, pode comprar a atualização PLUS do Wii Fit Plus por US$ 19,99. Você receberá o disco do software, conforme mostrado na Figura 6, que é o mesmo disco que vem com o Wii Fit Plus. Figura 6: O software do Wii Fit Plus A Nintendo fez um ótimo trabalho com essa atualização. Todas as atividades no software original Wii Fit também estão no Plus - claro, com muitas novas atividades e recursos. Se você possui o Wii Fit original e decidiu fazer o upgrade para a versão Plus, basta rodar o novo disco e o dispositivo transfere todas as suas pesagens e atividades da versão original. A Nintendo está de parabéns por fazer a transição ser tão fácil. Que você adicione o software do Wii Fit Plus ao Wii Fit original ou tenha o pacote Wii Fit Plus, você vai perceber que o novo software acrescenta muito à funcionalidade do dispositivo. No Nintendo Wii original, alguns exercícios eram bloqueados ou meio escondidos, até que você chegasse a um determinado nível de proficiência. Com o Wii Plus, todos os exercícios estão disponíveis imediatamente, o que é muito melhor para o usuário final. Os jogos novos, assim como os antigos, são bem pensados e muito divertidos. Há cinco opções, incluindo: Training Plus, Yoga, Strength Training, Aerobics e Balance Games. De girar um bambolê na cintura e andar de skate a dirigir um Segway na praia, os jogos fazem você se movimentar. Se você evitar a ioga e os exercícios de treinamento de força, pode não se exercitar muito no Wii Fit. No entanto, você pode criar um programa de exercícios bem redondo com o Wii Fit para se movimentar pra valer. Nós vimos um garoto de oito anos jogar e suar. Para alguns, essa é a solução para os preguiçosos da família. Os jogos são divertidos. Eles incluem o boxe, sapateado, corrida, salto de esqui e esqui slalom. Cada jogo funciona em uma área específica, como equilíbrio ou queima de gordura. Alguns, como a inclinação de mesa no qual você desenvolve seu equilíbrio, ficam progressivamente mais difíceis. Alguns, como a caminhada na corda bamba e a pista de obstáculos, são sempre desafiadores. Cada jogo exige movimentos especiais. Por exemplo, a luta de bolas de neve faz você se inclinar para a esquerda e a direita e usar o controle remoto para atirar bolas de neve nos adversários. No campo de golfe, você treina os movimentos de balance, e na tela você vê a mecânica do balance conforme ela é monitorada pelo deslocamento do seu pelo no balance board. Como você pode ajustar seu balanço e/ou equilíbrio, você pode melhorar conforme joga. A possibilidade de fazer progressos torna os jogos ainda mais divertidos. Em alguns casos, treinadores virtuais orientam você ao longo dos exercícios, oferecendo elogios ou críticas. Você pode enjoar das suas falas repetitivas. Algumas vezes desejamos que fosse possível desligar os comentários verbais e/ou visuais. Além disso, há momentos em que é necessário seguir uma configuração passo a passo, quando seria mais legal ter uma maneira mais direta de começar o jogo. O Wii Fit Plus oferece vários aprimoramentos. Alguns são bem sem-graça, como a capacidade de pesar seus animais de estimação, mas alguns são úteis, como o novo contador de calorias. Toda ação em um jogo tem um número de equivalente metabólico da tarefa (ou METS) correspondente. As calorias usadas são calculadas em relação ao seu peso. Esse tipo de avaliação, assim como o número IMC já citado, tem sido atacado por alguns especialistas como não sendo muito precisa. Lembre-se que o Wii Fit é um jogo e que as avaliações são um guia para o seu progresso. O Wii Fit não leva em conta coisas como sua estrutura corporal, por isso suas avaliações devem ser encaradas somente como medidas gerais. O Wii Fit não tem funcionalidade online, que poderia ser útil para algumas pessoas. Embora os jogos sejam completos, eles não permitem que você compare seus dados com a família e os amigos, como em outros jogos como o Nike Plus, que permite que usuários do iPod monitorem a distância percorrida e compare-a a de outras pessoas. Como o Wii tem um componente online, apostamos que a próxima versão do Wii Fit vai ter esse tipo de conexão online. Embora esse possa ser um componente importante no futuro, nós não achamos que sua falta desmereça o Wii Fit. Realmente, o Wii Fit Plus tem uma opção multiplayer em vários dos jogos, para que você se reveze com outros membros da família e amigos. O Wii Fit Plus também oferece uma forma de criar programas de treino personalizados. Isso não existia no Wii Fit original. Você pode aceitar a sugestão da Nintendo de exercícios predeterminados para trabalhar em determinadas áreas do corpo ou projetar seu próprio treinamento personalizado do zero. Isso permite a criação de uma sessão de exercício de até 60 minutos de duração. Infelizmente, ele só permite incluir exercícios de yoga e dos grupos de treinamento de força na série. Ficamos com vontade de incluir jogos aeróbicos, como corrida e rhythm boxing na nossa série. No entanto, se você quiser usar o Wii Fit Plus para exercícios sérios, pode criar uma série de exercícios e fazer as outras atividades quando terminar o treino. As principais especificações do Nintendo Wii Fit Plus são: Dimensões: 52 x 33,5 x 33 cm Peso: 4 kg Classificação da ESRB para o software: E (Livre) Mais informações: http://www.wiifit.com Preço sugerido nos EUA: US$ 99,95 (somente software: US$ 19,95) É necessário ter um console Nintendo Wii O Wii Fit original era uma forma divertida de fazer exercícios. O novo Wii Fit Plus acrescenta atividades ainda mais divertidas. O balance board do Wii é único e bem implementado para verificar tudo, do peso ao equilíbrio. O Wii Fit Plus inclui um novo conjunto de jogos que pode ser divertido para toda a família ao mesmo tempo em que coloca um pouco de exercício na vida sedentária dos dias de hoje. O atrativo, é claro, é tornar os exercícios mais divertido, e o Wii Fit Plus faz isso muito bem. Nós vimos uma vovó de 88 anos de idade testar sua habilidade com um bambolê ao lado da bisneta de quarto anos. Ambos estavam se divertindo e movimentando. O Wii Fit é mesmo divertido para toda a família. A adição da possibilidade de criar exercícios personalizados torna o Wii Fit Plus um dispositivo de exercício mais útil do que o Wii Fit original. Assim como qualquer outro equipamento para exercícios, você tem que usá-lo regularmente para que ele faça diferença na sua saúde, mas mesmo que você o use ocasionalmente, não gasta dinheiro com academias e vai ocupar menos espaço do que com uma esteira. Pontos Fortes Jogos divertidos Upgrade simples do Wii Fit original Capacidade de criar séries de exercícios Acompanhamento do seu progresso Pode melhorar o equilíbrio e a força Bom para toda a família Orientação para queima de calorias Pontos Fracos Séries do usuário limitadas a ioga e atividades de treinamento de força A ajuda na tela às vezes é repetitiva Sem componente online
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Nintendo DSi "Nosso teste do novo Nintendo DSi. Como ele é comparado ao DS original e ao DS Lite? Confira." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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Quando a Nintendo lançou seu sistema portátil de jogos, o DS, a tela dupla sensível ao toque e o microfone eram revolucionários. Agora, a Nintendo apresentou outra opção da linha DS– o Nintendo DSi. O “i”, ou “eye” (olho, em inglês), representa a adição de duas câmeras. O Nintendo DS Lite continua disponível a US$ 129,00, nos EUA. O novo DSi está sendo vendido a US$ 169, nos EUA. Nós decidimos conferir as vantagens do novo Nintendo DSi para ver se ele vale o custo extra. Conforme mostrado na Figura 1, o Nintendo DSi vem em uma caixa atraente. Como indicado pela etiqueta vermelha na caixa, quando recebemos nossos DSi, a Nintendo realizava uma promoção que oferecia 1.000 pontos que poderiam ser usados para comprar jogos na loja da Nintendo DSi. A seleção de jogos era bastante limitada. Até o presente momento, havia somente 20 jogos relacionados e a maioria não era grandes coisas. No entanto, espera-se que o número e a qualidade dos jogos na loja DSi aumente rapidamente. Figura 1: O Nintendo DSi na caixa Atualmente, o DSi tem somente duas cores disponíveis: preto e azul turquesa. Nós testamos o DSi azul. Conforme mostrado na Figura 2, o conteúdo da caixa inclui o DSi, um Guia de Início Rápido, um Manual de Instruções, uma caneta extra e um cabo de alimentação. O plugue do cabo de alimentação se recolhe confortavelmente. Isso não só economiza espaço, como também o torna mais fácil de embalar quando você quiser viajar com ele. Infelizmente, o carregador usa um novo tipo de conexão, não sendo possível usar o cabo do DS Lite ou do DS com o DSi. Até agora, cada nova versão do DS utilizou um cabo de alimentação diferente. Figura 2: O que vem na caixa A Figura 3 compara o Nintendo DS original na cor prata, um Nintendo DS Lite na cor preta e um DSi na cor azul. Como se vê, o DS Lite e o DSi são consideravelmente menores que o DS original. No entanto, o DS Lite e DSi são quase do mesmo tamanho, o DSi sendo somente um pouco maior do que o DS Lite. O DSi mede 13,7 x 7,49 x 1,89 cm. O DSi Lite mede 13,3 x 7,39 x 2,15 cm. As duas unidades têm aproximadamente o mesmo peso, cerca de 214 g. Aliás, nós já publicamos um teste do Nintendo DS Lite que talvez você queira conferir. Figura 3: O Nintendo DS, o DS Lite e o DSi Embora de tamanhos semelhantes, o DSi é um pouco mais fino e se encaixa melhor na mão. A Nintendo também deu um acabamento opaco ao DSi, diferente do brilhante DS Lite. Isso torna o DSi um pouco mais fácil de manusear e também elimina todas as manchas e impressões digitais que surgem constantemente no DS Lite. O tamanho das telas foi aumentado de 7,6 cm (diagonal) no DS Lite para 8,3 cm no DSi. Conforme mostrado na Figura 4, o aumento é pequeno, mas faz diferença ao jogar. Como também pode ser observado na Figura 4, o layout principal dos controles permanece igual, apresentando somente alguns ajustes de hardware, que serão abordados na próxima seção. Figura 4: As telas do DS Lite e do DSi As maiores mudanças no DSi são a adição de duas câmeras, o suporte a um cartão de memória removível e recursos de áudio adicionais, que demonstraremos na próxima seção. Para incorporar esses novos recursos em uma unidade de tamanho semelhante, a Nintendo retirou o slot para cartuchos do GameBoy Advanced. O GameBoy foi o principal dispositivo para jogos portátil da Nintendo, anterior ao Nintendo DS. Assim, embora você possa jogar os cartuchos de GameBoy no Nintendo Lite, não é possível fazê-lo no DSi. Se você tem muitos jogos do GameBoy, esse pode ser um motivo para não trocar pelo DSi. No entanto, não culpamos a Nintendo por remover a compatibilidade com jogos antigos. Conforme a tecnologia avança, muitas vezes temos de seguir em frente e abrir caminho para as novidades. A Nintendo incluiu um chip mais poderoso no DSi. Ele tem um processador ARM9E com clock interno de 133 MHz em comparação ao ARM9 de 66 MHz do DS Lite. Conforme esperado, por conta das câmeras e dos outros novos recursos, a bateria do DSi não dura tanto quanto a bateria do DS Lite. Ainda assim, a Nintendo afirma que ela dura 9 a 14 horas na menor luminosidade, 8 a 12 horas em luminosidade baixa, 6 a 9 horas na luminosidade média, 4 a 6 horas em luminosidade alta e 3 a 4 horas na luminosidade mais alta. Isto ainda é suficiente para jogar por um dia para a maioria dos usuários. Como no DS Lite, a bateria pode ser substituída pelo usuário e removida soltando os dois parafusos na parte inferior do dispositivo, mostrado na Figura 5. Figura 5: A parte inferior do DSi Uma das maiores novidades do DSi é a adição das duas câmeras. Na Figura 6, você pode ver a câmera na tampa frontal. Ao lado da lente da câmera encontra-se uma pequena luz indicadora que brilha quando a câmera está em uso. No canto superior esquerdo da tampa, você também pode ver as luzes indicadoras. Como elas estão na dobradiça do dispositivo, podem ser vistas quando o dispositivo está aberto, conforme mostrado na Figura 6. Essas luzes indicadoras são, da esquerda para a direita, o indicador de uso do recurso sem fio, o indicador de carga e o indicador de ligado/desligado. Figura 6: A tampa frontal Figura 7: Os controles do DSi A Figura 7 mostra também os alto-falantes estéreo em cada lado da tela superior. A tela inferior é uma tela sensível ao toque. À esquerda da tela há um painel de controle de quatro direções. Abaixo dele está um botão liga/desliga, que também serve como um botão de reset quando um jogo está sendo executado. Esse é um botão útil que pode levá-lo de volta ao menu principal, mas achamos muito fácil pressioná-lo por acidente durante um jogo e preferíamos ter um botão dedicado em outro lugar para essa função. À direita da tela inferior há um painel de controle com botões A, B, X e Y, e botões Start e Select. Na lombada entre as duas telas é possível ver o interior da câmera e a abertura do microfone. A parte posterior do DSi, mostrada na Figura 8, tem botões Esquerdo e Direito nos dois lados. Os botões, junto com os controles internos e a caneta na tela sensível ao toque, são usados para as diversas funcionalidades disponíveis em cada jogo. No centro da parte posterior encontra-se o slot para cartão de jogo. O DSi executa todos os jogos de DS, exceto alguns como o Guitar Hero, que precisam do antigo slot do GameBoy Advanced. À esquerda do slot do cartão na Figura 8, há um local para prender uma alça de pulso. À direita do slot de jogos fica o conector do adaptador de alimentação. Figura 8: Parte posterior do DSi O lado direito do DSi, mostrado na Figura 9, tem um único controle de volume. Figura 9: Lado direito do DSi O lado esquerdo, mostrado na Figura 10, tem um slot para a caneta e um espaço para o cartão SD. O slot de cartão SD é novo no DSi, o que oferece mais capacidade de armazenamento. Figura 10: Lado esquerdo do DSi O DSi vem com uma interface totalmente nova, que está centenas de anos à frente da interface do DS anterior. Conforme mostrado na Figura 11, são exibidas pequenas caixas de opções de menu. Da esquerda para a direita, são exibidas as configurações do sistema, o DS Game Card, o DSi Camera, o DSi Sound, o DSi Shop, o DS Download Play, o PictoChat e os jogos baixados. Você pode usar a caneta ou as setas de controle para navegar por eles e escolher opções. Você também pode arrastá-los para outras posições usando a caneta. A nova interface é simples e amigável para o usuário. Outro grande avanço é o fato de que agora você pode mudar os jogos usando a interface em vez de ter que reiniciar o dispositivo. Figura 11: Nova interface Nós usamos a conectividade do DS Lite principalmente para jogar com outros usuários. Embora você possa ficar online com o DS Lite, ele só liberava acesso a redes WEP ou redes sem fio desprotegidas, algo que a maioria das pessoas é esperta de evitar. O DSi agora também oferece suporte a conexões sem fio criptografadas WPA. Nós não conseguimos manter a conectividade em uma rede WPA simplesmente seguindo os ícones do DSi ou as instruções do manual, mas conseguimos mantê-la seguindo as instruções online no site da Nintendo. Depois de conectarmos, baixamos imediatamente o navegador gratuito Opera. O navegador foi reformulado e poderia até ser usado para uma navegação simples. Nós tivemos vontade de usá-lo para funções simples, como encontrar resultados de esportes. A tela dupla é útil na Internet, porque uma das telas mostra uma parte da página Web que é ampliada na outra. Assim, ninguém se perde ao navegar em uma página em uma tela pequena. Depois de investigar a navegação no DSi, visitamos a loja DSi, onde usamos os pontos grátis que vieram com o DSi para baixar vários jogos. Como dissemos antes, o número de jogos é muito limitado. Nós baixamos o WarioWare Snapped!, que parecia ser o jogo que tirava melhor proveito da câmera, mas achamos o jogo enfadonho. No entanto, adoramos o fato de que o jogo tira fotos durante o jogo e as mostra depois no fim do jogo. Isso foi bacana e bem divertido. O DSi será mais bem-sucedido se forem desenvolvidos mais jogos que tiram vantagem da câmera e do som. Infelizmente, rapidamente descobrimos que navegar na Internet e visitar a loja DSi eram as únicas coisas que poderíamos fazer na rede WPA. Só é possível jogar online com outras pessoas se você estiver usando uma rede desprotegida ou uma rede com uma proteção WEP ridícula. A loja DSi funcionou muito bem, mas descobrimos que só é possível rodar jogos DSiWare a partir da memória interna, então quando o seu DSi fica lotado, é necessário alternar os jogos entre o cartão de memória e o do DSi. Isso é absolutamente inaceitável. A boa notícia é o DSi oferece suporte a atualizações de firmware. A Nintendo liberou recentemente uma atualização de firmware para o Wii que permite rodar jogos do cartão de memória. Ficamos na esperança de que façam o mesmo para o DSi. Ofensivamente, o Nintendo Wii e o DSi não compartilham pontos Nintendo. Você tem que comprar pontos para usar no Wii ou no DSi, mas não em ambos. Seria preferível que houvesse um conjunto de pontos Nintendo, que poderiam ser usados em qualquer máquina. Como o DS tem duas telas, é justo que também tenha duas câmeras. Você pode usar uma para se enquadrar e a outra para tirar fotos de outras pessoas. Na verdade, as câmeras são uma ótima adição, projetada exclusivamente para divertir, o que é a cara da Nintendo. Os 3 Mpixels são a qualidade adequada para brincar com as fotos. Se você tiver uma boa iluminação, as imagens saem muito boas. A câmera é fácil de usar. Você pode ativar a câmera usando os botões Esquerdo e Direito, mostrados na Figura 8. Pressione um desses botões novamente para tirar a foto ou use os botões na tela para tirar a foto, trocar as câmeras ou para voltar ao local anterior, conforme mostrado na Figura 12. Figura 12: Câmera na tela Depois de tirar fotos, você pode jogar com elas. O DSi possui 11 lentes diferentes, que podem distorcer, espelhar, adicionar ou remover cor e fazer um monte de coisas. Você pode rabiscar em um rosto, adicionar objetos, adicionar balões de fala, fazer uma pessoa parecer irritada, etc. Você pode até mesmo comparar dois rostos. Infelizmente, não há um jeito fácil de tirar as fotos do DSi. Não é possível enviá-las por email ou carregá-las para um site de fotos diretamente do DSi. No entanto, você pode tirar o cartão SD e movê-las para seu computador. Você também pode colocar o cartão SD no seu Wii e jogar mais com elas ou enviá-las para seus amigos no Wii Photo Channel. O DSi também tem recursos avançados de som. É possível gravar sua própria voz ou qualquer som que você deseje e brincar com a velocidade, frequência e outros efeitos. Você pode adicionar sons, como motores elétricos, trombetas e periquitos. É surpreendentemente cativante. No entanto, os clipes de som são limitados a 10 segundos e nós queríamos clipes mais longos. Você também pode ouvir música no DSi. Basta mover suas músicas para o cartão de memória em um computador e inserir o cartão no DSi. Infelizmente, o DSi só oferece suporte a arquivos de música AAC não criptografados. Se você tem um iPod e reproduz apenas arquivos AAC, isso não vai ser um problema. No entanto, se você tem uma coleção de MP3, terá que usar o iTunes ou outro editor de música para converter os arquivos de música para o formato AAC para que o DSi os reconheça. Que saco! O MP3 tornou-se o formato de música mais conhecido e mais amplamente utilizado. É uma pena que a Nintendo não saiba disso. Embora não haja a possibilidade de ajustar a música com um equalizador, ela soa bem no DSi ou usando o conector de fone de ouvido/microfone estéreo, localizado na parte frontal do DSi, conforme mostrado na Figura 13. Figura 13: Parte frontal do DSi As principais especificações do Nintendo DSi são: Dimensões: 13,7 x 7,49 x 1,89 cm. Peso: 214 g Tempo de carregamento: Cerca de 2 horas e 30 minutos Duração da bateria: Na menor luminosidade (9 a 14 horas), luminosidade baixa (8 a 12 horas), luminosidade média (6 a 9 horas), luminosidade alta (4 a 6 horas), luminosidade mais alta (3 a 4 horas) Memória adicional: Slot para cartão SD Tela superior: LCD a cores TFT transmissivo retroiluminado de 8,3 cm Tela inferior: Mesmas especificações da tela superior, mas com uma tela sensível ao toque análoga transparente Ajuste de luminosidade: Ajustável pelo usuário Comunicação sem fio: IEEE 802.11 e formato proprietário da Nintendo Microfone Câmeras: Duas câmeras de 3 megapixels Entrada/saída: Portas para cartões de jogos Nintendo DS, terminais para fones de ouvido estéreo e microfone. Processador: ARM9E com clock de 133 MHz Som: Alto-falantes estéreo Bateria: Bateria de íons de lítio Mais informações: http://www.nintendodsi.com Preço sugerido de varejo no mercado norte-americano: US$ 169,99 Com duas câmeras, um slot para cartão de memória, um reprodutor de música, um processador mais rápido, uma loja online DSi e melhor conectividade de Internet sem fio, a Nintendo acrescentou bastante recursos ao seu dispositivo portátil de jogos. Eles também fizeram ótimo trabalho ao renovar a interface e torná-la mais fácil de usar. Não há dúvida de que as câmeras, a gravação e a reprodução de som são divertidas em si, mas a viabilidade desse dispositivo depende de futuros jogos. Se a Nintendo aumentar a loja DSi e fizer com que os desenvolvedores de jogos sejam mais criativos, o futuro pode ser dos jogos dinâmicos. No entanto, mesmo que os futuros jogos não tirem proveito dos recursos de hardware, quase todos os grandes jogos de DS que já estão no mercado podem ser jogados no DSi. Assim, os US$ 40 a mais no preço em relação ao DS Lite não serão desperdiçados. As únicas pessoas que se prenderão ao DS Lite serão as que têm uma grande coleção de jogos de GameBoy Advanced e que querem jogar em um dispositivo DS. Pontos Fortes Duas câmeras e software para mais diversão Pode ser usado para reproduzir música Gravação de áudio Excelente nova interface Suporte a WPA Loja DSi Pode executar uma grande seleção de jogos DS Bateria substituível Pontos Fracos Atualmente, os jogos podem ser executados somente a partir da memória interna Os clipes de áudio são limitados a 10 segundos As imagens não podem ser facilmente enviadas por email ou publicadas online O suporte a WPA não permite jogar online Suporta somente a arquivos AAC não criptografados
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O novo iPad da Apple tem causado muito frissom no mundo da tecnologia. O iPad parece ser uma nova categoria de dispositivos de alta tecnologia. Não é um telefone. Não é um laptop. Não é um netbook. Agora que já sabemos o que o iPad não é, neste teste vamos investigar o que o iPad realmente é e como é seu desempenho. Como já esperado da Apple, o iPad vem em uma caixa de papelão muito resistente, despretensiosa, mostrada na Figura 1. Figura 1: A caixa do iPad. Dentro da caixa, como mostrado na Figura 2, encontra-se o iPad, um cabo de carregamento via USB, um carregador de parede que se conecta ao cabo de carga USB, e um pequeno folheto que mostra a localização dos quatro botões do iPad. O verso do folheto mostra um processo de três etapas para a criação e sincronização do iPad e os endereços da web para obter mais informações e para baixar o Guia do Usuário. Figura 2: O conteúdo da caixa. A mentalidade "menos é mais" da Apple fica evidente na embalagem e nas instruções incluídas. O iPad mede 242,8 x 189,7 x 13,4 milímetros. A tela de 9,7 polegadas, retroiluminada por LED, é sensível ao toque e tem resolução de 1024 x 768 pixels. Como você pode ver na Figura 3, a tela é emoldurada por uma borda preta de 1 polegada. Quando segura-se o iPad verticalmente pode-se ver o botão Home, na parte inferior. Este botão já é conhecido dos usuários de iPhone e iPod Touch. Figura 3: A frente do iPad. Embora a frente do iPad parece um iPod Touch gigante, a parte traseira, como mostrado na Figura 4, é de alumínio escovado e não brilhante como no iPod Touch. Figura 4: A traseira do iPad. Do iPad vem em vários modelos. Existe um modelo Wi-Fi que suporta 802.11 a, b, g, e n. Há também um modelo que tem suporte a 3G celular com o serviço da AT&T (nos EUA), bem como Wi-Fi. Atualmente, os preços variam entre US$ 499 e US$ 829. Ao comprar uma versão 3G nos EUA, o cliente terá que pagar a AT&T pela cobertura. Atualmente eles estão oferecendo o serviço sem nenhum compromisso ou contrato a assinar para que o usuário possa ativar e desativar o serviço conforme a vontade. Também é possível comprar uma cobertura contínua a US$ 14,99 por mês para 250 MB ou US$ 29,99 por mês para o plano de dados ilimitado. Ao contrário do iPhone, se o usuário não contratar o serviço iPad 3G da AT&T ele continuará a funcionar através da conexão Wi-Fi. O iPad é um ótimo exemplo de design elegante. Embora seja fino, ele é resistente. Embora seja útil de muitas maneiras, é simples em seu projeto com um número mínimo de controles. A parte superior do iPad, mostrada na Figura 5, tem apenas um botão, que é um controle deslizante liga/desliga ou sono/vigília do lado esquerdo. À direita, vemos a entrada para fone de ouvido padrão. Embora o (muito mais barato) iPod Touch venha com fones de ouvido, eles não estão incluídos no iPad. Ao lado da entrada para fone de ouvido está a entrada para o microfone. Figura 5: A parte superior do iPad. O lado direito do iPad, mostrado na Figura 6, tem apenas os outros comandos iPad. À direita fica uma útil trava de rotação da tela, que impede a tela de girar quando não se deseja, como quando você está deitado na cama. Próximo à trava de rotação encontra-se o controle de volume. Figura 6: O lado direito do iPad. A parte de baixo do iPad também é organizada. Conforme mostrado na Figura 7, no meio está o conector de 30 pinos, que é usado para carregar o iPad, bem como para a colocação de acessórios. Logo à direita do conector fica o alto-falante embutido, que tem três pequenas partes cobertas por uma tela. Figura 7: O fundo do iPad. Como pode-se ver a partir deste teste, existem várias coisas que faltam no iPad. O que mais chama a atenção é que não há nenhuma câmera e nenhuma porta USB, o que significa que não podemos fazer chamadas de vídeo ou imprimir qualquer coisa. Pode-se adicionar acessórios que se ligam através da porta de 30 pinos. O kit de conexão de câmera do iPad (US$ 30 nos EUA) fornece dois adaptadores, um para cartão de memória SD padrão, outro para o cabo USB da câmera. Ambos permitem que sejam enviadas fotos para o iPad e, em seguida, sejam sincronizadas de volta para o computador. A Apple também vende cabos adaptadores para aparelhos de vídeo externo e um teclado externo. No entanto, mesmo que o conteúdo do iPad seja mostrado em uma TV de alta definição, os vídeos do iPad serão de apenas 480p. Como em todos os dispositivos portáteis da Apple, a bateria é lacrada para torná-la insubstituível (excepto com a cara ajuda da Apple). Isso é muito ruim, porque podemos facilmente ter a família inteira usando este dispositivo, o que é suficiente para esgotar a bateria antes do dispositivo tornar-se pronto para ir para o lixo. A memória também é lacrada, tornando-a não expansível. No entanto, esta é realmente a posição da Apple com todos os seus dispositivos portáteis. Eles nos dão motivos para atualizarmos os produtos a cada nova versão. Então, ou usa-se a bateria até o limite ou fica-se babando a cada nova melhoria. Nós prevemos que nas versões seguintes o iPad será multifunção, terá uma câmera, capacidade de imprimir e muitas outras melhorias. Não é que a Apple não poderia ter colocado essas coisas na primeira geração do iPad. É que eles sentiram que essa versão era convincente o suficiente para fazer com que as pessoas comprassem o iPad sem tais recursos. Os preços do iPad começam em US$ 499 e chegam a US$ 829. Certifique-se de deixar espaço no seu orçamento para alguns acessórios, porque o iPad não vem com nenhum. Você terá de comprar um par de fones de ouvido e um pano de limpeza e também pode querer um estojo que pode ser usado como apoio para o iPad. A Apple continua a apoiar o nosso meio ambiente. O iPad tem visor de vidro sem arsênio e visor LCD sem mercúrio. É feito com alumínio e vidro recicláveis e não contém BFR e PVC. Quando ligamos o iPad, a primeira coisa que vemos é um retrato de um cabo USB com uma seta que conduz a um ícone do iTunes, como mostrado na Figura 4. Não é possível ver mais nada até que o iPad seja ligado a um computador que esteja executando o iTunes, que o iPad usa para sincronizar arquivos. Em nossa opinião, este é o primeiro inconveniente do iPad. Mais tarde, neste teste, você verá que o iPad daria um ótimo aparelho de Internet e e-mail para novatos e consumidores iniciantes, mas é necessário ter um computador para fazer o dispositivo começar a funcionar. Isso é uma vergonha. Figura 8: Quando ligamos o iPad. Esta necessidade de um computador para a instalação também é desconcertante para aqueles que compram seus iPad em uma loja da Apple. A maioria quer logo mostrar a novidade para todo mundo, mas logo se decepciona ao descobrir que tem que esperar até chegar em casa para configurar tudo e fazer o aparelho funcionar. Uma vez que o iTunes esteja instalado e funcionando em seu computador e o iPad esteja a ele conectado, não é preciso fazer nada além de esperar. Dependendo de quantas fotos, músicas e vídeos você tenha no iTunes, a sincronização inicial pode levar algum tempo. Nossa primeira sincronização com um iTunes cheio de música, fotos e aplicativos demorou cerca de três horas. Quando a sincronização estiver concluída, o iPad estará pronto para uso. Ficamos imediatamente impressionados com a clareza e capacidade de resposta da tela multi-touch. Além disso, a velocidade do dispositivo é perceptível logo de cara. A Apple não dá detalhes sobre o processador, mas o chip de 1 GHz A4 é rápido e eficiente. Fomos capazes de reproduzir vídeos durante nove horas e ainda havia sobrado um pouco de bateria. O iPad vem com memórias de 16 GB, 32 GB ou 64 GB. Ao invés de um disco rígido, o iPad usa memória flash para armazenamento. O iPad funciona mais ou menos como um iPhone ou iPod Touch. Ao invés de uma tela de Windows ou de Mac, sua tela inicial é uma tela de ícones de aplicativos. Conforme mostrado na Figura 9, o iPad tem pré-instalados: calendário, contatos, notas, mapas, vídeos, YouTube, iTunes, App Store e configurações. Na parte inferior ficam os quatro principais aplicativos que serão usados: o navegador Safari, email, fotos e o iPod para música. Figura 9: A tela inicial. Outros aplicativos podem ser encontrados nas páginas seguintes do iPad. Basta deslizar o dedo para a esquerda e mais páginas aparecerão. Se você der uma batidinha com seu dedo para a direita na página inicial, você terá acesso a uma página de pesquisa muito útil. Infelizmente, o iPad, como o iPhone, não tem a capacidade de executar múltiplas tarefas ao mesmo tempo. Como mencionado anteriormente, a sincronização é feita através do iTunes, que lhe permite transferir músicas, fotos, documentos e vídeos para o iPad. Vídeos ficam ótimos no iPad. Ele suporta H.264 até 720p em 30 quadros por segundo e MPEG-4. Existe um aplicativo especial para visualizar vídeos do YouTube. Você também pode baixar aplicativos para visualização de determinados programas de televisão. Assistir a programas da rede de televisão ABC (nos EUA) no iPad foi uma grande experiência. Falta no iPad o recursos widescreen, por isso, quando você assistir a um vídeo no iPad, você poderá ver as barras pretas acima e abaixo. Como já falamos anteriormente, o iPad vem com vários aplicativos pré-instalados. Destes, o Maps é o mais interessante. Você pode facilmente encontrar todos os restaurantes chineses das redondezas, os cinemas mais próximos, ou praticamente qualquer outra coisa. A versão Wi-Fi do iPad usa triangulação de Wi-Fi para localizá-lo no mapa. A versão 3G deve ser ainda mais precisa, já que utiliza sinais de GPS e celular para direcionar a sua localização. Quase todos os 150.000 aplicativos Apple atuais funcionarão no iPad. Isso significa que não há falta de conteúdo para o iPad. Aplicativos usuais do iPhone aparecem em uma pequena caixa na tela do iPad. Todos aqueles que experimentamos funcionaram perfeitamente. Muitos dos aplicativos do iPhone estão sendo personalizados para serem executados no iPad. Aplicativos exclusivos para iPad ainda estão começando a surgir. Estes aplicativos são especialmente atraentes e acreditamos que eles farão com que o iPad seja um sucesso. Jogos que tiram o máximo proveito do iPad são surpreendentes. Eles, no entanto, tendem a custar mais. Por exemplo, o Scrabble para iPhone custa US$ 4,99; para iPad, custa US$ 9,99. Alguns permitem que você use o aplicativo em ambas as plataformas, mas no presente momento é um pouco difícil determinar quais são os aplicativos que você pode jogar em ambas as plataformas e quais estão disponíveis para apenas um deles. A Apple tornou vários dos seus programas de Mac disponíveis para o iPad. Você pode comprar três aplicações da App Store da Apple, sob a égide iWorks, para uso no iPad. Keynote, Pages e Numbers estão disponíveis por US$ 9,99 cada. As apresentações, documentos de processamento de texto e planilhas que você cria com esses programas podem ser transferidos para o computador usando o iTunes e podem ser convertidos para os formatos Microsoft PowerPoint, Word e Excel. Jornais e revistas estão certos de que serão um grande atrativo para o iPad no futuro. No momento, aplicativos como o New York Times, Wall Street Journal e USA Today são adequados - e bem legíveis - no iPad. Mas eles ainda não estão aproveitando a fundo esta plataforma. Uma boa dica é baixar o aplicativo Paris Match (em francês), que atualmente é gratuito. Mesmo que o usuário não saiba francês, é fácil perceber que o aplicativo é um exemplo perfeito do que o iPad pode fazer por um jornal ou revista. Ele usa fotos em tela cheia, áudio, vídeo e maravilhosa mudança de páginas, além de uma excelente interface que parece chamar o toque dos dedos, deixando seus olhos completamente entretidos. Esse é o verdadeiro poder do iPad. O aplicativo de quadrinhos Marvel também foi impressionante: extremamente intenso e com ótima navegação. Outro aplicativo que testamos foi Alice no País das Maravilhas, que apresenta animações salpicadas ao longo das páginas do livro. Esta é apenas uma pequena amostra do que pode ser feito para o iPad no futuro. Este foi o aplicativo para Alice no País das Maravilhas, ao invés do livro em si. Como veremos um pouco mais tarde, no entanto, ler livros no iPad é outra aventura. Navegar na internet é uma experiência muito melhor no iPad do que é em um iPhone ou qualquer outro telefone inteligente. A tela maior torna a visualização mais fácil e, embora o iPad tenha suporte a panorâmica e zoom, assim como o iPhone, você não precisa usá-los tanto. Tal como acontece com outros dispositivos da Apple, o iPad não reproduz vídeos em Flash. A Apple diz que o Flash tem bugs e não é seguro, mas não tê-lo realmente limita a navegação. A falta do Flash é bastante perceptível em um dispositivo como este, que acaba sendo muito mais usado para navegar na internet do que o pequeno iPhone. Durante nosso período de testes, queríamos assistir ao Masters Golf Tournament em nosso iPad e ficamos desapontados ao descobrirmos que todos os sites que tentamos utilizavam flash. Devido à grande tela do iPad, o teclado na tela é mais usado do que aqueles normalmente encontrados em telefones inteligentes. Em modo retrato, o teclado ainda é bastante pequeno, mas no modo paisagem ele está bem próximo do tamanho de um teclado normal. Note que dissemos "próximo". Apesar da digitação ser possível, ela definitivamente requer um pouco de prática. Após duas semanas usando o iPad, ainda não fomos capazes de dominá-lo. No entanto, a autocorreção e os recursos de autossugestão do iPad ajudaram muito. Com a frequência de toques de mãos e dedos em uma tela tão grande, as impressões digitais são um problema inevitável no iPad. Felizmente, eles não são perceptíveis quando a tela está ligada, exceto na luz solar. No entanto, eles são bastante visíveis, como mostrado na Figura 10, quando a tela está desligada. O iPad tem o mesmo revestimento resistente a óleo que o iPhone, de modo a apagar as impressões digitais facilmente. Você pode, entretanto, querer incluir um pano de limpeza para o iPad em seu orçamento , uma vez que nenhum está incluído com o dispositivo. Figura 10: As impressões digitais! Apesar de navegar na internet com o iPad ser uma experiência gratificante, sentimos falta da navegação por abas a que estamos acostumamos no computador. Tocar o ícone da janela dupla no canto esquerdo da barra de ferramentas do Safari dá acesso aos nove sites visitados recentemente, mas a navegação em abas seria mais fácil. O aplicativo Photos no iPad é maravilhoso. Os seus álbuns aparecem como uma pilha de fotos. Basta selecionar e expandir uma pilha e cada foto se transforma em uma miniatura. Toque em uma miniatura e ela aparecerá linda como uma foto em tela cheia. Toque a parte inferior da foto e você poderá ver uma pequena tira com todas as fotos. Ou apenas deslize o dedo sobre essa foto para passar para a próxima. Você pode facilmente enviar a foto por e-mail ou usá-la como papel de parede. Em três ou quatro toques, você também pode criar um slideshow com música e transições. Existe uma boa seleção de músicas para slideshow, e a transição Origami é excelente. Ligue um slideshow como este e o iPad se transforma em um porta retrato digital. Você pode ir em Configurações e mudar a duração de cada slide e se você deseja que ele seja repetido ou não. Você pode até mesmo iniciar um slideshow sem destravar o iPad, apenas pressionando o ícone Picture Frame no lado inferior direito da tela de desbloqueio, conforme mostrado na Figura 11. Figura 11: O desbloqueio da tela. E-mail no iPad é praticamente a mesma coisa que no iPhone ou no iPod Touch. No entanto, a Apple leva vantagem de uma maior quantidade de espaço na tela no iPad para mostrar cada e-mail em modo dual frame, como mostrado na Figura 12. Há um excelente suporte para serviços de correio eletrônico, incluindo MobileMe, Gmail, Microsoft Exchange, Yahoo! Mail, Hotmail e AOL, junto com a maioria dos sistemas de e-mail padrão POP e IMAP. Figura 12: E-mail em duas janelas. Quando usamos o programa de e-mail do iPad, pudemos visualizar quase todos os anexos, incluindo documentos do Word e Excel. Se você comprar os aplicativos Pages e/ou Numbers, o iPad irá automaticamente converter esses documentos. Depois de editar os documentos, você pode enviá-los por e-mail a partir do documento, diretamente. Quando você salva uma foto em anexo, ela é automaticamente guardada em um álbum. A Apple fez um bom trabalho de integração de seus aplicativos Mail, Photos e iWorks. Quando o iPad está rodando o programa de e-mail, ele converte URLs, endereços de email e endereços da rua em links, de modo que basta clicar para abrir o aplicativo apropriado, como Contatos, Safari ou Mapas. Embora o programa de e-mail careça de algumas coisas como uma caixa de entrada unificada, a capacidade de criar pastas locais e regras para auto classificação de mensagens, ele é um programa bem competente. A Apple é conhecida por sua excelente apresentação e reprodução de áudio e, como esperado, ela leva essas vantagens para o iPad. A única coisa que falta é a exibição de capas de álbuns da Cover Flow. Nós realmente sentimos falta desse item. O iPod do iPad tem uma grande variedade de configurações de equalização, incluindo eletrônica, hip hop, jazz, pop, rock e palavra falada, além de muitos outros. O alto-falante do iPad é bastante alto, portanto você pode usá-lo como um player de áudio de cabeceira. O iPad executa música em estéreo. Obviamente, com os alto-falantes tão próximos, a reprodução em estéreo não é perfeita, mas nada do áudio é perdido, por isso o som é bastante bom. O iPad suporta os codecs de áudio HE-AAC, AAC, Protected AAC do iTunes Store, Audible, Apple Lossless, AIFF, MP3, MP3 VBR e WAV. O iPad tem sido amplamente promovido como um leitor de eBook (livro eletrônico). Como você poderia esperar, isso é possível com o uso de um aplicativo. Quando você iniciar o aplicativo iBook, você vê seus livros apresentados em uma estante de madeira, mostrada na Figura 13. Figura 13: A estante do iBook. Ler um livro no iPad é algo prazeroso. Usando o acelerômetro do iPad, você pode ler o livro na vertical ou na horizontal. Você pode aumentar o tamanho do texto e também pode escolher dentre várias fontes diferentes para exibi-lo. Conforme mostrado na Figura 14, você simplesmente passa o dedo para virar a página e realmente podemos ver a página sendo virada. Figura 14: Virando uma página. O texto é nítido e claro no iPad, mas a tecnologia e-Ink usada por outros aparelhos de leitura digital como o Kindle é mais confortável para os olhos. No entanto, do iPad tem um sensor de luz ambiente e também oferece a possibilidade de diminuir a luminosidade, de modo que cada um pode ajustar a tela para se adequar melhor a seus olhos. O iPad também tem alguns outros bons recursos para leitura de livro. Toque em qualquer palavra e você terá uma definição, a possibilidade de marcar o ponto onde está, ou procurar pelo significado dessa palavra no Google ou na Wikipedia. O iPad tem suporte ao ePub, popular formato de livro digital. Se você baixar livros ePub para seu computador, você pode arrastá-los para o iTunes e sincronizá-los com o iPad, desde que eles sejam desprotegidos. Há também um formato ePub protegido, que é o que a Apple usa em sua livraria. Assim, os livros comprados na loja da Apple só podem ser lidos no iPad. A livraria da Apple está ainda iniciando. Há cerca de 60 mil títulos neste momento. Os preços parecem estar em consonância com os da loja do Kindle, ou um pouco mais altos. Você pode comprar um livro diretamente do iPad. Existe um aplicativo disponível que permite ler livros Kindle no iPad. Como o aplicativo para iPhone, ele vai até mesmo acompanhar onde você parou sua leitura entre os dois dispositivos. A grande tela em cores do iPad será ótima para os livros com suporte a essa função. A única coisa não tão boa que percebemos na leitura de um livro no iPad é que ele é mais pesado que o Kindle, mas ainda é mais leve que um livro de capa dura. As principais especificações do Apple iPad são: Dimensões: 19 x 24,3 x 1,3 centímetros Peso: 680 g Tamanho da tela: 9,7 polegadas Resolução de Tela: 1024 x 768 pixels Processador Apple A4 de 1GHz de alto desempenho e baixo consumo de energia em um chip, desenvolvido especialmente para o iPad Wi-Fi (802.11a/b/g/n) Tecnologia Bluetooth 2.1 + EDR Modelo Wi-Fi + 3G: UMTS/HSDPA (850, 1900, 2100 MHz), GSM/EDGE (850, 900, 1800, 1900 MHz) Bateria interna recarregável de polímero de lítio de 25 watts/hora Vida útil da bateria de áudio: 9,42 horas Unidade de memória flash de 16 GB, 32 GB ou 64 GB Acelerômetro Sensor de luz ambiente Formatos de reprodução de música: AIFF, AAC, Apple Lossless, Audible, MP3, MP3 VBR, WAV, AAC protegido Formatos de foto: JPEG, TIFF, GIF Formatos de vídeo: MPEG4, H.264 Suporte a vídeo de 1024 por 768 pixels com conector dock para VGA, 576p e 480p com cabo A/V Componente da Apple, 576i e 480i com com cabo A/V Composto da Apple Vídeo H.264 até 720p, 30 quadros por segundo, Main Profile versão nível 3.1 com áudio AAC-LC até 160 Kbps, 48kHz, som estéreo nos formatos de arquivo .m4v, .mp4 e .mov; vídeo MPEG-4, até 2,5 Mbit/s, 640 por 480 pixels, 30 quadros por segundo, Simple Profile com áudio AAC-LC até 160 Kbps, 48kHz, som estéreo nos formatos de arquivo .m4v, .mp4 e .mov; Motion JPEG (m-JPEG) até 35 Mbit/s, 1280 por 720 pixels, 30 quadros por segundo, entrada de áudio ulaw, entrada de áudio PCM estéreo no formato de arquivo .avi Tipos de documento visualizados: .jpg, .tiff, .gif (imagens); .doc e .docx (Microsoft Word); .htm e .html (páginas web); .key (Keynote); .numbers (Numbers); .pages (Pages); .pdf (Preview e Adobe Acrobat); .ppt e .pptx (Microsoft PowerPoint); .txt (texto); .rtf (rich text format); .vcf (informações de contatos); .xls e .xlsx (Microsoft Excel) Mais informações: http://www.apple.com/br/ipad/ Preço nos EUA: A partir de US$ 499 até US$ 829, não incluindo o serviço de telefonia celular 3G. O iPad é um dispositivo bonito e muito funcional. Embora não seja um laptop em pleno desenvolvimento, é um excelente navegador web e dispositivo de e-mail. Na verdade, este é o aparelho perfeito para Internet que muitos se esforçaram para encontrar há cerca de 10 anos. Você pode se lembrar dos aparelhos Internet fracassados desse tempo, como o Audrey da 3Com e iOpener da Netpliance. Este seria um dispositivo perfeito para idosos e novatos da Internet, exceto por sua dependência do iTunes e de um computador para sincronização. Se não fosse por esse pequeno detalhe, alguém que não tem ou não quer ter um computador poderia simplesmente utilizar o serviço de Internet ligado a um roteador sem fios e usar um dispositivo como o do iPad para suas necessidades de Internet. Esperamos que a Apple transfira suas sincronizações para a nuvem em um futuro próximo. Senão, temos certeza de que alguém o fará. Acreditamos que o iPad seja um divisor de águas. Assim como no caso do iPhone, haverá muita concorrência. Este dispositivo já tem um toque especial e ficará ainda mais estiloso quando desenvolvedores começarem a criar aplicativos visualmente atraentes que aproveitem ao máximo a tela grande do iPad e suas capacidades multimídia. Além de ser um ótimo aparelho de Internet, o iPad é também um excelente leitor de ebook, tocador de música e porta retrato digital. Acrescente a isso 150 mil aplicativos e temos muita coisa que pode ser feita com este dispositivo. Dadas todas essas vantagens, o iPad não é um dispositivo perfeito. Ele realmente precisa ser multitarefa e precisa ter uma câmera e uma porta USB. Suporte a impressora também seria bom. Mas temos a certeza de que, aos olhos da Apple, essas coisas que faltam apenas deixam espaço para melhorias em futuras versões. Você certamente consegue comprar um netbook por menos e ter um teclado completo, uma unidade de DVD, portas USB, slots para cartão de memória, e muito mais. Se você gosta de criação de conteúdo, essa seria a melhor opção. Mas para comunicação e consumo de conteúdo, o iPad seria o ideal. Neste momento, existem tablet PCs, laptops, netbooks, PCs com tela de toque, e telefones celulares, mas as linhas estão se confundindo entre estes dispositivos. O iPad criou uma nova categoria fazendo as linhas se confundirem ainda mais. Será interessante ver como o iPad se desenvolve e como a concorrência atende às crescentes expectativas e demandas que o iPad criará. Algumas pessoas comprarão um iPad agora. Alguns vão esperar o lançamento da próxima versão. Alguns vão esperar pela concorrência. Alguns nunca comprarão um dispositivo desse tipo. No entanto, todos nós podemos agradecer à Apple por ter-nos levado a um novo nível de utilização da informática e da Internet e por ter criado um excelente dispositivo que pode ser ainda muito aperfeiçoado e que certamente estimulará a concorrência e a inovação. Pontos Positivos Design elegante Resistente Interface simples Fácil de usar Tela de toque clara e precisa Processador rápido Muito boa vida útil da bateria Milhares de aplicativos Bloqueio de rotação de tela Boa experiência de navegação Bom suporte a e-mail Excelente aplicativo de foto Muito bom aplicativo iBook Pontos Negativos É caro Não tem suporte a flash Não é possível imprimir Não possui câmera Não é multitarefa Necessita de um computador para ser usado Não há entrada USB Não há slot para cartão de memória Falta o Cover Flow no aplicativo do iPod A bateria não é substituível Memória não expansível
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do iPad da Apple "Teste do novo iPad, o tablet da Apple que está entre o computador e o iPhone." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Baterias
Sandy Berger postou um tópico em Comentários de artigos
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Atualmente nós somos tão dependentes das baterias quanto da eletricidade. Usamos baterias em toda parte – em nossos carros, telefones celulares, notebooks, tocadores de música. Neste tutorial investigaremos um pouco como as baterias que alimentam nossos dispositivos portáteis funcionam e como podemos usá-las com mais eficiência. O desenvolvimento das baterias começou por volta de 1800 quando um físico italiano chamado Alessandro Volta inventou a pilha voltaica. Volta fez uma grande pilha de camadas alternadas de zinco e prata (eletrodos) separadas por papelão embebido em água salgada (eletrólito). Quando as camadas de cima e de baixo foram conectadas por um fio, uma corrente elétrica passou pelo fio e pela a pilha voltaica. Volta trabalhou para medir a força elétrica, que agora é medida em volts, em sua homenagem. Quanto maior a pilha, mais potente ela era, ou seja, mais energia conseguia fornecer. Embora em alguns países, como é o caso do Brasil, as baterias sejam chamadas de “pilhas” por causa da pilha voltaica, elas também são referidas como “baterias”. Este nome foi criado por Benjamin Franklin por causa do termo “bateria de artilharia”, que se refere a uma unidade de artilharia agrupada para aumentar o desempenho. De maneira bem simples poderíamos dizer que a bateria é um dispositivo que converte energia química em energia elétrica. As baterias atuais – por exemplo, as do tipo AA (“pequena”), C (“média”) ou D (“grande”) –, têm dois terminais ou pólos. Um é o terminal positivo (+) e o outro é o terminal negativo (-). O interior da bateria tem componentes que funcionam da mesma forma que a pilha voltaica usando uma variedade de diferentes componentes, mas todos tendo metal para os eletrodos e algum tipo de líquido como eletrólito. Os eletrodos não tocam um no outro, mas são eletricamente conectados através do eletrólito. Quando você conecta um fio entre os terminais positivo e negativo, os elétrons fluem do terminal negativo para o terminal positivo. Quando algo tipo uma lâmpada ou um dispositivo elétrico é ligado à bateria, ele pode ser alimentado pelo fluxo de elétrons (ou seja, corrente elétrica). A força elétrica entre os terminais de uma célula é conhecida como diferença de potencial, força eletromotriz ou tensão terminal e é medida de volts. A força ou a tensão depende das reações químicas dentro da célula, o que implica dizer que o uso de diferentes substâncias químicas pode produzir tensões diferentes. As baterias hoje são usadas em uma variedade de dispositivos. Elas são classificadas em duas categorias: primária e secundária. Esses dois tipos de baterias criam energia da mesma forma. A diferença é que as baterias primárias quando o suprimento de reagentes químicos é totalmente usado, a bateria “acaba”. As baterias secundárias podem ser recarregadas e reusadas. Isto é obtido fazendo com que suas reações químicas sejam revertidas fornecendo energia elétrica para a célula. Isto restaura sua composição original e permite que elas sejam reusadas. No entanto, devido à dissipação dos materiais ativos, perda do eletrólito e corrosão interna, essas baterias podem apenas ser recarregadas certa quantidade de vezes. Baterias Primárias A bateria de zinco-carbono, que também é conhecida como bateria de carbono padrão, é usada em várias baterias de baixo custo como AA (“pequena”), C (“média”) e D (“grande”). Os eletrodos são zinco e carbono. O eletrólito é uma pasta ácida. Essas baterias produzem 1,5 V. As baterias alcalinas são normalmente usadas em baterias de empresas como a Duracell e Energizer. Os eletrodos são zinco e óxido de manganês. O eletrólito é uma substância alcalina. Essas baterias também produzem 1,5 V. As baterias primárias são vendidas para serem usadas imediatamente, antes que sejam descarregadas. Elas são normalmente usadas em dispositivos portáteis que consomem pouca corrente e/ou são usados intermitentemente. Esses dispositivos incluem relógios e controles remotos. Baterias primárias convencionais não são indicadas para dispositivos que consomem muita corrente, como câmeras digitais. No entanto, como veremos a seguir neste tutorial, baterias primárias mais elaboradas estão sendo desenvolvidas para aplicações que consomem muita corrente. Baterias Secundárias As baterias secundárias são recarregáveis. As baterias de ácido-chumbo são usadas em automóveis. Os eletrodos são feitos de chumbo e óxido de chumbo. O eletrólito é um ácido forte. Em baterias de níquel-cádmio (NiCd) os eletrodos usados são hidróxido de níquel e cádmio. O hidróxido de potássio é o eletrólito. As baterias NiCd podem fornecer alta corrente e podem ser carregadas em curto tempo com uma alta corrente, mas elas têm uma desvantagem. Elas sobrem de um infame problema chamado “efeito memória”. Quando uma bateria de níquel-cádmio é carregada sem ser totalmente descarregada antes, cristais são formados na bateria. Esses cristais diminuem a capacidade da bateria e são difíceis de remover. Clique aqui para ler mais sobre este assunto. As baterias de hidreto metálico de níquel (NiMH) estão substituindo as baterias de níquel-cádmio porque elas oferecem propriedades similares, mas não sofrem do infame efeito memória que ataca as baterias de níquel-cádmio. A saída das baterias de níquel-cádmio e hidreto metálico de níquel é de 1,2 V, que é um pouco menor do que as baterias alcalinas e de zinco-carbono. Todas as baterias recarregáveis perdem suas cargas devido à auto-descarga. Por exemplo, quando não estão em uso, as baterias de hidreto metálico de níquel perdem entre 20% e 50% de sua carga em seis meses devido à auto-descarga. Fatores como a temperatura de armazenamento podem ter impacto na taxa de auto-descarga. As baterias de íon lítio utilizam o lítio e o carbono como eletrólito. Elas têm uma relação carga/peso muito boa e oferecem baixas taxas de auto-descarga quando não estão em uso. Por isso são normalmente usadas em notebooks e telefones celulares. As baterias recarregáveis como as baterias NiMH são normalmente vendidas descarregadas e precisam ser carregadas antes do uso, mas algumas baterias pré-carregadas estão agora se tornando disponíveis. Baterias Especializadas Existem ainda os tipos de baterias especializadas, tanto primárias quanto secundárias. Baterias de iodeto de lítio são normalmente usadas em marca-passos por causa da sua vida longa. As baterias de óxido de zinco-mercúrio são normalmente usadas em aparelhos auditivos. As baterias foram inventadas há aproximadamente dois séculos, mas continuam em evolução. Os fabricantes de baterias estão cada vez mais aprimorando os métodos de produção e os materiais para aumentar a autonomia das baterias e reduzir o seu tamanho e peso. A Energizer gaba-se por ter desenvolvido as baterias AA (“pequena”) e AAA (“palito”) com maior autonomia do mundo. Eles as chamam de Energizer Ultimate Lithium e segundo a empresa duram até oito vezes mais do que baterias convencionais e pesam 1/3 das baterias alcalinas. Elas também podem trabalhar em condições extremas de temperatura (entre -40° C e 60° C). Essas baterias possuem uma vida útil de 15 anos e são mais resistentes a vazamentos. Elas são ideais para serem usadas em dispositivos de alta tecnologia como câmeras digitais, tocadores MP3, GPS e em unidades de flash fotográfico. A Duracell tem uma bateria chamada Ultra PowerPix que foi desenvolvida com uma tecnologia proprietária chamada NiOx e que fornece mais potência para a demanda crescente das câmeras digitais e outros dispositivos. Segundo o fabricante as baterias Ultra PowerPix permitem a você tirar duas vezes mais fotos do que as baterias alcalinas tradicionais. A bateria PowerPix é baseada na formulação hidróxido de oxi-níquel. A Panasonic tem baterias Oxyride que utilizam um grafite granulado e dióxido de manganês, o que permite que mais materiais possam ser colocados dentro de cada bateria. As baterias Oxyride também utilizam uma tecnologia de colocação a vácuo que permite que mais eletrólitos possam ser colocados em cada bateria. O propósito dessas baterias é permitir que você tire duas vezes mais fotos do que as baterias alcalinas convencionais. Aqui estão alguns fatos relacionados às baterias que você deve saber. Todas as baterias se degradam (auto-descarga) ao longo do tempo – mesmo que não estejam em uso. A taxa de auto-descarga é menor em temperaturas mais baixas. Embora congelar baterias tenha sido uma solução de armazenamento no passado, a maioria dos fabricantes não recomenda esta técnica para as baterias atuais. Se você congelar baterias, elas devem primeiro retornar para a temperatura ambiente antes de serem usadas. Usar ou armazenar baterias em altas ou baixas temperaturas pode afetar a tensão da bateria e reduzir seu desempenho. Baterias soltas não devem ser carregadas em bolsas ou bolsos. As baterias podem entrar em curto-circuito com itens de metal como chaves, moedas ou clipes de papel. Isto pode fazer com que as baterias esquentem e como resultado podem vazar ou machucar alguém. As baterias de diferentes compostos químicos nunca devem ser misturadas dentro de um equipamento. As baterias usadas não devem ser misturadas com baterias novas dentro de um equipamento. As baterias recarregáveis e as não-recarregáveis nunca devem ser misturadas dentro de um equipamento. Dispositivos de alto consumo como câmeras digitais descarregam baterias mais rapidamente do que dispositivos de baixo consumo como relógios. As baterias alcalinas não vazam em operação normal ou quando armazenadas devidamente. No entanto, o risco de vazar aumenta significativamente se os compostos químicos da bateria forem misturados dentro de um equipamento ou se baterias novas e usadas forem misturadas. Altas temperaturas também aumentam a possibilidade de vazamentos. O líquido que vaza da bateria é extremamente cáustico e não deve entrar em contato com a pele. Você nunca deve tentar carregar uma bateria primária, ou seja, que não é recarregável. Se fizer isso vai aumentar o potencial de vazamentos e rupturas. Para obter o desempenho máximo, as baterias recarregáveis que não foram usadas por muito tempo devem ser recarregadas antes de serem usadas. As baterias devem ser removidas de qualquer equipamento que não esteja em uso por vários meses. Todas as baterias recarregáveis devem ser recicladas.
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Tablet Bamboo Fun da Wacom "Teste do Tablet Bamboo Fun, da Wacom, um tablet de preço acessível para desenho e escrita em seu computador usando uma caneta." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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Embora muitos de nós sejamos fãs de dispositivos de alta tecnologia, há momentos em que ainda sentimos prazer em voltar a métodos tradicionais. Podemos digitar no teclado do computador o dia todo, mas ainda encontramos conforto em escrever ou desenhar com lápis e papel. Métodos antigos, como lápis e papel, também podem oferecer melhor controle do que teclado e mouse. O tablet Wacom Bamboo traz o melhor de dois mundos em um único aparelho: ele combina o antigo e o novo ao anexar uma interface caneta-e-tablet ao computador. Este tablet imita lápis e papel e é bem a cara da alta tecnologia. Como você pode ver n caixa mostrada na Figura 1, o tablet é oficialmente chamado "Bamboo Fun" e a etiqueta de texto na caixa diz: "Crie Seu Mundo". Figura 1: A caixa. Quando você abre a caixa, o conteúdo está coberto por um encarte preto com texto escrito em branco (mostrado na Figura 2), que diz: "Este é o seu Bamboo. Use-o para obter mais a partir do seu computador. Conte-nos sobre sua experiência... ", seguido de uma assinatura e uma carinha feliz. A mesma mensagem se repete em alemão, francês, espanhol e em vários outros idiomas (exceto português). É um belo toque a mais para a embalagem. Não acrescenta nada ao dispositivo, mas pode colocar um sorriso em seu rosto, o que nunca é demais. Figura 2: Dentro da caixa. Dentro da caixa, embaixo do encarte,, você encontrará o tablet, uma caneta e seu suporte, um mouse sem fio, um cabo USB medindo 1,5 m de comprimento, uma caixa preta com software e um pacote contendo três pontas de caneta para substituição. Tudo está mostrados na Figura 3. As pontas de caneta são mostradas na parte de cima da caixa do software. Figura 3: O conteúdo da caixa. Como você pode ver na Figura 3, o tablet Wacom Bamboo possui aparência bastante sofisticada. O entorno prateado é inclinado para criar bordas finas. A chanfradura abaixo da área do tablet se curva ligeiramente para baixo para formar um pequeno apoio para a mão, e os controles prateados combinam com o acabamento. O mouse de formato oval, a caneta e seu suporte são todos criados com o mesmo estiloso acabamento prateado. Embora tenhamos visto que outros tablets da Wacom são muito bem concebidos, o Bamboo Fun transmite uma elegância ainda não visto nos tablets anteriores. O Bamboo Fun também é vendido nas cores branco, preto e azul. Testamos o modelo médio (preço sugerido de US$ 199), que mede 28 cm (L) x 23,6 cm (P) x 0,76 cm (A). Existe também um tablet de tamanho menor - 14,7 cm (L) x 9,4 cm (P) - com preço sugerido de US$ 99. Dentro da caixa preta encontramos um Guia de Início Rápido, um CD de instalação e um DVD com software, como mostrado na Figura 4. Figura 4: O software incluído. A instalação é fácil. Basta seguir as instruções, que dizem para ligar o cabo USB na porta do tablet e, em seguida, em seu computador. A porta USB é encontrado na parte superior do tablet (mostrada na Figura 5). Depois disso, você instala os drivers a partir do disco de instalação. Você vai notar que muitos dispositivos pedem que você instale o software antes de conectar o dispositivo, portanto esta maneira de configuração sai um pouco do comum. No entanto, seguimos os passos indicados e tudo funcionou perfeitamente. As instruções também indicam que devemos desligar o software antivírus antes da instalação. Ficamos contentes em ver um lembrete para voltar a ligá-lo no final da instalação. Figura 5: A parte superior do tablet. Após a instalação você pode ir para o Painel de Controle e alterar as propriedades do tablet se quiser. Algumas das opções são mostradas na Figura 6. Embora muitos itens sejam personalizáveis, sugerimos que você comece a usar o tablet com as configurações padrão e faça ajustes à medida que se acostuma a usá-lo. Figura 6: Propriedades da caneta. A caneta é o principal meio de entrada de dados para o tablet. Como mostrado nas Figuras 7 e 8, ela pode ser colocada no suporte tanto vertical quanto horizontalmente. Embora a própria caneta pareça robusta, temos a impressão de que algo está solto em seu interior, dando a impressão de algo frágil. Não sabemos se isso acontece com todas as canetas ou se apenas com a caneta que recebemos com nosso tablet. Figura 7: A caneta posicionada verticalmente. Figura 8: A caneta posicionada horizontalmente. Há controles fáceis de usar na lateral da caneta, como você pode ver na Figura 8. Eles são muito úteis, pois podem ser programados para executar as duas funções que você utiliza com mais frequência. Usar a caneta é como escrever com lápis e papel. Ela é muito confortável e muito normal. A superfície de trabalho é levemente texturizada para dar mais a impressão de lápis ou caneta no papel. O mais incomum é que o movimento da caneta é detectado muito antes da caneta tocar o tablet. Então você pode na verdade controlar o movimento antes da caneta tocar o tablet. Em alguns casos, isso faz você sentir como se estivesse usando uma varinha mágica. A resposta aos movimentos da caneta são rápidos e precisos. Ela até mesmo registra níveis de sensibilidade de pressão com muita precisão. A caneta não requer baterias, por isso está sempre pronta para ser usada. Conforme mostrado na Figura 9, existem três controles na parte superior do tablet. No meio há uma roda tipo touch-pad que facilita o deslocamento de páginas para cima e para baixo e para ampliar e reduzir. A rolagem quando se utiliza um tablet é muitas vezes problemática, porque é difícil controlar a barra de rolagem com uma caneta, por isso esta é uma excelente solução. Você apenas passa o dedo em um movimento circular para se deslocar para cima ou para baixo, ou ampliar ou reduzir. A funcionalidade da roda de rolagem pode variar de acordo com o aplicativo, mas todos os que experimentamos apresentaram a mesma função de deslocamento e/ou ampliação. Conforme mostrado na Figura 10, a roda de rolagem é rodeada por uma luz em tom de azul pálido, tornando-a mais fácil de ser encontrada em situações de baixa luz. Figura 9: Controles touch-pad. Figura 10: O círculo iluminado. Como observado anteriormente, o Bamboo Tablet também vem com um mouse sem fio, que funciona como um mouse normal. O tablet, a caneta, os controles e o mouse formam um conjunto abrangente de dispositivos de entrada que pode substituir completamente o seu teclado e mouse tradicionais, se você quiser. Ainda que demore algum tempo para se acostumar com o tablet, uma vez que você esteja habituado, você realmente terá um controle maior sobre a entrada de dados do que com um teclado e mouse convencionais. O Bamboo Tablet é, com certeza, perfeito para quem está fazendo design gráfico e desenho. Além disso, o tablet é leve e portátil, o que pode ser importante para estudantes, artistas e para aqueles que fazem apresentações de negócios. Ele também pode ser um ótimo dispositivo de entrada alternativo para as pessoas com restrições de mobilidade. Embora o Bamboo Tablet funcione no Windows XP, ele realmente se supera quando instalado em um computador que executa o Vista (todas as edições, exceto Home Basic) ou Apple OS X. Ele usa o reconhecimento de escrita manual e características de caneta integrados desses sistemas operacionais para permitir que você escreva à mão ou use um teclado de tela para entrada de dados. Nós experimentamos a funcionalidade básica com o Vista Home Premium e ficamos espantados ao descobrir que ele fez um excelente trabalho ao reconhecer nossa escrita logo de primeira, sem qualquer treinamento anterior. Você também pode usar o treinamento integrado para ensinar o Windows Vista a reconhecer melhor a sua caligrafia. Embora isso possa ser benéfico para alguns, se você tem uma caligrafia legível o bastante, você nem precisa se preocupar com isso. Além disso, quando instalado em um computador com o Vista, apertar o primeiro botão no tablet irá abrir o Windows Vista Journal. Este programa permite que você escreva qualquer coisa e salve como um documento. Você também pode realçar palavras, usar diferentes lápis, canetas e marcadores. Você pode anotar páginas da web e fazer muitas outras coisas impressionantes. Se você utilizar o Office 2007, você pode trazer todas essas funcionalidades diretamente para seus documento Word, Excel ou PowerPoint. Enquanto o Bamboo Tablet menor não inclui software além do disco de instalação, o modelo maior, que testamos, vem com vários softwares em versão completa. Isso é impressionante, dado o valor de venda sugerido do dispositivo ser US$ 199. O software inclui Adobe Photoshop Elements 6.0 para Windows ou Mac. Este é um ótimo programa para edição, retoque, melhoramento, organização e compartilhamento de fotos digitais. Também está incluído o Corel Painter Essentials 4.0, para criar arte de mídia natural e transformar fotos em pinturas. O terceiro software incluído é o Nik Color Efex Pro 3.0. Trata-se de uma coleção de filtros que trabalham com Photoshop Elements ou Photoshop para aplicar seletivamente iluminação e aprimoramento de foto com a caneta. Se você utilizar Vista ou Mac OS X, você pode usar o tablet para todas as sua necessidades de entrada de dados, mas ele fica realmente divertido quando você usa o software incluído para criar desenhos, transformar suas fotografias em obras de arte ou praticar suas habilidades de desenho. Os programas incluídos permitem-lhe traçar, desenhar, esboçar e aplicar filtros artísticos e efeitos especiais. Muitos outros programas também possuem recursos avançados que lhe permitem trabalhar com o Bamboo. Dentre eles estão o Acrobat Professional, After Effects, CorelDraw, Flash, Paint Shop Pro, SketchUp e muitos outros. A lista completa pode ser encontrada no site da Wacom (http://www.wacom.com). O tablet da Wacom tablet vem com um um ano de garantia e, ainda mais impressionante, suporte técnico gratuito nos EUA disponível de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h. As principais especificações Wacom Bamboo Fun tablet são: Tamanho (modelo pequeno): 21,3 cm x 18,5 cm x 0,7 cm Tamanho (modelo médio): 28 cm x 23,6 cm x 0,7 cm Área de uo (modelo pequeno): 14,7 cm x 9,4 cm Área de uso (modelo médio): 21,6 cm x 13,5 cm Sensibilidade de pressão: 512 Níveis Resolução: 2.540 linhas por polegada Teclas para acesso rápido: 4 Sensibilidade ao toque: Input Touch Ring Cor: Disponível em preto, prata, branco ou azul Garantia: 1 Ano Mais informações: http://www.wacom.com Preço sugerido para venda nos EUA: US$ 99 (modelo pequeno) ou US$ 199 (modelo médio) Pontos Positivos Excelente apresentação Excelente superfície de escrita Muito responsivo Vários níveis de pressão de sensibilidade Úteis botões de rolagem e zoom Leve e portátil Resistente Bom preço Bom pacote de software incluído Pontos Negativos A caneta parece um pouco frágil É preciso se acostumar ao uso É necessário ter Windows Vista ou Mac OS X para tirar pleno partido das funcionalidades
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Tudo Que Você Precisa Saber Sobre Sensores de Câmeras Digitais "Neste tutorial nós ensinaremos tudo o que é necessário saber sobre um dos componentes mais importantes das câmeras digitais: o sensor." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Tudo Que Você Precisa Saber Sobre Lentes De Câmera Digital "Aprenda tudo que é necessário sobre lentes de câmeras digitas para tomar a melhor decisão na hora da compra." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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Em fotografia, a lente de uma câmera é o verdadeiro olho para o mundo. É por onde a câmera vê a cena que pretende registrar. A lente é um elemento essencial, necessária para tirar boas fotografias. Então, quando você compra uma nova câmera, você deve sempre verificar o tipo e a qualidade das lentes. Até mesmo uma câmera com um sensor superior e um número adequado de megapixels não irá produzir boas fotografias se a lente for de qualidade inferior. As lentes podem ser feitas de vidro, de plástico ou de uma combinação de ambos. Você preferirá ficar com lentes de vidro, se for possível, já que o vidro oferece uma clareza muito melhor. Na verdade, a lente às vezes é citada como pura e simplesmente o "vidro". Pequenas câmeras automáticas (point-and-shoot) e de médio alcance vêm com uma lente que é embutida na câmera. Uma câmera digital SLR (Single Lens Reflux), de lentes intercambiáveis, conhecida também como ‘manual’, vai dar-lhe a capacidade de mudar as lentes para usar lentes diferentes para diferentes ocasiões. As câmeras SLR às vezes são vendidas sem lente, ou seja, apenas o corpo. Algumas vezes elas vêm com um kit de uma ou duas lentes para você começar e, em seguida, você pode comprar lentes adicionais conforme sua necessidade. As lentes de câmeras SLR frequentemente custam mais do que o corpo da câmera em si. Verdade seja dita, no entanto, a lente, se manuseada corretamente, irá durar mais tempo do que a câmera em si. Então a maioria dos fotógrafos vê o custo das lentes como um investimento. Esteja ciente de que quando você compra uma câmera digital SRL você deverá comprar um tipo de lente que vai caber naquela câmera específica. Por exemplo, se você comprar o corpo de uma câmera Canon, vai precisar usar lentes Canon. O mesmo se pode dizer da Nikon. Já a Olympus usa lentes de Zuiko. Uma das principais diferenças está no encaixe da lente. Este é o ponto de ligação entre a lente e a câmera. Cada fabricante tem seu próprio tipo de encaixe de lente. Alguns fabricantes de lentes, como a Zeiss, têm diferentes linhas de lentes que irão caber em câmeras SLR da Nikon, da Canon, da Samsung. Eles fazem isso através da criação de cada uma das lentes com o tipo de encaixe usado por cada fabricante diferente. Em alguns casos, as lentes de câmeras digitais têm também que coordenar com o tamanho do sensor. Então uma câmera 4/3 (formato das SLR) pode usar lentes diferentes das usadas em uma câmera digital full-frame (tamanho de uma película de 35 mm, comparada ao tipo mais comum de câmera de filme). As lentes são criadas especificamente para câmeras digitais. Aquelas produzidas para câmeras de filme 35 mm podem até encaixar no corpo de uma câmera digital, No entanto, na maioria dos casos, a lente de 35 mm é um pouco maior e deixa entrar um pouco mais de luz no corpo da câmera, causando um inaceitável efeito halo. Como a maioria dos sensores SLR é menor do que o formato 35 mm, normalmente existe também um recorte da imagem quando comparada a imagens de uma câmera de filme. Esses problemas, em geral, são tão graves que você vai querer comprar lentes que foram criadas especificamente para uma câmera digital. Existem vários tipos de lentes comuns: grande angular, normal, teleobjetiva, especial e zoom. Neste tutorial vamos cobrir alguns dos aspectos mais importantes de uma lente, incluindo os tipos de lentes, distância focal e abertura. A distância focal é uma medida que indica a intensidade em que a luz converge ou se concentra. Quando raios paralelos de luz atingem uma lente concentrada no infinito, eles convergem para um ponto chamado de ponto focal. A distância focal da lente é a distância do centro da lente até aquele ponto focal. Uma maneira simples de ver essa relação é pensar que a distância focal é igual à distância da imagem para um assunto distante (infinito). Para focalizar em qualquer coisa mais próxima do que o infinito, a lente deve ser deslocada para mais longe do sensor. É por isso que a lente se torna mais longa quando você gira o anel de focagem. Colocando de maneira simples, distância focal é quanto a câmera consegue ver. Uma distância focal de cerca de 50 mm imita o que o olho humano vê e dá um ponto de vista mais "natural". A distância focal de 35 mm ou menos é considerada grande angular e permite que mais do assunto seja visto. Já uma distância focal de 70 mm ou mais é considerada teleobjetiva e mostra menos do assunto. A tabela abaixo mostra essas informações em perspectiva. Distância Focal (equivalente a 35mm) Lente Menos de 21 mm Super grande angular 21 mm - 35 mm Grande angular 35 mm - 70 mm Normal 70 mm - 135 mm Teleobjetiva 135 mm - 300 mm Super teleobjetiva Um outro termo que é comum em fotografia e em descrições de lentes é o ‘número f’. Por causa da letra "f", você poderá pensar que ele se refere à distância focal, mas o número f refere-se à abertura da lente, assim como à distância focal. O número f é a relação entre o diâmetro da abertura e a distância focal da lente. O número f é normalmente escrito como algo do tipo f/8, o que significa que o diâmetro de abertura é 1/8 da distância focal. É também muitas vezes escrito com dois pontos. Então f/8 é a mesma coisa que 1:8. Abertura é uma outra nomenclatura comum em fotografia. A abertura de uma lente é a quantidade de luz que a lente permite chegar ao sensor. Em lentes SLR, a abertura é, normalmente, um intervalo que indica a menor e a maior quantidade de luz que a lente pode acomodar ao abrir e/ou fechar. Ao contrário do que pode parecer lógico para os amadores, uma abertura maior tem número f mais baixo e uma abertura menor tem número f mais alto. Lentes com aberturas maiores são frequentemente consideradas mais rápidas porque a velocidade do obturador pode ser tornada mais rápida para a mesma exposição. Uma abertura menor significa que os objetos podem ser focalizados sobre um alcance de distância mais amplo, que também é conhecida como profundidade de campo. Aqui está o que você precisa lembrar. Números f mais elevados têm menor tamanho de abertura, exigem velocidades mais lentas do obturador e acomodam uma maior profundidade de campo. Números f baixos têm maiores aberturas, exigem velocidades mais rápidas do obturador e têm uma profundidade de campo mais restrita. Os números que você vê ao lado de uma lente são geralmente semelhantes ao que vemos na lente Olympus mostrada na Figura 1. 14-42 mm é a distância focal e 1:3.5-5.8 é a abertura. Figura 1: Indicações na lente. Existem vários tipos de lentes. Em primeiro lugar, existem duas categorias simples: prime e zoom. Uma lente prime é aquela que tem uma distância focal fixa que não pode ser mudada. Usando uma lente zoom, o fotógrafo tem a capacidade de variar a sua distância focal dentro de um intervalo predefinido. Como uma lente zoom pode dar resultados similares a uma teleobjetiva ou uma lente grande-angular, elas são muito versáteis e se tornaram um padrão em pequenas câmeras automáticas. As denominações de zoom 2x, 3x, etc referem-se à razão entre o comprimento focal mais longo e mais curto. As lentes são também classificadas de acordo com a distância focal. As categorias gerais são normal, grande angular e teleobjetiva. Lentes são classificadas como normais no caso de terem uma distância focal de algo em torno de 50 mm. Uma vez que esse valor imita a distância focal média do olho humano, ele é o que nos dá a visão mais natural. A lentes grande angular tem comprimento focal menor e produz fotos com campo de visão alongado. Lentes teleobjetivas têm maiores comprimentos focais correspondentes. Elas fazem com que objetos distantes pareçam ampliados. Lentes diferentes como a grande angular e a teleobjetiva mudam a paisagem. Uma lente grande angular faz distâncias parecem maiores do que realmente são, enquanto uma lente teleobjetiva faz objetos distantes parecerem mais próximos do que estão. O uso adequado dessas lentes pode valorizar muito a fotografia. Atualmente a maioria das câmeras automáticas de pequeno e médio porte tem lentes zoom; algumas também chegam a ter capacidade grande angular. Já que você não pode mudar as lentes dessas pequenas câmeras, você precisa verificar com cuidado as capacidades e a qualidade da lente quando fizer sua compra. Se você for comprar uma câmera digital SLR, a escolha do corpo da câmera será extremamente importante, pois irá determinar quais lentes você poderá comprar no futuro. Então você precisa prestar atenção na qualidade e no tipo de lentes disponíveis. Às vezes há várias linhas de lentes disponíveis. Por exemplo, a Canon possui uma linha de lentes médias e eles também têm a L-series, que são lentes mais caras porque têm desempenho óptico superior e qualidade de construção profissional. Quando você comprar a sua primeira lente, não há como errar com uma lente normal com um bom alcance focal. Mais tarde você poderá adicionar outras lentes, de acordo com suas necessidades.
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Tudo Que Você Precisa Saber Sobre Sensores de Câmeras Digitais
Sandy Berger postou um artigo em Outros
O sensor é a parte da câmera digital que captura luz para criar uma imagem. É análogo ao filme das câmeras não-digitais. Semelhante à camada de material sensível à luz em película fotográfica, o sensor de uma câmera digital tem células sensíveis à luz. Neste tutorial, vamos ensinar-lhe tudo que você precisa saber sobre este importante componente. Embora existam diferenças de concepção técnica nos sensores da câmera digital, todos eles operam sob os mesmos princípios básicos. Um sensor possui milhões de células sensíveis à luz, ou fotodiodos, sobre um pedaço de silício. Cada um deles gera uma carga elétrica quando atingido por uma partícula de luz que entra na câmera através da lente. Um filtro colorido produz a coloração adequada. Em seguida, o processamento da câmera transforma estas cargas elétricas em uma imagem que é então armazenada na memória da câmera ou em seu cartão de memória. Cada fotodiodo cria um pixel na imagem final. É daí que vem o termo megapixels. Pixels são os pequenos pedaços de informação criados pelos fotodiodos sensíveis à luz. Milhões de pixels são combinadas para criar uma imagem. Existem dois principais tipos de sensores de câmera digital: CCD (Charge Coupled Device – Dispositivo de Carga Acoplada) e CMOS (Complimentary Metal-Oxide Semiconductor – Semicondutor de Óxido Metálico Complementar). Existem diferenças técnicas envolvidas, incluindo a concepção dos circuitos, mas ambos desempenham a mesma função. Os processadores CMOS têm melhor relação custo / beneficio e são mais fáceis para serem produzidos em tamanhos maiores, por isso são muitas vezes utilizados em câmeras SLR (Single Lens Reflex – De Lentes Intercambiáveis) maiores. Processadores CMOS também consomem menos energia, de forma que são comumente usados em telefones celulares. A maioria das filmadoras e câmeras automáticas compactas utilizam sensor CCD mais comum. Vários outros tipos de sensores também estão disponíveis, mas eles são muito menos populares. O Foveon X3 é um chip mais recente que é na verdade um tipo de sensor CMOS com um processamento de cor especial. Atualmente é utilizado apenas em algumas câmeras Sigma e Polaroid. A Fujifilm também produz algumas das suas máquinas fotográficas com um sensor especial denominado Super CCD. Trata-se de um CCD convencional com fotocélulas individuais que são dispostas em um padrão alveolado diagonal em vez do padrão horizontal/vertical em grade utilizado na maioria dos sensores. Embora as câmeras analógicas tenham vários formatos de filme, incluindo aqueles para formatos médios e grandes, o tamanho de filme mais popular foi o de 35 milímetros. Portanto, mesmo os sensores das câmeras digitais de hoje são frequentemente comparados ao filme de 35 mm. Na verdade, sensores que são do mesmo tamanho do filme de 35 milímetros são chamados de sensores "full frame". Como você pode imaginar, em termos de processador, esses sensores são muito grandes. Portanto, os sensores de imagem na maioria das câmeras digitais tendem a ser menores do que a área de imagem 24 mm x 36 mm das câmeras full frame de 35 mm. Na verdade, alguns tendem a ser muito, muito menores. Para complicar a situação para o usuário final, não existe qualquer sistema de medição de sensores unificado. Alguns fabricantes medem em polegadas, outros medem em milímetros. Alguns medem horizontal e verticalmente, enquanto outros medem na diagonal. Na maior parte das vezes, os sensores se encaixam em diferentes tipos. Você vai ouvir as expressões como 2/3", 1/1.8" e 1/2,7". Estes são tamanhos típicos que são geralmente utilizados em CCDs em câmeras menores, com foco automático. Câmeras SLR com lentes intercambiáveis geralmente usam sensores maiores. Dois dos tamanhos mais comuns de SLR são o tipo 4/3" e o tipo 1.8" APS-C. As frações dadas na nomeação dos tipos de sensor são na verdade maiores do que as reais dimensões. Dizem que esta convenção de nomenclatura é uma regressão à forma como os tubos de imagem de TVs eram chamados nos anos de 1950. Obviamente estas convenções de nomenclatura deveriam ter sido descartadas há muito tempo, mas ainda continuam em vigor sabe-se lá o porquê. A tabela abaixo apresenta essas diversas dimensões e suas reais medidas na vertical, horizontal e diagonal. Aspect Ratio é a relação da largura para a altura. Tipo Medidas (L x A) Medida Diagonal Relação de Aspecto 2/3” 8,80 mm x 6,60 mm 11,00 mm 4:3 1/1.8” 7,18 mm x 5,32 mm 9,00 mm 4:3 1 /2.7” 5,37 mm x 4,04 mm 6,72 mm 4:3 4/3” 18,0 mm x 13,5 mm 22,5 mm 4:3 1.8” (APS-C) 22,7 mm x 15,1 mm 27,26 mm 3:2 Filme 35 mm 36 mm x 24 mm 43,3 mm 3:2 A convenção de nomenclatura APS (Active-Pixel Sensor – Sensor de Pixel Ativo) parece estar um pouco distante do tipo de nome com "fração". No entanto, não é menos confusa porque fabricantes diferentes usam tamanhos de APS diferentes. O tipo APS-C mencionado acima é um tamanho popular de chip APS, mas alguns chips APS-C da Nikon são um pouco maiores e alguns chips APS-C da Canon são um pouco menores. A Canon também tem um sensor APS-H maior. Para ter ideia da diferença nos tamanhos de sensores, veja a Figura 1, que mostra uma imagem do sensor maior em comparação ao sensor menor. Figura 1: Comparação da dimensão relativa de um sensor completo (25 mm x 24 mm) com um sensor tipo 1/1.8" (7,18 mm x 5,32 mm). A razão pela qual o tamanho do sensor é tão importante pode ser facilmente reconhecida quando se vislumbra os milhões de megapixels no sensor. Como você deve saber, ou deve ter lido em nosso tutorial Tudo Que Você Precisa Saber Sobre Megapixels, os fabricantes aumentam constantemente o número de megapixels numa tentativa de aliciar fotógrafos para comprar suas câmeras. Como os pixels são contados em milhões (megapixels), você pode imaginar que, para adicionar mais fotodiodos a um sensor de determinado tamanho para criar mais megapixels, os pixels têm que ser menores. Quanto menor o pixel, menor é a quantidade de luz com que ele pode lidar. Quando os pixels não recebem luz suficiente, o resultado é o que chamamos de "ruído". Colocando de maneira simples, ruído é a presença de salpicos de cores que não pertencem à fotografia. Assim, mantidas inalteradas todas as outras coisas, milhões de fotodiodos espremidos num sensor pequeno irá resultar em fotos piores do que o mesmo número de fotodiodos dispostos em um sensor maior. Se o sensor for maior ou a contagem de megapixels for menor, cada fotodiodo pode ser maior. Assim, com o mesmo número de pixels, um sensor maior irá capturar mais luz por fotodiodo do que um sensor menor, e produzirá uma imagem melhor. Um sensor pequeno não é totalmente ruim. Ele permite que a câmera seja pequena e bastante portátil. É por isso que câmeras digitais podem ser muito menores do que câmeras de filme. Sensores menores são também mais baratos, o que pode ajudar a manter o custo das câmeras mais acessível. Portanto, há espaço para grandes e pequenos sensores no mercado de fotografia, mas o consumidor deve compreender que um sensor pequeno pode resolver um problema e, ao mesmo, criar outro. Cada fotodiodo no sensor de uma câmera detecta apenas o brilho da luz. A fim de reproduzir cores, cada célula do sensor é coberta com um filtro colorido que transmite apenas a luz em uma onda semelhante. Por exemplo, um filtro azul irá transmitir apenas a luz azul. O filtro vermelho transmitirá apenas a luz vermelha. Os filtros são criados para cada uma das cores primárias: vermelho, verde e azul. Eles são definidos em um modelo, de modo que cada fotodiodo será capaz de transmitir todas as três cores. A maioria dos sensores de câmeras hoje utiliza um filtro chamado de filtro, máscara ou mosaico de Bayer (tem este nome por causa do Dr. Bryce Bayer, da Kodak). Este filtro coloca as cores em um padrão de grade de cores alternadas. Uma vez que o olho humano é mais sensível à luz verde, a máscara Bayer tem dois filtros verdes para cada filtro vermelho e azul. Isso cria uma representação mais fiel ao que o olho humano vê realmente. Com os filtros de cor, cada fotodiodo pode significar um valor vermelho, verde e azul. Os valores de cor destas células são combinados e interpolados para representar o espectro total de cores, permitindo que o processador de imagem reproduza uma imagem colorida plena. Atualmente, somente o sensor Foveon representa as cores de maneira diferente. Em vez de utilizar filtros, o sensor Foveon coloca o fotodiodos em diferentes profundidades no silício para detectar as cores diferentes. Isto significa que cada fotodiodo pode detectar todas as três cores sem a utilização de um filtro. Embora a proposta seja a criação de uma reprodução de cor mais real, o sensor Foveon é ainda relativamente novo e os resultados ainda estão sendo analisados. O sensor é uma das partes mais importantes da câmera digital e o tamanho do sensor é um dos seus aspectos mais importantes. Ao escolher uma câmera digital, lembre-se de que as câmeras compactas têm geralmente sensores menores e que as câmeras SLR costumam ter sensores maiores. Ainda assim, o tamanho do sensor pode variar muito, mesmo sendo do mesmo fabricante e no mesmo tipo de câmera. Embora sensores menores permitam que as câmeras sejam menores, mais baratas e mais portáteis, quando o número de megapixels é muito alto um sensor pequeno geralmente produz mais ruído nas fotos. Por isso, recomendamos que você inspecione cuidadosamente as fotos tiradas com qualquer câmera compacta que tenha mais de 6 megapixels, a fim de verificar se as fotos estão adequadas às suas necessidades. Algumas câmeras pequenas fazem um bom trabalho, mas outras podem não ser tão boas. -
Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Nintendo DS Lite Ice Blue "Testamos a edição especial do videogame Nintendo DS Lite. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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